quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Os homens contam quais foram os lugares mais malucos e inusitados onde já fizeram sexo

Sexo já é bom na cama. Fora dela, então, parece que é ainda mais divertido. E não estamos falando de sofá ou tapete da sala, não. Muito menos escadaria do prédio. Isso é fichinha! Esses homens foram além (muito além!) e contam quais foram os lugares mais estranhos onde já transaram.

Da igreja à delegacia

Acredite, ele conseguiu a proeza de transar em dois dos lugares mais inimagináveis quando o assunto é sexo. “Eu estudava em um colégio católico e já era meio tarado”. Como tinha uma igreja dentro do colégio, o resultado não foi muito católico. “Tinha uma funcionária da escola que eu achava um tesão. Não tinha ninguém na igreja, e ela trabalhava lá. Não deu outra. Perdi a virgindade ali mesmo”, conta, Rodrigo*, de 23 anos.

Achou muito? Não para por aí. Não dá para saber o que é mais bizarro: transar no local de trabalho ou em uma delegacia. Pois, depois da igreja, Rodrigo fez as duas coisas ao mesmo tempo. Ele é policial. “Estava de plantão em uma madrugada e já rolava um clima entre a gente. Então, não deu outra...”.

Matinho, não. Amazônia!

Pode parecer simples encontrar um matinho para transar. Mas Maurício*, estudante de 23 anos, fez isso em grande estilo. “Como moro em Rondônia, transei na floresta amazônica”. Pegou o carro, guiou até uma área florestal e mandou ver. “Foi demais! Rolou de tudo, dentro e fora do carro”. Em uma outra tentativa de ter uma transa selvagem, a neblina da estrada não deixou. “Não estava enxergando nada. Então, parei o carro em um acostamento e nós transamos ali mesmo”.

“Outra situação engraçada foi em uma festa junina. Enquanto rolava a quermesse, nós fomos para o fundo da casa e transamos ali mesmo. Pior que vieram algumas pessoas fazer xixi e pegaram a gente, mas estávamos tão bêbados que nem demos bola”, conta o músico Roberto*, de 33 anos.

Em busca de emoções

“Tem um bar na piscina do meu condomínio. Os moradores usam para fazer festas ou, no meu caso, outras coisas”, brinca Sandro*, analista de sistemas de 28 anos. Ele não sabe se alguém viu. Mas espera que tenham visto. “Esse é o objetivo quando se transa em locais públicos, não é? Aquela história de que o perigo é que dá tesão, para mim, é diferente: o tesão é saber que tem alguém vendo, em alguma janela”.

Na praia ele considera mais comum. E diz que foi mais de uma vez. “A mais divertida foi no aniversário de uma amiga minha. Estávamos entediados, colocamos o carro na areia e transamos. No carro e fora dele. E a água é mais quentinha à noite”. Ele garante que a areia não incomoda. “Dá tesão mas não é tão divertido”.

O terror do transporte público

Criatividade é o que não falta para Edson*. Como trabalha como ferroviário, o almoxarifado foi o cenário da transa. “Entramos rapidinho, fechamos a porta e transamos. Nem ficamos pelados. Só abaixamos as calças”, relata.

E a primeira transa de Edson não foi das mais tradicionais. Uma mulher resolveu brincar com o, até então, inocente membro do garoto. “Depois de algumas curvas, ela me arrastou para fora do ônibus e começou a me chupar em um beco. Como vinha gente, fomos até a lateral de um galpão abandonado. Coloquei a camisinha e rolou”.

Na garagem do prédio

Carlos* parece desconhecer a frase “sorria, você está sendo filmado”. Ele teve a cara de pau de transar na garagem do prédio da mãe de sua namorada. “O detalhe é que nós estávamos de moto”. Se alguém viu, ninguém sabe. “Já transamos nas escadarias do prédio dela também. Mas aí nem é nada demais”. Não? Ainda fã de edifícios alheios, não perdoou nem o churrasquinho da chefe. Sim, da chefe! “Nós transamos em um banheirinho comunitário que tinha ali do lado”.

No orelhão e no avião

“Lembra daqueles orelhões de concreto?”, pergunta Vitor*, jornalista de 37 anos, antes de contar uma de suas transas mais doidas. “Começamos a nos bolinar na rua. A única coisa mais privada que tinha por perto era esse telefone público. E acabamos transando ali mesmo”. E o casal não tinha nenhuma intimidade. “Tínhamos acabado de nos conhecer, na rua”.

Outro relato de Vitor também foi bem inusitado. “Já transei com uma colega de trabalho durante uma viagem a Miami, dentro do avião. Na verdade, rolou só sexo oral e masturbação”. Achou maluquice? O pior ainda não foi dito. “A poltrona era de três pessoas. Então, tinha um cara sentado do nosso lado. Isso me deixou mais excitado ainda”.

E no porta-malas?

Prazer? Talvez. Dor nas costas, com certeza! César*, médico de 35 anos, transou no porta-malas de seu carro, um Ford Fusion , no estacionamento de um aeroporto. “Fui buscar minha namorada que estava chegando de viagem e já deixei tudo preparado. Fiquei uma hora esperando liberar uma vaga em baixo de uma árvore. Baixei o banco, forrei o porta-malas com edredom e foi só alegria”, conta. Mas por que não no banco de trás? “Porque não tem graça!”. E ainda esnoba: “E também porque no porta-malas do Fusion dá para ficar deitado”.

19; 22; 45... Bingo!

Por que esperar chegar em casa para comemorar os R$ 300 de prêmio? Afinal, o banheiro está ali para isso. “Esperei um momento que ninguém estava olhando e arrastei a menina com que eu saía para o banheiro masculino. Me certifiquei de que estava vazio e entramos em uma das cabines”, conta Maurício, jornalista de 28 anos.

“Depois de gozar é que eu percebi que não estávamos sendo muito silenciosos. E para sair foi uma novela”, lembra, aos risos. “Depois que o tesão baixou, bateu o desespero. Os velhinhos lotaram o banheiro e a gente não conseguia sair. Ficamos um tempão até que estivesse vazio de novo e, ainda bem, ninguém nos pegou”, agradece.

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