Experiência que levou funcionários de uma companhia de design a trabalhar sem roupa virou programa de televisão
Por Época NEGÓCIOS Online
A equipe de uma empresa de marketing e design inglesa passou um dia inteiro trabalhando sem roupa para levantar o moral da companhia. O “evento”, batizado de “Naked Friday” (Sexta-feira Nua), que substituiu o uso de roupas mais casuais às sextas-feiras, agora vai se transformar em um programa de TV.
A ideia partiu do psicólogo David Taylor, conhecido como “Naked Leader” (Líder pelado), que havia sido chamado pela direção da companhia onebestway, da cidade de Newcastle upon Tyne, para oferecer sugestões de como melhorar a integração dos funcionários. Com o corte de seis integrantes da equipe, devido à crise financeira, a equipe andava mais desanimada.
Segundo o psicólogo explicou aos funcionários, ao tirar suas roupas, eles deixariam de lado suas inibições e poderiam falar mais abertamente e serem mais honestos sobre suas opiniões.
“Convidar uma organização a tirar a roupa é a técnica mais radical que eu já usei”, explicou Taylor ao jornal britânico The Daily Telegraph. “Pode parecer esquisito, mas funciona. É o gesto final de confiança em você mesmo e nos outros”.
Enquete: Você aceitaria trabalhar um dia sem roupa para motivar a equipe na empresa?
Apesar da hesitação inicial de vários funcionários, a equipe da empresa decidiu aceitar o desafio e tirou a roupa. Mas das duas mulheres da equipe, apenas Sam Jackson seguiu à risca o pedido. Aos 23 anos, a gerente da equipe trabalhou nua durante o expediente. “Foi sensacional. Agora que nós já sabemos como parecemos sem roupa, não há mais barreiras entre nós”.
“Não houve qualquer pressão. Quem quisesse, poderia trabalhar de roupas normais ou de roupa de baixo. Mas eu amo meu corpo e não fiquei com vergonha. Somos todos lindos, não importa se somos magros ou gordos”, disse Sam, que afirma ter esquecido que estava nua depois que se acostumou com a situação.
A outra funcionária preferiu trabalhar de calcinha e sutiã. Um homem também preferiu ficar de tanga.
O processo de convencimento da técnica radical de motivação levou uma semana.
“Nós descobrimos que era muito mais fácil falarmos abertamente uns com os outros – e isso continuou mesmo depois do experimento. A companhia melhorou muito”, afirmou a gerente da empresa de design e marketing.
O dia dos pelados no escritório foi filmado e se transformou num documentário. O programa de TV se chamará “Naked Office” e irá ao ar no dia 9 de julho na TV a cabo no Reino Unido.
Assista aqui a um dos vídeos do "guru motivacional" David Taylor, o "Naked Leader", no YouTube (não se preocupe, ele aparece vestido nas suas aulas online).
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Pense nisso
Criar um jovem até os 21 anos custa cerca de meio milhão de reais...
É o equivalente a meio quilo de ouro ao ano ou 10 quilos ao longo de uma vida estudantil. Essa soma é resultado do investimento que os pais fazem em diversas áreas.
Educação: escola, cursos de idiomas, cursos de informática e aulas de música. Além do nível cultural, como dizem, a beleza é fundamental, principalmente para os adolescentes. Então é necessário adicionar: academia, natação, clínica de estética, alimentação especial, dentista, aparelhos ortodônticos, roupas, calçados, acessórios. E não podemos esquecer do lazer: cinema, teatro, parque de diversões, brinquedos, CD´s e DVD´s, celular, computador, internet banda larga... Ufa!
Se os pais investissem os valores desses gastos conseguiriam através de uma previdência privada, por exemplo, acumular um valor três vezes maior e conquistar uma aposentadoria tranqüila.
Para aqueles que optam por aproveitar o que a área pública disponibiliza para a formação de seu filho, o gasto até 21 anos cai para o patamar de R$ 50 mil. Mas cuidado com essa economia. A globalização aumentou a competição por empregos. Cada vez se exige maior qualificação dos candidatos.
Desde o nascimento, o gasto é enorme! Plano de saúde, guarda-roupa da mamãe, quarto do bebê, primeiro enxoval, fraldas, mamadeiras, chupetas, kit de higiene, babá ou creche. Isso tudo somado pode facilmente ultrapassar R$ 1.000 mensais. Novamente fazendo um cálculo de investimento desses gastos, em 6 anos (50 meses) já seria possível comprar um apartamento no litoral.
Podemos estabelecer uma proporção de gastos em relação ao total entre as diversas fases da vida dos filhos: de 0 a 5 anos - 15%; de 6 a 11 anos - 20%; de 12 a 17 anos - 30% e de 18 a 23 anos - 35%. Os gastos com filhos sobem, em média, 2% ao ano. Após os 12 anos o salto é de 10%. Por isso, os pais precisam promover uma alteração completa em sua vida financeira após a chegada das crianças. Seria prudente o casal já possuir uma reserva financeira de 30 mil reais. Outra dica, o segundo filho do casal custa, em média, 20% menos do que custou o primeiro. O terceiro, então, sai 35% mais barato.
Isso porque eles dividem quartos, brinquedos, roupas e ganham descontos em escola. Portanto, quem decide formar família deve ter rapidamente todos os filhos desejados. Mas essa estratégia é interessante quando os filhos ainda não atingiram a fase universitária (a mais cara!) porque manter dois ou três filhos, sem trabalhar, simultaneamente em universidades particulares pode exigir uma renda familiar acima de R$ 15 mil mensais.
Marcos Crivelaro é professor PhD da FIAP - Faculdade de Informática e Administração Paulista e da Faculdade Módulo, especialista em matemática financeira e consultor em finanças.
É o equivalente a meio quilo de ouro ao ano ou 10 quilos ao longo de uma vida estudantil. Essa soma é resultado do investimento que os pais fazem em diversas áreas.
Educação: escola, cursos de idiomas, cursos de informática e aulas de música. Além do nível cultural, como dizem, a beleza é fundamental, principalmente para os adolescentes. Então é necessário adicionar: academia, natação, clínica de estética, alimentação especial, dentista, aparelhos ortodônticos, roupas, calçados, acessórios. E não podemos esquecer do lazer: cinema, teatro, parque de diversões, brinquedos, CD´s e DVD´s, celular, computador, internet banda larga... Ufa!
Se os pais investissem os valores desses gastos conseguiriam através de uma previdência privada, por exemplo, acumular um valor três vezes maior e conquistar uma aposentadoria tranqüila.
Para aqueles que optam por aproveitar o que a área pública disponibiliza para a formação de seu filho, o gasto até 21 anos cai para o patamar de R$ 50 mil. Mas cuidado com essa economia. A globalização aumentou a competição por empregos. Cada vez se exige maior qualificação dos candidatos.
Desde o nascimento, o gasto é enorme! Plano de saúde, guarda-roupa da mamãe, quarto do bebê, primeiro enxoval, fraldas, mamadeiras, chupetas, kit de higiene, babá ou creche. Isso tudo somado pode facilmente ultrapassar R$ 1.000 mensais. Novamente fazendo um cálculo de investimento desses gastos, em 6 anos (50 meses) já seria possível comprar um apartamento no litoral.
Podemos estabelecer uma proporção de gastos em relação ao total entre as diversas fases da vida dos filhos: de 0 a 5 anos - 15%; de 6 a 11 anos - 20%; de 12 a 17 anos - 30% e de 18 a 23 anos - 35%. Os gastos com filhos sobem, em média, 2% ao ano. Após os 12 anos o salto é de 10%. Por isso, os pais precisam promover uma alteração completa em sua vida financeira após a chegada das crianças. Seria prudente o casal já possuir uma reserva financeira de 30 mil reais. Outra dica, o segundo filho do casal custa, em média, 20% menos do que custou o primeiro. O terceiro, então, sai 35% mais barato.
Isso porque eles dividem quartos, brinquedos, roupas e ganham descontos em escola. Portanto, quem decide formar família deve ter rapidamente todos os filhos desejados. Mas essa estratégia é interessante quando os filhos ainda não atingiram a fase universitária (a mais cara!) porque manter dois ou três filhos, sem trabalhar, simultaneamente em universidades particulares pode exigir uma renda familiar acima de R$ 15 mil mensais.
Marcos Crivelaro é professor PhD da FIAP - Faculdade de Informática e Administração Paulista e da Faculdade Módulo, especialista em matemática financeira e consultor em finanças.
Marcadores:
economia política sociedade,
textos interessantes+
So Extra: Bonde do Role Extended Interview
http://www.thefader.com/2007/08/17/so-extra-bonde-do-role-extended-interview/
It is long-established policy here at The FADER that you got to come back on snark, so when we read the back-handed compliments about our ‘purty pitchers’ and quote-deficient writing in this Idolator review of our life’s work, we were already raising up on fools. But then we read this about Eddie STATS Houghton’s Bonde do Role cover piece…
However, Houghton doesn’t seem to have elicited much participation, interview-wise, from BdR themselves. He presents two fragments from conversations with the evidently easily distracted band. He also notes that Marina Vello flashes her bra onstage–but does not every Brazilian female between the ages of 15 and 35 do the same? So, while there’s color aplenty in the piece, there’s little evidence that substantial conversation between interviewer and cover subject took place. Lots of artsy pictures of the band horsing around, though!
…and we knew they had us right where we wanted them. OK maybe not but anyway it makes a good excuse to release the transcriptual beast, and post the full interview online so you the peoples can judge for yourself. So here it is: the family jewels, 4000-odd words of anti-snarking device, minus long asides on Shakira, Diplo’s obsession with Paraguay, ex-boy/girlfriends & family stuff which you wouldn’t be interested in anyway and our personal defense of Marina’s honor (We’ll leave that in her mom’s capable hands). Eat your heart out, rock critics.
How did you meet?
Marina: They were roommates because they were both DJs in Curitiba.
Gorky: Actually I used to hate Pedro in the beginning before I met him, because…
Pedro: Because I had all the good records.
G: Because he had the pick-ups and a good mixer and good records but he just wouldn’t mix the records at all! And I was like “Fuck that guy! Why doesn’t he like practice… to play like a DJ?”
P: The thing is I knew how to, I just didn’t want to …he actually asked me like “Why don’t you do that?” and I was like I don’t know I just want to party, I don’t want to be paying attention.
M: And then he fell in love with Pedro…
What was the scene in Curitiba like?
M: There would be nothing happening.
P: But those balls.
Funk balls?
G: No. I don’t know what you call them, you know those balls like in Western movies?
Tumbleweeds?
A: Yeah those!
So what was the motivation for DJing?
P: Cause at least for me I used to think these people don’t go out cause there’s nothing happening, then I realized it wasn’t the lack of things happening it was the lack of people to support whatever was happening.
M: Always complaining that nothing’s happening but they only go places they can go for free like: my friend is doing something so I don’t have to pay. It’s like such a small mentality because if you pay, next week it would get better. You guys used to do this party that was house-full, like 300 people…I used to work as waitress in this party.
P: No we never had that many people!
M: Yeah! I know because I worked there!
P: Maybe over the whole night, on our best night. Not 300 people at like, the same time.
So how did you become roomies?
P: I was doing an internship at a studio to learn software, I wanted to move in with someone who made beats…
G: The thing is when we started doing music it was nothing like we make today nothing, nothing. Since we both like electro rock we tried to make the same music that we used to DJ, it was like this crappy electro-rock band…
P: It wasn’t that bad
G: It wasn’t that bad, it was just five years late…
P: Back then it wasn’t five years late.
M: It was only two years late…
P: It wasn’t bad but there was nothing special about it, it was just regular stuff.
So were you playing different, non-regular stuff as DJs?
P: He was.
G: Baile funk. I started mixing electro rock with like bootlegs and stuff because…to this day 2Many DJs is my favorite…
M: 2 Many DJs changed Gorky’s life…changed everything!
G: With the whole culture of doing bootlegs and mash ups like back in 2002 the main thing is getting really well known songs and then mix it up with something unusual so: what can I use that’s completely unusual? Baile funk! I was raised in Rio, lived in Rio almost my entire life…I moved to Rio at 6 months old and lived there til I was 7, then from age 15 to 21. I started doing bootlegs cause the bpms for Baile funk are similar to electro’s: 127, 130 bpms. So I said, no let’s make some stuff. The first one is on my myspace, I did a bootleg remix of Tira Camisa, that’s the first track I used the tamborzao. (Before) I wouldn’t dare play (Baile funk) but around 2004 I started playing like I did yesterday (At Vegas in Sao Paulo). In Curitiba, half the people loved it like “yeah!” but half the people just walked straight out like “I fuckin hate you!”
M: I was one who loved it.
G: No she was one of those people who was really mad when I played that!
M: No….yeah, yeah, yeah! No, but I was the girl who used to go to parties that Gorky used to DJ, its true.
(Gorky blushing)
G: So which story do you want to tell the Diplo one or the other one? This is like the parallel story: I’ve been doing this DJ thing to baille tracks and around February or March 2005, Diplo came for the first time and did a secret show at Milo’s Garage, like a really small place. And the next day all people could say was “Oh Diplo was so good! He was mixing Baile funk with Daft Punk” and I was like “Fuck him, I’ve been doing this for two years and just because some guy from America comes here and does this secret gig…” I was really jealous, like “Fuck everyone! I’ve been doing this, why can’t I get recognized for doing this before?” I got so mad and at the same time I was already roommates with Pedro so we just got a bunch of Daft Punk samples and got a tambarzao loop and I was like ok let me do a track mixing baile funk with Daft Punk. Pedro was like “So can you help me out with this (other project)?” and I was like “No, if you record vocals for this track for me, I’ll help you out with the thing you want to do, so he got to back to me…”
P: I was like yeah I’ll do the lyrics but if its gonna have my voice in it, it’s gonna have your voice as well. Gorky’s voice is so beautiful.
M: The best voice since Kenny G…wait, he doesn’t sing! Best voice since Prince!
P: The track, it’s about a Brazilian guy who go to France and rip off Daft Punk so it was like people going to Brazil and ripping off Baile funk, it was us going to France and rip Daft Punk an make a punk song…”Melo do Roboroque.”
G: Just a joke…I was like I’m not gonna sing on this track (speaking for Pedro) “Ah, me neither” so we thought maybe we should ask someone to sing.
P: Thank god we did that, because I listened to the Roboroque version a couple days ago and it was so bad, I’m really happy we got someone else to sing.
M: Oh, I’m just “someone else,” that’s it?
P: Our voices were so bad, I can’t actually believe how my voice was that high, I don’t think I can do that anymore, I got hormones.
M: I was not really into electronic music but…
P: We recorded her a CD with all the music for our electro project and we still had room on the CD so we put that (Roboroque) song on the CD and when she came back, like three months later…
M: I broke my nose! And it was one month later! The same night we were introduced: “Hi, this is my friend Pedro” I was like “we know each other, we went to the same high school”–I still remember the prefect of my school telling me “Finally, I’m getting rid of all the rotten apples in the school!”
P: He was talking about me and her.
M: We had the reputation as the bad-ass kids. So the fight: when I’m arguing I can say really mean things and get really close to them and I said something to this girl in front of everyone in the middle of the party but then the music stopped and I just shouted to her: “I know that you make an abortion and you make your boyfriend pay but you are not pregnant of your boyfriend!” I knew this gossip and I just said that to her and she was like “so come here” and I thought she was about to say something in my ear…
P: Right!
M: Cause I’m a little bit drunk and she had this big ring on her hand and she was like pow! That was the second time I broke my nose, (the first time) the Doctor said its never going to be the same again, so be really careful. It was like a Tarantino movie you know, lots of blood was going out of me, terrible…! I used to work at this club as a waitress sometimes and still when I was cleaning at the end of the night I could see like stains of my blood, ‘til nowadays I see it. And that’s it: one month before doing anything. I listened to the track, it was nice but like they said it was nothing special, but the Baile funk track with Daft Punk was fuckin amazing! My Mom was like: “I don’t know you anymore. You’re a riot grrl, you’re supposed to be a feminist! How can you talk about sex and girls being fucked if you are a feminist?” The first rehearsal we got drunk and did another funk song, the one with the Darkness sample.
P: Gorky played in another city and the guys went crazy so he gave them the CD and was like “This is my new band” and got booked for doing this anniversary party on a yacht in Florianopolis…
(extended argument about the chronology of their first gig)
P: Anyway, we freaked out. The power drums from rock are really easy to resample and fit really well with baille funk so we went to this place near our house called Role do Lunches where they play this really bad 80s station all day, classic rock, listening, saying what we’re gonna sample. We went home, download everything, record in ten days or so then we went to the beach for this 700 people yacht party…! We put it on myspace and (DJ Fredi) Chernobyl really liked it, offered to re-record the songs and he sent mixtapes all over to everyone, everyone, everyone. Next thing we knew our friends were telling us that Diplo is back in Brazil and he’s playing our song but he didn’t know what it was…
M: Then we called Fredi because his last gig was supposed to be in Port Allegre which is Fredi’s city and we were like “Fredi can you give him this CD please? Cause he’s playing our track but its good for him to have other tracks like that….”
G: Of course we want Diplo playing our songs.
M: Fredi was s’posed to take care of Diplo in Port Allegre so they started chatting and Diplo’s first question was like “Who are these guys who sample Alice In Chains?” and he’s like the CD’s in my hand so… y’know? One week later Diplo’s writing us on myspace like “Yo I have this new label, you guys want to join?” and it was like whaaat?
M: We didn’t have another gig after that one, our second gig was the day we met Diplo at Milo’s. It was so bad, this show, but it was really funny. Really, really funny.
Did you tell Diplo that you hated him?
G: We waited to sign to Domino! No, we waited a few months, then like, “So… did you know we started the band because we used to hate you?” But he was a really good DJ, I was a big fan of the Fabric CD…
M: It was just because Gorky was jealous.
So you hated Pedro and then formed a band with him, then you hated Diplo and signed to his label. Who do you hate now?
G: I don’t know who else to hate.
M: We don’t hate anyone, we love everyone.
G: Yeah, that’s the problem. Domino was a joke between us like: “If we get really famous….” I did a mixtape that sampled Franz Ferdinand and next thing, there you go: Domino. The other (coincidence) with Domino is after we started to get interviews they always compared us to the Arctic Monkeys because of the internet, the myspace thing….saying that were like the Brazilian Arctic Monkeys because were the biggest Brazilian band on myspace. There’s also CSS,but we toured before CSS, got a deal before CSS.
P: The thing is we had no record because we had so many samples, it was a nightmare to put out. We were signed to Domino/Mad Decent but we had no record, meanwhile CSS was getting huge and we were still doing our record.
M: So then Diplo says “I have this tour in Europe in May…” and we’re like “Sure we’d love to!” This is not something that happens to bands in Brazil, so we’re thinking “Sure, he thinks we’re gonna pay for our own tickets.”
P: It was really strange. My mom turned to me and said “Are you sure this guy don’t want you to fly drugs to Europe or something? You have this band for like 6 months and he wants to tour?” There was something wrong about that. Then we did the Rolling Stone issue so we started to believe it but meanwhile to our relatives he’s just this foreign guy who wants to sell us into slavery, actually.
M: My mom got really mad: “You’re quitting university? This is not a band, you just like say bullshit on these lyrics! I’m not going to support you!” I’m like “Ok mom, but I’m going, I am 20 so you can’t do anything to me.
P: We had four shows in Brazil and then we did eleven in Europe.
G: I gotta say that for Troca Brahma (show at Gloria in Sao Paolo), this is the first time we rehearse ever.
M: The only time we rehearse is when we invite our friends and show to them, so funny! We weren’t worried about rehearsing music we were rehearsing dancing…the costumes we went to buy.
G: Yeah we spent like 30 Reais on clothes, Pedro was wearing like an Indian…
Like with feathers and shit?
G: No like a native Brazilian, with flip-flops. In Brazil, Indians are usually naked so when they show them on TV, they just give them some track shorts and some flipflops, that’s what we call dressing like an Indian. Marina was house-cleaner, I was kind of a mafia thing. I had a president mask for one track but I was a poor pimp kinda guy, anything related to poorness.
M: We wanted to do something really, really stigmatized.
P: Milo’s is for cool kids, the “Oh, I know what’s cool” kids.
So if that show was a disaster what was your favorite show?
P: The American tour: yay! We’re gonna have a tour bus! For me it was the best tour of my life so far. Amazing; across America, we had a bus! Got drunk every night…
M: (On that tour) I broke my arm in a stage dive at Pitchfork festival. Every year I broke some stuff, I hope I don’t break something this year…in Montreal Lawrence from Domino saw us and liked the show, every gig there was someone from Domino.
G: I just thought of who I hate: I hate Madonna. I hate Brian Wilson.
M: Look at the video of me breaking my arm! This guy tried to pick me up from (the floor) by my arm…!
P: At the moment I saw she had dislocated it, you could see the bone. Look at the x-ray…
G: Then she sold the x-rays on e-bay.
P: The singer from CSS sang her songs after that, they knew all the songs.
G: So after that we were recording the record but Diplo and us held the LP back.
P: We would always say: “It’s alright…but I wouldn’t pay for it.” Marina do Bairro was too rock, too heavy. We tried to do a queefing song but Diplo said “No, this is stupid. Nobody’s gonna dance to a song where people are saying ‘I’m queefing for jerky beef.’
M: It was ssssooo good, the song.
G: It was ssssooo bad.
P: It was terrible, but we knew it. But we told Diplo we think this is a tune that is amazing and he got so mad; he got really mad with that.
P: Us and Diplo is more like…we’re a younger brother to him.
M: The joke is I always block him on iChat. We talk everyday and when he starts bothering me I just block him and he’s like “You’re blocking me! I know you’re there!”
P: He’s been telling us we have to wear uniforms since we signed to Mad Decent then we did at Skol Beats (the other night). Whenever Diplo see these pics I can totally see like a tear coming out of his eye…
G: Marina and Pedro are almost like my brother and sister nowadays we live everyday with each other.
M: We can hate each other, but for like five minutes. If I hear somebody saying bullshit about Gorky or Pedro I get really mad with those people. I can hate them but no one else can, like I hate my mom when I was a teenager but if someone say any bullshit about my mother, its fighting words.
Q: So what was Diplo being a big brother about? He thought the stuff you were doing was too much rock?
P: Yeah, he was right about it.
Do you want to do more rock stuff?
P: I don’t really know what we want to do. We used to have an electro project I had three or four different projects, Gorky had three or four, he used to have a bossa nova band.
M: Pedro was in a hardcore band, then hard techno, Gorky was in a bossa nova band, then an Oasis cover band. I used to have punk rock bands, I was a riot grrrl then I got really mad at it. I was like this is bullshit, I stopped playing guitar, I don’t want to do this anymore! Ohmigod I have to relearn how to play…no, I want to have a band where I only sing, so I can drink and smoke on stage. That was my thought: I don’t want to hold guitars, I don’t want to carry equipment; this is so like, boring.
G: Our equipment is like two CDs.
P: It’s great when people freak out, like “Where the fuck are you? You guys have to load in!” We get there and we’re like “Alright here’s our two CDs. Enjoy.” They tell us to be there two hours in advance for loading equipment and our tour manager’s like, “They don’t have any equipment!”
(About this time Marina gets Diplo on video chat and the conversation stops while the three make fun of his brand new baldy haircut and he makes “whatever’ faces in return.)
So is your musical direction tied to what’s going on in baile funk?
G: Baile funk’s been the same for 6 or 7 years now, especially after the “Tamberzao” loop came out. Even the samples; “Tamberzao” was the first big change after 15 years, before the “Tamberzao” loop is was all about ripping off Volt Mix and Miami bass stuff and um… after that, all the songs are completely the same and all use the Rocky sample. They all do the same thing, if we’re gonna do something with baile we try to do something that hasn’t been done before. All our influences together, to make something more fresh every time.
P: We’re all about having fun. For instance we have a kazoo part here it has nothing to do with baile funk, we have some axe (like the deodorant!) from Bahia on “Tieta”… Axe is a samba beat, real happy carnival music from Northeastern Bahia. They have their own short guitar, Bahian guitar, so we emulate that sound with a regular guitar. That’s like the classic one, there are 20 different tracks with the same chords, we can name five right now and they were all hits.
P: We use baile funk a lot because it’s a huge influence for us but we’ve done it before with the samples, we wanted to see how good we could do it without sampling, y’know, still trying to keep people the same way we did before.
G: Recognizable samples, “Oh it’s the Europe sample, they did something to that.” We were trying to get the same thing; “ I think I knew that, who do you guys sample?” Whenever someone asks me, I feel like I did a good job because there’s no sampling here, but we wanted people to feel like there was. The things we recorded, we would cut them and sample the things we recorded, like guitar or whatever.
P: By the way, Sony if you want to sponsor us, I use a Sony Vaio. We wanted to do some Iron Maiden thing on “Danca do Zumbi” so Fredi Chernobyl played that and we chopped it up. Gorky knows how to play some guitar, sometime we had done the melody on our computer with synths and everything and needed someone to replay it.
G: “Divina Gosa” is produced by Radioclit, that kuduro, which means “hard ass” in Angolan Portuguese. “Quero Ti Amar” is funk melody, what you guys call freestyle.
What are some of your other musical influences?
P: I like really old school samba, not modern but old stuff, like Bezerra Desilva, he’s all about weed, he’s like 90 years old and cheating on his wife. Totally hard core, its amazing. Daft Punk, Jason Forrest, the way we chop stuff…2Many DJs for the way Gorky spins….
G: Brian Wilson is my biggest idol, but it’s impossible to recreate his sound. Timbaland has the same creative way of doing things. Old samba like Batacinha, Paulinho de Viola– those are my personal influences, not necessarily influnces on Bonde.
P: That’s not old school samba (brief argument on what constitutes “old school’ samba follows).
M: My favorite band is Hole, riot grrrl stuff…
So how do you go about writing a song?
P: Someone tells us something we think is really nice or funny, we do a song about that. Specifically “Tieta” is from something Gorky told me…
G: Especially here in Brazil, straight guys prefer to have gay sex than no sex, the chorus is: “It’s worth way more, two asses than one pussy.”
P: Having sex is more important than being straight.
G: Usually when you pick up straight guys it’s like “Yeah I like to fuck blabla bla… but I’m not gay!” That happens a lot in Brazil.
P: Especially within the gay community ‘cause there’s prejudice about being gay so even though they like anal sex, they would say they don’t.
G: Like our tour manager says: “There’s no bottoms in Brazil, there’s only liberal tops.”
P: Like on a really hot day he’d like to be sitting on a couch with no pants on and have two girls just blowing on his balls, so we write a song about that. “Tieta” is a book that became a soap opera about this woman who will have sex with anyone….she’s from the northeast and she comes to Sao Paulo, and when she comes back she’s really rich and owns a whorehouse in the end. We sampled the soap opera for the track. We see sex in everything…like “sausages for breakfast.” Our lyrics throw people off because the way we do it, we have bad taste. We say like “I ate your chocolate.” “Blow on my balls” became a slang…release the chicken, the female chicken (Salto O Frango) means “come out of the closet” but when we say it with an “o” –then it’s nonsense, related to: have fun, forget about everything, get loose, get crazy.
G: It’s something my mom would say, like “letting your hair down.”
P: The song is very ironic, we’re saying “We’re so good, and so hot…”
G: …Release the chicken and come with us.
It is long-established policy here at The FADER that you got to come back on snark, so when we read the back-handed compliments about our ‘purty pitchers’ and quote-deficient writing in this Idolator review of our life’s work, we were already raising up on fools. But then we read this about Eddie STATS Houghton’s Bonde do Role cover piece…
However, Houghton doesn’t seem to have elicited much participation, interview-wise, from BdR themselves. He presents two fragments from conversations with the evidently easily distracted band. He also notes that Marina Vello flashes her bra onstage–but does not every Brazilian female between the ages of 15 and 35 do the same? So, while there’s color aplenty in the piece, there’s little evidence that substantial conversation between interviewer and cover subject took place. Lots of artsy pictures of the band horsing around, though!
…and we knew they had us right where we wanted them. OK maybe not but anyway it makes a good excuse to release the transcriptual beast, and post the full interview online so you the peoples can judge for yourself. So here it is: the family jewels, 4000-odd words of anti-snarking device, minus long asides on Shakira, Diplo’s obsession with Paraguay, ex-boy/girlfriends & family stuff which you wouldn’t be interested in anyway and our personal defense of Marina’s honor (We’ll leave that in her mom’s capable hands). Eat your heart out, rock critics.
How did you meet?
Marina: They were roommates because they were both DJs in Curitiba.
Gorky: Actually I used to hate Pedro in the beginning before I met him, because…
Pedro: Because I had all the good records.
G: Because he had the pick-ups and a good mixer and good records but he just wouldn’t mix the records at all! And I was like “Fuck that guy! Why doesn’t he like practice… to play like a DJ?”
P: The thing is I knew how to, I just didn’t want to …he actually asked me like “Why don’t you do that?” and I was like I don’t know I just want to party, I don’t want to be paying attention.
M: And then he fell in love with Pedro…
What was the scene in Curitiba like?
M: There would be nothing happening.
P: But those balls.
Funk balls?
G: No. I don’t know what you call them, you know those balls like in Western movies?
Tumbleweeds?
A: Yeah those!
So what was the motivation for DJing?
P: Cause at least for me I used to think these people don’t go out cause there’s nothing happening, then I realized it wasn’t the lack of things happening it was the lack of people to support whatever was happening.
M: Always complaining that nothing’s happening but they only go places they can go for free like: my friend is doing something so I don’t have to pay. It’s like such a small mentality because if you pay, next week it would get better. You guys used to do this party that was house-full, like 300 people…I used to work as waitress in this party.
P: No we never had that many people!
M: Yeah! I know because I worked there!
P: Maybe over the whole night, on our best night. Not 300 people at like, the same time.
So how did you become roomies?
P: I was doing an internship at a studio to learn software, I wanted to move in with someone who made beats…
G: The thing is when we started doing music it was nothing like we make today nothing, nothing. Since we both like electro rock we tried to make the same music that we used to DJ, it was like this crappy electro-rock band…
P: It wasn’t that bad
G: It wasn’t that bad, it was just five years late…
P: Back then it wasn’t five years late.
M: It was only two years late…
P: It wasn’t bad but there was nothing special about it, it was just regular stuff.
So were you playing different, non-regular stuff as DJs?
P: He was.
G: Baile funk. I started mixing electro rock with like bootlegs and stuff because…to this day 2Many DJs is my favorite…
M: 2 Many DJs changed Gorky’s life…changed everything!
G: With the whole culture of doing bootlegs and mash ups like back in 2002 the main thing is getting really well known songs and then mix it up with something unusual so: what can I use that’s completely unusual? Baile funk! I was raised in Rio, lived in Rio almost my entire life…I moved to Rio at 6 months old and lived there til I was 7, then from age 15 to 21. I started doing bootlegs cause the bpms for Baile funk are similar to electro’s: 127, 130 bpms. So I said, no let’s make some stuff. The first one is on my myspace, I did a bootleg remix of Tira Camisa, that’s the first track I used the tamborzao. (Before) I wouldn’t dare play (Baile funk) but around 2004 I started playing like I did yesterday (At Vegas in Sao Paulo). In Curitiba, half the people loved it like “yeah!” but half the people just walked straight out like “I fuckin hate you!”
M: I was one who loved it.
G: No she was one of those people who was really mad when I played that!
M: No….yeah, yeah, yeah! No, but I was the girl who used to go to parties that Gorky used to DJ, its true.
(Gorky blushing)
G: So which story do you want to tell the Diplo one or the other one? This is like the parallel story: I’ve been doing this DJ thing to baille tracks and around February or March 2005, Diplo came for the first time and did a secret show at Milo’s Garage, like a really small place. And the next day all people could say was “Oh Diplo was so good! He was mixing Baile funk with Daft Punk” and I was like “Fuck him, I’ve been doing this for two years and just because some guy from America comes here and does this secret gig…” I was really jealous, like “Fuck everyone! I’ve been doing this, why can’t I get recognized for doing this before?” I got so mad and at the same time I was already roommates with Pedro so we just got a bunch of Daft Punk samples and got a tambarzao loop and I was like ok let me do a track mixing baile funk with Daft Punk. Pedro was like “So can you help me out with this (other project)?” and I was like “No, if you record vocals for this track for me, I’ll help you out with the thing you want to do, so he got to back to me…”
P: I was like yeah I’ll do the lyrics but if its gonna have my voice in it, it’s gonna have your voice as well. Gorky’s voice is so beautiful.
M: The best voice since Kenny G…wait, he doesn’t sing! Best voice since Prince!
P: The track, it’s about a Brazilian guy who go to France and rip off Daft Punk so it was like people going to Brazil and ripping off Baile funk, it was us going to France and rip Daft Punk an make a punk song…”Melo do Roboroque.”
G: Just a joke…I was like I’m not gonna sing on this track (speaking for Pedro) “Ah, me neither” so we thought maybe we should ask someone to sing.
P: Thank god we did that, because I listened to the Roboroque version a couple days ago and it was so bad, I’m really happy we got someone else to sing.
M: Oh, I’m just “someone else,” that’s it?
P: Our voices were so bad, I can’t actually believe how my voice was that high, I don’t think I can do that anymore, I got hormones.
M: I was not really into electronic music but…
P: We recorded her a CD with all the music for our electro project and we still had room on the CD so we put that (Roboroque) song on the CD and when she came back, like three months later…
M: I broke my nose! And it was one month later! The same night we were introduced: “Hi, this is my friend Pedro” I was like “we know each other, we went to the same high school”–I still remember the prefect of my school telling me “Finally, I’m getting rid of all the rotten apples in the school!”
P: He was talking about me and her.
M: We had the reputation as the bad-ass kids. So the fight: when I’m arguing I can say really mean things and get really close to them and I said something to this girl in front of everyone in the middle of the party but then the music stopped and I just shouted to her: “I know that you make an abortion and you make your boyfriend pay but you are not pregnant of your boyfriend!” I knew this gossip and I just said that to her and she was like “so come here” and I thought she was about to say something in my ear…
P: Right!
M: Cause I’m a little bit drunk and she had this big ring on her hand and she was like pow! That was the second time I broke my nose, (the first time) the Doctor said its never going to be the same again, so be really careful. It was like a Tarantino movie you know, lots of blood was going out of me, terrible…! I used to work at this club as a waitress sometimes and still when I was cleaning at the end of the night I could see like stains of my blood, ‘til nowadays I see it. And that’s it: one month before doing anything. I listened to the track, it was nice but like they said it was nothing special, but the Baile funk track with Daft Punk was fuckin amazing! My Mom was like: “I don’t know you anymore. You’re a riot grrl, you’re supposed to be a feminist! How can you talk about sex and girls being fucked if you are a feminist?” The first rehearsal we got drunk and did another funk song, the one with the Darkness sample.
P: Gorky played in another city and the guys went crazy so he gave them the CD and was like “This is my new band” and got booked for doing this anniversary party on a yacht in Florianopolis…
(extended argument about the chronology of their first gig)
P: Anyway, we freaked out. The power drums from rock are really easy to resample and fit really well with baille funk so we went to this place near our house called Role do Lunches where they play this really bad 80s station all day, classic rock, listening, saying what we’re gonna sample. We went home, download everything, record in ten days or so then we went to the beach for this 700 people yacht party…! We put it on myspace and (DJ Fredi) Chernobyl really liked it, offered to re-record the songs and he sent mixtapes all over to everyone, everyone, everyone. Next thing we knew our friends were telling us that Diplo is back in Brazil and he’s playing our song but he didn’t know what it was…
M: Then we called Fredi because his last gig was supposed to be in Port Allegre which is Fredi’s city and we were like “Fredi can you give him this CD please? Cause he’s playing our track but its good for him to have other tracks like that….”
G: Of course we want Diplo playing our songs.
M: Fredi was s’posed to take care of Diplo in Port Allegre so they started chatting and Diplo’s first question was like “Who are these guys who sample Alice In Chains?” and he’s like the CD’s in my hand so… y’know? One week later Diplo’s writing us on myspace like “Yo I have this new label, you guys want to join?” and it was like whaaat?
M: We didn’t have another gig after that one, our second gig was the day we met Diplo at Milo’s. It was so bad, this show, but it was really funny. Really, really funny.
Did you tell Diplo that you hated him?
G: We waited to sign to Domino! No, we waited a few months, then like, “So… did you know we started the band because we used to hate you?” But he was a really good DJ, I was a big fan of the Fabric CD…
M: It was just because Gorky was jealous.
So you hated Pedro and then formed a band with him, then you hated Diplo and signed to his label. Who do you hate now?
G: I don’t know who else to hate.
M: We don’t hate anyone, we love everyone.
G: Yeah, that’s the problem. Domino was a joke between us like: “If we get really famous….” I did a mixtape that sampled Franz Ferdinand and next thing, there you go: Domino. The other (coincidence) with Domino is after we started to get interviews they always compared us to the Arctic Monkeys because of the internet, the myspace thing….saying that were like the Brazilian Arctic Monkeys because were the biggest Brazilian band on myspace. There’s also CSS,but we toured before CSS, got a deal before CSS.
P: The thing is we had no record because we had so many samples, it was a nightmare to put out. We were signed to Domino/Mad Decent but we had no record, meanwhile CSS was getting huge and we were still doing our record.
M: So then Diplo says “I have this tour in Europe in May…” and we’re like “Sure we’d love to!” This is not something that happens to bands in Brazil, so we’re thinking “Sure, he thinks we’re gonna pay for our own tickets.”
P: It was really strange. My mom turned to me and said “Are you sure this guy don’t want you to fly drugs to Europe or something? You have this band for like 6 months and he wants to tour?” There was something wrong about that. Then we did the Rolling Stone issue so we started to believe it but meanwhile to our relatives he’s just this foreign guy who wants to sell us into slavery, actually.
M: My mom got really mad: “You’re quitting university? This is not a band, you just like say bullshit on these lyrics! I’m not going to support you!” I’m like “Ok mom, but I’m going, I am 20 so you can’t do anything to me.
P: We had four shows in Brazil and then we did eleven in Europe.
G: I gotta say that for Troca Brahma (show at Gloria in Sao Paolo), this is the first time we rehearse ever.
M: The only time we rehearse is when we invite our friends and show to them, so funny! We weren’t worried about rehearsing music we were rehearsing dancing…the costumes we went to buy.
G: Yeah we spent like 30 Reais on clothes, Pedro was wearing like an Indian…
Like with feathers and shit?
G: No like a native Brazilian, with flip-flops. In Brazil, Indians are usually naked so when they show them on TV, they just give them some track shorts and some flipflops, that’s what we call dressing like an Indian. Marina was house-cleaner, I was kind of a mafia thing. I had a president mask for one track but I was a poor pimp kinda guy, anything related to poorness.
M: We wanted to do something really, really stigmatized.
P: Milo’s is for cool kids, the “Oh, I know what’s cool” kids.
So if that show was a disaster what was your favorite show?
P: The American tour: yay! We’re gonna have a tour bus! For me it was the best tour of my life so far. Amazing; across America, we had a bus! Got drunk every night…
M: (On that tour) I broke my arm in a stage dive at Pitchfork festival. Every year I broke some stuff, I hope I don’t break something this year…in Montreal Lawrence from Domino saw us and liked the show, every gig there was someone from Domino.
G: I just thought of who I hate: I hate Madonna. I hate Brian Wilson.
M: Look at the video of me breaking my arm! This guy tried to pick me up from (the floor) by my arm…!
P: At the moment I saw she had dislocated it, you could see the bone. Look at the x-ray…
G: Then she sold the x-rays on e-bay.
P: The singer from CSS sang her songs after that, they knew all the songs.
G: So after that we were recording the record but Diplo and us held the LP back.
P: We would always say: “It’s alright…but I wouldn’t pay for it.” Marina do Bairro was too rock, too heavy. We tried to do a queefing song but Diplo said “No, this is stupid. Nobody’s gonna dance to a song where people are saying ‘I’m queefing for jerky beef.’
M: It was ssssooo good, the song.
G: It was ssssooo bad.
P: It was terrible, but we knew it. But we told Diplo we think this is a tune that is amazing and he got so mad; he got really mad with that.
P: Us and Diplo is more like…we’re a younger brother to him.
M: The joke is I always block him on iChat. We talk everyday and when he starts bothering me I just block him and he’s like “You’re blocking me! I know you’re there!”
P: He’s been telling us we have to wear uniforms since we signed to Mad Decent then we did at Skol Beats (the other night). Whenever Diplo see these pics I can totally see like a tear coming out of his eye…
G: Marina and Pedro are almost like my brother and sister nowadays we live everyday with each other.
M: We can hate each other, but for like five minutes. If I hear somebody saying bullshit about Gorky or Pedro I get really mad with those people. I can hate them but no one else can, like I hate my mom when I was a teenager but if someone say any bullshit about my mother, its fighting words.
Q: So what was Diplo being a big brother about? He thought the stuff you were doing was too much rock?
P: Yeah, he was right about it.
Do you want to do more rock stuff?
P: I don’t really know what we want to do. We used to have an electro project I had three or four different projects, Gorky had three or four, he used to have a bossa nova band.
M: Pedro was in a hardcore band, then hard techno, Gorky was in a bossa nova band, then an Oasis cover band. I used to have punk rock bands, I was a riot grrrl then I got really mad at it. I was like this is bullshit, I stopped playing guitar, I don’t want to do this anymore! Ohmigod I have to relearn how to play…no, I want to have a band where I only sing, so I can drink and smoke on stage. That was my thought: I don’t want to hold guitars, I don’t want to carry equipment; this is so like, boring.
G: Our equipment is like two CDs.
P: It’s great when people freak out, like “Where the fuck are you? You guys have to load in!” We get there and we’re like “Alright here’s our two CDs. Enjoy.” They tell us to be there two hours in advance for loading equipment and our tour manager’s like, “They don’t have any equipment!”
(About this time Marina gets Diplo on video chat and the conversation stops while the three make fun of his brand new baldy haircut and he makes “whatever’ faces in return.)
So is your musical direction tied to what’s going on in baile funk?
G: Baile funk’s been the same for 6 or 7 years now, especially after the “Tamberzao” loop came out. Even the samples; “Tamberzao” was the first big change after 15 years, before the “Tamberzao” loop is was all about ripping off Volt Mix and Miami bass stuff and um… after that, all the songs are completely the same and all use the Rocky sample. They all do the same thing, if we’re gonna do something with baile we try to do something that hasn’t been done before. All our influences together, to make something more fresh every time.
P: We’re all about having fun. For instance we have a kazoo part here it has nothing to do with baile funk, we have some axe (like the deodorant!) from Bahia on “Tieta”… Axe is a samba beat, real happy carnival music from Northeastern Bahia. They have their own short guitar, Bahian guitar, so we emulate that sound with a regular guitar. That’s like the classic one, there are 20 different tracks with the same chords, we can name five right now and they were all hits.
P: We use baile funk a lot because it’s a huge influence for us but we’ve done it before with the samples, we wanted to see how good we could do it without sampling, y’know, still trying to keep people the same way we did before.
G: Recognizable samples, “Oh it’s the Europe sample, they did something to that.” We were trying to get the same thing; “ I think I knew that, who do you guys sample?” Whenever someone asks me, I feel like I did a good job because there’s no sampling here, but we wanted people to feel like there was. The things we recorded, we would cut them and sample the things we recorded, like guitar or whatever.
P: By the way, Sony if you want to sponsor us, I use a Sony Vaio. We wanted to do some Iron Maiden thing on “Danca do Zumbi” so Fredi Chernobyl played that and we chopped it up. Gorky knows how to play some guitar, sometime we had done the melody on our computer with synths and everything and needed someone to replay it.
G: “Divina Gosa” is produced by Radioclit, that kuduro, which means “hard ass” in Angolan Portuguese. “Quero Ti Amar” is funk melody, what you guys call freestyle.
What are some of your other musical influences?
P: I like really old school samba, not modern but old stuff, like Bezerra Desilva, he’s all about weed, he’s like 90 years old and cheating on his wife. Totally hard core, its amazing. Daft Punk, Jason Forrest, the way we chop stuff…2Many DJs for the way Gorky spins….
G: Brian Wilson is my biggest idol, but it’s impossible to recreate his sound. Timbaland has the same creative way of doing things. Old samba like Batacinha, Paulinho de Viola– those are my personal influences, not necessarily influnces on Bonde.
P: That’s not old school samba (brief argument on what constitutes “old school’ samba follows).
M: My favorite band is Hole, riot grrrl stuff…
So how do you go about writing a song?
P: Someone tells us something we think is really nice or funny, we do a song about that. Specifically “Tieta” is from something Gorky told me…
G: Especially here in Brazil, straight guys prefer to have gay sex than no sex, the chorus is: “It’s worth way more, two asses than one pussy.”
P: Having sex is more important than being straight.
G: Usually when you pick up straight guys it’s like “Yeah I like to fuck blabla bla… but I’m not gay!” That happens a lot in Brazil.
P: Especially within the gay community ‘cause there’s prejudice about being gay so even though they like anal sex, they would say they don’t.
G: Like our tour manager says: “There’s no bottoms in Brazil, there’s only liberal tops.”
P: Like on a really hot day he’d like to be sitting on a couch with no pants on and have two girls just blowing on his balls, so we write a song about that. “Tieta” is a book that became a soap opera about this woman who will have sex with anyone….she’s from the northeast and she comes to Sao Paulo, and when she comes back she’s really rich and owns a whorehouse in the end. We sampled the soap opera for the track. We see sex in everything…like “sausages for breakfast.” Our lyrics throw people off because the way we do it, we have bad taste. We say like “I ate your chocolate.” “Blow on my balls” became a slang…release the chicken, the female chicken (Salto O Frango) means “come out of the closet” but when we say it with an “o” –then it’s nonsense, related to: have fun, forget about everything, get loose, get crazy.
G: It’s something my mom would say, like “letting your hair down.”
P: The song is very ironic, we’re saying “We’re so good, and so hot…”
G: …Release the chicken and come with us.
“Usar drogas é uma escolha pessoal”
Para a jurista carioca, comprar cocaína deveria ser tão natural quanto comprar um chope
Juíza Maria Lúcia: "Já provei cocaína e maconha, mas não gostei"
Quando Maria Lúcia Karam entrou no curso de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ainda existia o Estado da Guanabara e a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) era UEG (Universidade Estadual da Guanabara). Ela passou também no vestibular de psicologia e passou um ano fazendo os dois cursos. O ano era 1967, e o movimento estudantil estava em sua fase mais perigosa e mais ativa. Foi o engajamento mais fervoroso entre os estudantes de direito que fez Maria Lúcia optar por estudar a lei. Depois disso, ela pegou gosto. Tem três livros e vários artigos publicados sobre direito penal. A tese desenvolvida em De Crimes, Penas e Fantasias foi a que serviu de base para a argumentação do desembargador paulista que inocentou um portador de cocaína. Na mesma linha de raciocínio será Proibições, Riscos, Danos e Enganos: as drogas tornadas ilícitas, o livro que a juíza aposentada lançará no segundo semestre deste ano. Em entrevista a ÉPOCA, ela diz por que acredita que as drogas devem ser legalizadas.
ÉPOCA - Como a senhora chegou à conclusão de que as drogas ilícitas deveriam ser legalizadas?
Maria Lúcia Karam - Vendo que não há diferença entre consumo de álcool, tabaco, maconha, cocaína. Percebendo que usar uma ou outra é uma opção pessoal. Tem gente que gosta de tabaco e gente que gosta de maconha. E não tem nenhuma diferença, todas essas substâncias provocam alterações no organismo, no comportamento, então esse tratamento diferenciado dado pela lei não se justifica.
ÉPOCA - O mais coerente, então, não seria proibir todas?
Maria Lúcia - Coerente seria, mas seria muito pior. Aí, até café teria que ser proibido.
ÉPOCA - Por que seria pior?
Maria Lúcia - A proibição significa a total ausência de controle. Um dos grandes enganos do discurso proibicionista é pretender que a proibição seja uma forma de controlar a circulação das drogas. Mas ocorre justamente o contrário. Quando o mercado é ilegal, ele é totalmente descontrolado, porque não está submetido a nenhuma regulamentação. Causa maiores danos à própria saúde, que é o pretexto dos proibicionistas para criminalizar essas condutas.
ÉPOCA - Por que a proibição causa mais danos à saúde?
Maria Lúcia - Porque as drogas são substâncias que podem potencialmente causar danos à saúde e não são submetidas a nenhum tipo de controle de qualidade, ao contrário de qualquer outro produto, como, por exemplo, gêneros alimentícios, que são submetidos ao controle da agência de vigilância sanitária. Além disso, a ilegalidade dificulta a busca de assistência quando se faz efetivamente necessária, porque você vai ter que revelar uma conduta que é considerada ilícita. Pessoas que acompanham alguém que teve overdose têm receio de levá-la ao hospital. Dificulta o diálogo com pais, professores, o acesso à informação.
ÉPOCA - A senhora acha que a sociedade está madura para conviver com a legalização?
Maria Lúcia - A proibição dessas drogas que hoje são ilícitas é uma coisa que só surgiu globalmente no século XX. Elas sempre foram usadas e nunca foram proibidas. Então, a humanidade está madura para a legalização desde que ela existe.
ÉPOCA - A senhora não acha que muitas pessoas deixam de usar as drogas justamente por serem ilícitas?
Maria Lúcia - Acredito que isso não faz tanta diferença. Em uma pesquisa feita recentemente nos Estados Unidos em que se perguntava para os não-usuários de heroína e cocaína se eles passariam a consumir essas drogas se fossem legalizadas, 99% dos entrevistados responderam que não.
ÉPOCA - Se o vício for encarado como uma doença, isso, não justificaria o fato de o Estado proibir a droga ou adotar medidas de tratamento compulsório?
Maria Lúcia - Não acho que a droga e o vício sejam doenças. Eventualmente, você vai ter casos de dependência, mas que são, geralmente, uma manifestação de um problema anterior. Não existe dependência só de droga, pode ser dependência do trabalho, de uma pessoa, causada por um desconforto anterior, e é esse desconforto que precisa ser tratado. Cada pessoa usa drogas de formas diferentes. E a mesma pessoa também usa de forma diferente dependendo do momento que ela está vivendo. As pessoas podem beber mais num dia em que estão tristes, ir a um jantar e tomar só um vinho, ou ir a uma festa e beber um pouco mais.
ÉPOCA - Isso não vai aumentar os gastos públicos com saúde?
Maria Lúcia - Isso não deve mudar muito. Houve um exemplo relativamente recente nos Estados Unidos. Quando eles acabaram com a lei seca, em 1932, registrou-se um ligeiro aumento do consumo, mas, com o passar dos anos, ele se estabilizou e voltou aos mesmos índices de antes da proibição. Por outro lado, diminuíram os atendimentos hospitalares relacionados ao uso do álcool. Porque a bebida proibida era de pior qualidade.
ÉPOCA - E a criminalidade, é maior em países com maior tolerância ao consumo, como a Holanda?
Maria Lúcia - Não. A Holanda é um dos países com menor índice de criminalidade do mundo. Em 2004, por exemplo, o índice de homicídios foi de 1,27 por cem habitantes. A média de homicídios na União Européia é 1,4.
ÉPOCA - Um outro tipo de criminalidade, aquela causada, por exemplo, por um viciado em cocaína que rouba para sustentar o vício, não deve aumentar?
Maria Lúcia - Isso acontece mais na ilegalidade. Como a droga é ilícita, é mais difícil de conseguir e é mais cara. E precisa ser comprada escondido. Um adolescente não tem como pedir dinheiro para o pai para comprar cocaína. Num ambiente de legalidade, ele conseguiria dinheiro de uma forma natural, da mesma forma como o pai dá dinheiro para um menino comprar um chope num sábado à noite. A tendência é diminuir a criminalidade não só na venda, mas também do lado do consumo.
ÉPOCA - A senhora tem filhos?
Maria Lúcia - Tive uma filha que morreu aos 15 anos num acidente de carro. Faria 35 este ano. Não tinha ninguém alcoolizado ao volante, não teve nada a ver com drogas.
ÉPOCA - A senhora defende que ela deveria poder experimentar cocaína, como qualquer adolescente experimenta hoje álcool?
Maria Lúcia - Certamente. Como muitos colegas dela já experimentaram, por exemplo, maconha.
ÉPOCA - A senhora já provou alguma droga?
Maria Lúcia - Lícita? Tabaco, álcool, cafeína.
ÉPOCA - E ilícita?
Maria Lúcia - Cocaína e maconha. Mas não gostei. Prefiro um vinhozinho.
ver comentários dos leitores http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI5447-15254,00-USAR+DROGAS+E+UMA+ESCOLHA+PESSOAL.html
Juíza Maria Lúcia: "Já provei cocaína e maconha, mas não gostei"
Quando Maria Lúcia Karam entrou no curso de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ainda existia o Estado da Guanabara e a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) era UEG (Universidade Estadual da Guanabara). Ela passou também no vestibular de psicologia e passou um ano fazendo os dois cursos. O ano era 1967, e o movimento estudantil estava em sua fase mais perigosa e mais ativa. Foi o engajamento mais fervoroso entre os estudantes de direito que fez Maria Lúcia optar por estudar a lei. Depois disso, ela pegou gosto. Tem três livros e vários artigos publicados sobre direito penal. A tese desenvolvida em De Crimes, Penas e Fantasias foi a que serviu de base para a argumentação do desembargador paulista que inocentou um portador de cocaína. Na mesma linha de raciocínio será Proibições, Riscos, Danos e Enganos: as drogas tornadas ilícitas, o livro que a juíza aposentada lançará no segundo semestre deste ano. Em entrevista a ÉPOCA, ela diz por que acredita que as drogas devem ser legalizadas.
ÉPOCA - Como a senhora chegou à conclusão de que as drogas ilícitas deveriam ser legalizadas?
Maria Lúcia Karam - Vendo que não há diferença entre consumo de álcool, tabaco, maconha, cocaína. Percebendo que usar uma ou outra é uma opção pessoal. Tem gente que gosta de tabaco e gente que gosta de maconha. E não tem nenhuma diferença, todas essas substâncias provocam alterações no organismo, no comportamento, então esse tratamento diferenciado dado pela lei não se justifica.
ÉPOCA - O mais coerente, então, não seria proibir todas?
Maria Lúcia - Coerente seria, mas seria muito pior. Aí, até café teria que ser proibido.
ÉPOCA - Por que seria pior?
Maria Lúcia - A proibição significa a total ausência de controle. Um dos grandes enganos do discurso proibicionista é pretender que a proibição seja uma forma de controlar a circulação das drogas. Mas ocorre justamente o contrário. Quando o mercado é ilegal, ele é totalmente descontrolado, porque não está submetido a nenhuma regulamentação. Causa maiores danos à própria saúde, que é o pretexto dos proibicionistas para criminalizar essas condutas.
ÉPOCA - Por que a proibição causa mais danos à saúde?
Maria Lúcia - Porque as drogas são substâncias que podem potencialmente causar danos à saúde e não são submetidas a nenhum tipo de controle de qualidade, ao contrário de qualquer outro produto, como, por exemplo, gêneros alimentícios, que são submetidos ao controle da agência de vigilância sanitária. Além disso, a ilegalidade dificulta a busca de assistência quando se faz efetivamente necessária, porque você vai ter que revelar uma conduta que é considerada ilícita. Pessoas que acompanham alguém que teve overdose têm receio de levá-la ao hospital. Dificulta o diálogo com pais, professores, o acesso à informação.
ÉPOCA - A senhora acha que a sociedade está madura para conviver com a legalização?
Maria Lúcia - A proibição dessas drogas que hoje são ilícitas é uma coisa que só surgiu globalmente no século XX. Elas sempre foram usadas e nunca foram proibidas. Então, a humanidade está madura para a legalização desde que ela existe.
ÉPOCA - A senhora não acha que muitas pessoas deixam de usar as drogas justamente por serem ilícitas?
Maria Lúcia - Acredito que isso não faz tanta diferença. Em uma pesquisa feita recentemente nos Estados Unidos em que se perguntava para os não-usuários de heroína e cocaína se eles passariam a consumir essas drogas se fossem legalizadas, 99% dos entrevistados responderam que não.
ÉPOCA - Se o vício for encarado como uma doença, isso, não justificaria o fato de o Estado proibir a droga ou adotar medidas de tratamento compulsório?
Maria Lúcia - Não acho que a droga e o vício sejam doenças. Eventualmente, você vai ter casos de dependência, mas que são, geralmente, uma manifestação de um problema anterior. Não existe dependência só de droga, pode ser dependência do trabalho, de uma pessoa, causada por um desconforto anterior, e é esse desconforto que precisa ser tratado. Cada pessoa usa drogas de formas diferentes. E a mesma pessoa também usa de forma diferente dependendo do momento que ela está vivendo. As pessoas podem beber mais num dia em que estão tristes, ir a um jantar e tomar só um vinho, ou ir a uma festa e beber um pouco mais.
ÉPOCA - Isso não vai aumentar os gastos públicos com saúde?
Maria Lúcia - Isso não deve mudar muito. Houve um exemplo relativamente recente nos Estados Unidos. Quando eles acabaram com a lei seca, em 1932, registrou-se um ligeiro aumento do consumo, mas, com o passar dos anos, ele se estabilizou e voltou aos mesmos índices de antes da proibição. Por outro lado, diminuíram os atendimentos hospitalares relacionados ao uso do álcool. Porque a bebida proibida era de pior qualidade.
ÉPOCA - E a criminalidade, é maior em países com maior tolerância ao consumo, como a Holanda?
Maria Lúcia - Não. A Holanda é um dos países com menor índice de criminalidade do mundo. Em 2004, por exemplo, o índice de homicídios foi de 1,27 por cem habitantes. A média de homicídios na União Européia é 1,4.
ÉPOCA - Um outro tipo de criminalidade, aquela causada, por exemplo, por um viciado em cocaína que rouba para sustentar o vício, não deve aumentar?
Maria Lúcia - Isso acontece mais na ilegalidade. Como a droga é ilícita, é mais difícil de conseguir e é mais cara. E precisa ser comprada escondido. Um adolescente não tem como pedir dinheiro para o pai para comprar cocaína. Num ambiente de legalidade, ele conseguiria dinheiro de uma forma natural, da mesma forma como o pai dá dinheiro para um menino comprar um chope num sábado à noite. A tendência é diminuir a criminalidade não só na venda, mas também do lado do consumo.
ÉPOCA - A senhora tem filhos?
Maria Lúcia - Tive uma filha que morreu aos 15 anos num acidente de carro. Faria 35 este ano. Não tinha ninguém alcoolizado ao volante, não teve nada a ver com drogas.
ÉPOCA - A senhora defende que ela deveria poder experimentar cocaína, como qualquer adolescente experimenta hoje álcool?
Maria Lúcia - Certamente. Como muitos colegas dela já experimentaram, por exemplo, maconha.
ÉPOCA - A senhora já provou alguma droga?
Maria Lúcia - Lícita? Tabaco, álcool, cafeína.
ÉPOCA - E ilícita?
Maria Lúcia - Cocaína e maconha. Mas não gostei. Prefiro um vinhozinho.
ver comentários dos leitores http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI5447-15254,00-USAR+DROGAS+E+UMA+ESCOLHA+PESSOAL.html
Maitê Proença fala sobre chá alucinógeno: "Tomei durante três anos. Tomarei ao longo da vida"
Sem pudores de expor suas experiências, Maitê Proença descreve para a revista Quem desta semana o seu contato com o chá místico alucinógeno Santo Daime.
"Eu tomei durante três anos, fiz por paixão, era a coisa mais importante da minha vida, tinha o Daime de companhia, fiz como autoconhecimento. Foi um processo demorado e dolorido", garantiu, afirmando que pretende retomá-lo. “Faz tempo que eu não tomo, mas tomarei ainda ao longo da vida".
Quase entrando na casa dos 50, o que acontecerá em janeiro, Maitê é uma mulher bem resolvida. Namorando Alexandre Colombo, dez anos mais novo que ela, garante que não tem problemas com isso e que sua filha, Maria, de 18 anos, costuma satirizar a diferença de idade. "Ela brinca, mas é completamente no amor. Eles se adoram", diverte-se.
"Eu tomei durante três anos, fiz por paixão, era a coisa mais importante da minha vida, tinha o Daime de companhia, fiz como autoconhecimento. Foi um processo demorado e dolorido", garantiu, afirmando que pretende retomá-lo. “Faz tempo que eu não tomo, mas tomarei ainda ao longo da vida".
Quase entrando na casa dos 50, o que acontecerá em janeiro, Maitê é uma mulher bem resolvida. Namorando Alexandre Colombo, dez anos mais novo que ela, garante que não tem problemas com isso e que sua filha, Maria, de 18 anos, costuma satirizar a diferença de idade. "Ela brinca, mas é completamente no amor. Eles se adoram", diverte-se.
Marcadores:
celebridades,
cinema,
drogas,
textos interessantes+
quarta-feira, 29 de julho de 2009
BJ Penn avisa: “Tô puto com Ralph Gracie”
Janeiro último. Exausto, BJ Penn, mito do MMA (Vale Tudo) mundial, não aguenta seguir para o quarto round do duelo pelo cinturão dos meio-médios do UFC.
Campeão dos leves, esse havaiano especialista em jiu-jitsu tentava ganhar mais um título para sagrar-se o único atleta a dominar duas categorias de peso ao mesmo tempo na história do UFC.
Entretanto, seu técnico jogou a toalha depois de 15 minutos de surra aplicada pelo maior rival de BJ, o canadense Georges ST Pierre, vulgo GSP.
Daqui a exatos dez dias, os fãs de MMA estarão de olho em BJ mais uma vez. Ele defenderá o título dos leves contra outro especialista em jiu-jitsu, seu compatriota Kenny Florian.
Eles farão a principal luta da 101ª edição do UFC, programado para o dia 08 de agosto, na Pensilvânia, Filadélfia (EUA).
Em entrevista exclusiva ao blog Mano a Mano, BJ contou como anda sua preparação para encarar Florian. Falou dos erros que cometeu contra GSP. E mandou um recado para Ralph Gracie, seu antigo treinador: “Não quero mandá-lo se fuder, mas quero avisar que tô puto com ele”.
BJ recebeu sua faixa-preta das mãos dos brasileiros Renato Charuto e André Pederneiras. Mas entre as faixas branca e azul, foi treinado por Ralph Gracie. Inclusive, seu irmão tinha uma tatuagem dos Gracies nas costas. Porém, em 2005, BJ bateu Renzo, irmão de Ralph. Desde então seu antigo treinador o chama de traidor sempre que tem uma chance. E a tatuagem foi removida.
Bj foi o primeiro gringo a ganhar um torneio mundial de jiu-jitsu entre os atletas faixa-preta. Venceu 13 lutas de MMA, perdeu cinco (duas delas para GSP) e empatou uma. A primeira frase de BJ, assim que atendeu à ligação deste blog, foi um sonoro, porém arrastado, “beleza, irmão”, com um português bem ao estilo norte-americano.
A conversa durou menos de 20 minutos. Depois disso ele teve que voltar a treinar em sua academia instalada na Califórnia. Segue o que BJ disse de mais importante:
Blog Mano a Mano - Como você vê sua luta contra Kenny Florian?
BJ PENN - Farei meu melhor. Estou me preparando como nunca. Ele tem um estilo perigoso. Sabe bater bem, sabe usar bem as cotoveladas e controlar a luta no solo. Sabe usar bem as combinações, mas nada que eu não tenha me preparado e não possa vencer.
Encara Kenny como um desafio tão duro quanto GSP?
O Kenny não é um desafio como foi GSP. Por tudo o que o GSP já conquistou e provou, eu encarei a luta contra ele como um desafio maior. Mas Kenny tem seu estilo, passou por situações adversas e venceu boas lutas. E já bateu caras duríssimos, como o Sean Sherk . Eu não subestimo o Kenny de jeito nenhum, acho que ele tem várias qualidades.
GSP disse que o brasileiro Thiago Alves Pitbull foi um oponente mais duro do que você. Isso te chateia?
Thiago Pitbull é um cara muito bom. Acho que, na verdade, o GSP é que não gosta muito de mim (risos). Mas, se essa for mesmo a opinião dele, eu respeito isso. Eu não quero desmerecer o Pitbull. Ele é um grande lutador, um grande desafio pra qualquer um. Gosto do estilo dele. Se o GSP acha que ele foi mais duro que eu, não me sinto mal por isso.
Quais atletas brasileiros mais te agradam?
Gosto muito dos atletas do Brasil. Mas o que gosto mais, (tempo pra pensar)…Gosto muito do estilo do Wanderlei Silva e gosto do Minotauro (Rodrigo Nogueira).
Está sedento por uma terceira luta contra GSP?
Com certeza. Eu quero lutar uma terceira vez contra GSP. A última luta eu não me preparei da forma adequada. Se eu tivesse que apontar o maior erro que cometi, diria que foi uma má preparação física, o que me levou à exaustão durante o combate. Quando soube que ia lutar pelo cinturão contra o GSP, me empolguei muito e comecei a treinar cedo demais. Comecei a me preparar cinco meses antes da luta. No dia do combate, já não estava mais no melhor do meu preparo físico. O melhor tinha passado. Esse foi meu vacilo.
Você acha que tecnicamente o GSP é inferior a você?
O GSP é mito bom nas quedas. Na última luta ele me derrubou e controlou a luta no solo. Eu quero que ele me leve para o jogo dele. Mas, vou mostrar que quando a luta chegar no solo eu não vou parar de atacar e uma hora irei finalizá-lo.
Ralph Gracie passou a falar mal de você, depos de sua luta contra o Renzo. O que achou da postura dele?
Por muito anos eu fiquei calado, mas já ta na hora deu falar. Esse lance dele ficar falando mal de mim, eu vi no youtube as merdas que ele falou, já encheu o saco. Não quero mandar o Ralph se fuder, não acho que ainda seja a hora para isso, mas quero avisá-lo que não o respeito mais. Tô puto com o que ele disse. Ele me ajudou entre a faixa branca e a azul. Eu sempre tive respeito por ele. Mas, agora, não tenho mais. Tô bravo com ele.
Gostaria de resolver as diferenças com Ralph no ringue. Você o enfretaria?
Claro, se tivesse a oportunidade e a gente tivesse que parar num ringue, iria com certeza.
O que mais faz falta no Brasil?
Sinto muita falta do Brasil. Das pessoas e da comida brasileira. Sinto falta do, como é mesmo o nome daquele negócio com frango e queijo? Ah, sim é coxinha de galinha. Gosto também de pão de queijo, açaí, guaraná, ah tem várias comidas boas ai. Quero mandar um abraço aos brasileiros que gostam de mim. Acessem o meu site, o bj.com.
Campeão dos leves, esse havaiano especialista em jiu-jitsu tentava ganhar mais um título para sagrar-se o único atleta a dominar duas categorias de peso ao mesmo tempo na história do UFC.
Entretanto, seu técnico jogou a toalha depois de 15 minutos de surra aplicada pelo maior rival de BJ, o canadense Georges ST Pierre, vulgo GSP.
Daqui a exatos dez dias, os fãs de MMA estarão de olho em BJ mais uma vez. Ele defenderá o título dos leves contra outro especialista em jiu-jitsu, seu compatriota Kenny Florian.
Eles farão a principal luta da 101ª edição do UFC, programado para o dia 08 de agosto, na Pensilvânia, Filadélfia (EUA).
Em entrevista exclusiva ao blog Mano a Mano, BJ contou como anda sua preparação para encarar Florian. Falou dos erros que cometeu contra GSP. E mandou um recado para Ralph Gracie, seu antigo treinador: “Não quero mandá-lo se fuder, mas quero avisar que tô puto com ele”.
BJ recebeu sua faixa-preta das mãos dos brasileiros Renato Charuto e André Pederneiras. Mas entre as faixas branca e azul, foi treinado por Ralph Gracie. Inclusive, seu irmão tinha uma tatuagem dos Gracies nas costas. Porém, em 2005, BJ bateu Renzo, irmão de Ralph. Desde então seu antigo treinador o chama de traidor sempre que tem uma chance. E a tatuagem foi removida.
Bj foi o primeiro gringo a ganhar um torneio mundial de jiu-jitsu entre os atletas faixa-preta. Venceu 13 lutas de MMA, perdeu cinco (duas delas para GSP) e empatou uma. A primeira frase de BJ, assim que atendeu à ligação deste blog, foi um sonoro, porém arrastado, “beleza, irmão”, com um português bem ao estilo norte-americano.
A conversa durou menos de 20 minutos. Depois disso ele teve que voltar a treinar em sua academia instalada na Califórnia. Segue o que BJ disse de mais importante:
Blog Mano a Mano - Como você vê sua luta contra Kenny Florian?
BJ PENN - Farei meu melhor. Estou me preparando como nunca. Ele tem um estilo perigoso. Sabe bater bem, sabe usar bem as cotoveladas e controlar a luta no solo. Sabe usar bem as combinações, mas nada que eu não tenha me preparado e não possa vencer.
Encara Kenny como um desafio tão duro quanto GSP?
O Kenny não é um desafio como foi GSP. Por tudo o que o GSP já conquistou e provou, eu encarei a luta contra ele como um desafio maior. Mas Kenny tem seu estilo, passou por situações adversas e venceu boas lutas. E já bateu caras duríssimos, como o Sean Sherk . Eu não subestimo o Kenny de jeito nenhum, acho que ele tem várias qualidades.
GSP disse que o brasileiro Thiago Alves Pitbull foi um oponente mais duro do que você. Isso te chateia?
Thiago Pitbull é um cara muito bom. Acho que, na verdade, o GSP é que não gosta muito de mim (risos). Mas, se essa for mesmo a opinião dele, eu respeito isso. Eu não quero desmerecer o Pitbull. Ele é um grande lutador, um grande desafio pra qualquer um. Gosto do estilo dele. Se o GSP acha que ele foi mais duro que eu, não me sinto mal por isso.
Quais atletas brasileiros mais te agradam?
Gosto muito dos atletas do Brasil. Mas o que gosto mais, (tempo pra pensar)…Gosto muito do estilo do Wanderlei Silva e gosto do Minotauro (Rodrigo Nogueira).
Está sedento por uma terceira luta contra GSP?
Com certeza. Eu quero lutar uma terceira vez contra GSP. A última luta eu não me preparei da forma adequada. Se eu tivesse que apontar o maior erro que cometi, diria que foi uma má preparação física, o que me levou à exaustão durante o combate. Quando soube que ia lutar pelo cinturão contra o GSP, me empolguei muito e comecei a treinar cedo demais. Comecei a me preparar cinco meses antes da luta. No dia do combate, já não estava mais no melhor do meu preparo físico. O melhor tinha passado. Esse foi meu vacilo.
Você acha que tecnicamente o GSP é inferior a você?
O GSP é mito bom nas quedas. Na última luta ele me derrubou e controlou a luta no solo. Eu quero que ele me leve para o jogo dele. Mas, vou mostrar que quando a luta chegar no solo eu não vou parar de atacar e uma hora irei finalizá-lo.
Ralph Gracie passou a falar mal de você, depos de sua luta contra o Renzo. O que achou da postura dele?
Por muito anos eu fiquei calado, mas já ta na hora deu falar. Esse lance dele ficar falando mal de mim, eu vi no youtube as merdas que ele falou, já encheu o saco. Não quero mandar o Ralph se fuder, não acho que ainda seja a hora para isso, mas quero avisá-lo que não o respeito mais. Tô puto com o que ele disse. Ele me ajudou entre a faixa branca e a azul. Eu sempre tive respeito por ele. Mas, agora, não tenho mais. Tô bravo com ele.
Gostaria de resolver as diferenças com Ralph no ringue. Você o enfretaria?
Claro, se tivesse a oportunidade e a gente tivesse que parar num ringue, iria com certeza.
O que mais faz falta no Brasil?
Sinto muita falta do Brasil. Das pessoas e da comida brasileira. Sinto falta do, como é mesmo o nome daquele negócio com frango e queijo? Ah, sim é coxinha de galinha. Gosto também de pão de queijo, açaí, guaraná, ah tem várias comidas boas ai. Quero mandar um abraço aos brasileiros que gostam de mim. Acessem o meu site, o bj.com.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Mischa Barton deixa hospital após tratamento psiquiátrico
A atriz Mischa Barton, conhecida por interpretar Marissa Cooper em The O.C., recebeu alta do hospital Cedars Sinai, onde estava fazendo um tratamento psiquiátrica há duas semanas. Seu porta-voz, Craig Schneider, disse nessa segunda-feira (27) que ela deve voltar ao trabalho em breve, como estava planejado, informa a agência AP.
Mischa está no elenco da série The Beautiful Life, produzida pelo ator Ashton Kutcher. O início das filmagens foi adiado do dia 22 para o dia 31 de julho assim que a atriz foi internada.
A série mostrará a vida de um grupo de modelos que divide uma casa em Nova York. A estreia está prevista para 16 de setembro no canal americano CW. O elenco conta ainda com Corbin Bleu, do filme High School Musical, Elle Macpherson e Sara Paxton.
A polícia foi chamada à casa de Mischa no dia 15 de julho e ela iniciou um tratamento na ala psiquiátrica do Sinai logo em seguida. Ninguém sabe o porquê da internação, muito menos os motivos que teriam feito com que ela fosse levada ao hospital.
Mischa está no elenco da série The Beautiful Life, produzida pelo ator Ashton Kutcher. O início das filmagens foi adiado do dia 22 para o dia 31 de julho assim que a atriz foi internada.
A série mostrará a vida de um grupo de modelos que divide uma casa em Nova York. A estreia está prevista para 16 de setembro no canal americano CW. O elenco conta ainda com Corbin Bleu, do filme High School Musical, Elle Macpherson e Sara Paxton.
A polícia foi chamada à casa de Mischa no dia 15 de julho e ela iniciou um tratamento na ala psiquiátrica do Sinai logo em seguida. Ninguém sabe o porquê da internação, muito menos os motivos que teriam feito com que ela fosse levada ao hospital.
Ney Matogrosso vence Prêmio Shell de Música 2009
O cantor Ney Matogrosso é o ganhador do Prêmio Shell de Música 2009, anunciou a organização do prêmio na manhã desta terça-feira (28).
Caixa refaz trajetória de Ney Matogrosso
Ney Matogrosso grava "O Bandido da Luz Vermelha"
Autobiografia de Michael Jackson será relançada
Arctic Monkeys fará show pela internet
Pelo segundo ano consecutivo, o prêmio é conferido a um artista por sua contribuição ao cenário musical brasileiro, desde que o regulamento foi alterado no ano passado, permitindo que intérpretes, além de compositores, ganhem o troféu.
Ney Matogrosso foi escolhido pelo júri formado pelos jornalistas Antônio Carlos Miguel e Marcus Preto, pelos produtores Bruno Levinson e Liminha, a cantora Roberta Sá, o jornalista e crítico musical Tárik de Souza e o músico e compositor Léo Gandelman.
A entrega do Prêmio será realizada em um show no Rio de Janeiro, ainda sem data confirmada.
Ney de Souza Pereira adotou seu nome artístico (Ney Matogrosso) em 1971, ano em que passou a integrar o grupo Secos e Molhados. O cantor tornou-se mais conhecido com o sucesso da banda, chamando a atenção pela voz e atuação sempre teatral no palco. Alguns anos depois, seguiu carreira solo, sendo até hoje conhecido pela performance executada em seus shows.
Novo formato
Desde 2008, o Prêmio Shell de Música ganhou um novo formato e tornou elegíveis também os intérpretes que tenham uma contribuição à música brasileira (até 2007, apenas compositores poderiam ser premiados). Outra mudança foi a ampliação do júri (de cinco para sete membros), composto por profissionais da música, produtores e jornalistas especializados.
O artista vencedor é homenageado com um show comemorativo, que reúne artistas e músicos, além de receber um troféu desenhado pelo joalheiro Caio Mourão e um prêmio de R$ 15 mil.
Entre os artistas já contemplados com o prêmio estão Maria Bethânia, Tom Zé, Carlos Lyra, João Donato, Edu Lobo e Rita Lee, entre outros.
Caixa refaz trajetória de Ney Matogrosso
Ney Matogrosso grava "O Bandido da Luz Vermelha"
Autobiografia de Michael Jackson será relançada
Arctic Monkeys fará show pela internet
Pelo segundo ano consecutivo, o prêmio é conferido a um artista por sua contribuição ao cenário musical brasileiro, desde que o regulamento foi alterado no ano passado, permitindo que intérpretes, além de compositores, ganhem o troféu.
Ney Matogrosso foi escolhido pelo júri formado pelos jornalistas Antônio Carlos Miguel e Marcus Preto, pelos produtores Bruno Levinson e Liminha, a cantora Roberta Sá, o jornalista e crítico musical Tárik de Souza e o músico e compositor Léo Gandelman.
A entrega do Prêmio será realizada em um show no Rio de Janeiro, ainda sem data confirmada.
Ney de Souza Pereira adotou seu nome artístico (Ney Matogrosso) em 1971, ano em que passou a integrar o grupo Secos e Molhados. O cantor tornou-se mais conhecido com o sucesso da banda, chamando a atenção pela voz e atuação sempre teatral no palco. Alguns anos depois, seguiu carreira solo, sendo até hoje conhecido pela performance executada em seus shows.
Novo formato
Desde 2008, o Prêmio Shell de Música ganhou um novo formato e tornou elegíveis também os intérpretes que tenham uma contribuição à música brasileira (até 2007, apenas compositores poderiam ser premiados). Outra mudança foi a ampliação do júri (de cinco para sete membros), composto por profissionais da música, produtores e jornalistas especializados.
O artista vencedor é homenageado com um show comemorativo, que reúne artistas e músicos, além de receber um troféu desenhado pelo joalheiro Caio Mourão e um prêmio de R$ 15 mil.
Entre os artistas já contemplados com o prêmio estão Maria Bethânia, Tom Zé, Carlos Lyra, João Donato, Edu Lobo e Rita Lee, entre outros.
domingo, 26 de julho de 2009
Voo nos EUA é desviado após passageiro ficar nu
Homem disse que sofre de transtorno bipolar e não tinha tomado remédios.
Voo ia para a cidade de Los Angeles, mas foi desviado para Albuquerque.
Um voo da US Airways que ia para Los Angeles (Califórnia) foi desviado para Albuquerque (Novo México), na terça-feira (30), depois que um passageiro tirou todas as suas roupas, forçando os comissários de bordo a cobri-lo com um cobertor, segundo a emissora "Fox News".
Keith Wright, de 50 anos, de Nova York, foi detido pelas autoridades aeroportuárias depois de ter ficado sentado nu durante o voo 705 da US Airways, que transportava cerca de 148 passageiros e ia de Charlotte para Los Angeles, informou a companhia na quarta-feira.
Uma comissária de bordo chegou a pedir para Wright recolocar suas roupas, mas ele não atendeu, afirmou Dan Jiron, porta-voz do aeroporto Albuquerque. Além disso, o homem teria dado socos e chutes na comissária de bordo.
Um agente da polícia de Los Angeles ajudou a dominar e a algemar Wright antes do voo aterrissar em Albuquerque, destacou Jiron. Wright disse para a polícia que ele sofre de um transtorno bipolar e não tinha tomado seus remédios antes de viajar.
Voo ia para a cidade de Los Angeles, mas foi desviado para Albuquerque.
Um voo da US Airways que ia para Los Angeles (Califórnia) foi desviado para Albuquerque (Novo México), na terça-feira (30), depois que um passageiro tirou todas as suas roupas, forçando os comissários de bordo a cobri-lo com um cobertor, segundo a emissora "Fox News".
Keith Wright, de 50 anos, de Nova York, foi detido pelas autoridades aeroportuárias depois de ter ficado sentado nu durante o voo 705 da US Airways, que transportava cerca de 148 passageiros e ia de Charlotte para Los Angeles, informou a companhia na quarta-feira.
Uma comissária de bordo chegou a pedir para Wright recolocar suas roupas, mas ele não atendeu, afirmou Dan Jiron, porta-voz do aeroporto Albuquerque. Além disso, o homem teria dado socos e chutes na comissária de bordo.
Um agente da polícia de Los Angeles ajudou a dominar e a algemar Wright antes do voo aterrissar em Albuquerque, destacou Jiron. Wright disse para a polícia que ele sofre de um transtorno bipolar e não tinha tomado seus remédios antes de viajar.
O ano de 2007
:: por Barbaruiva
Apesar da ausência prolongada que fez com que não comentássemos momentos importantes de 2007, acho que a quantidade de música interessante lançada justifica uma lista de melhores do ano. Isso será feito mês que vem.
Só In Rainbows, do Radiohead, já fez com que ares novos voltassem a soprar no mundo da música pop, o que não acontecia há muito tempo. Estamos devendo um comentário mais extenso sobre isso. Uma vez que realmente pensamos algo a respeito, contaremos o que significa para nós esse baque no modelo de distribuição de música.
Houve uma ressurreição da boa música pop (exemplos: Orson e Mika) com a volta de um braço rock não-indie ao mainstream. O rap e o r'n'b se esgotaram nesses últimos anos e me parece que cansaram o público não-especializado.
M.I.A. foi uma que desafiou as convenções em geral e as atribuídas a ela e prestou grandes homenagens ao rock dos anos 80 (nós já falamos sobre isso no blog). A volta de Black Francis e a qualidade de In Rainbows (agora para abordar a música em si, não como ela foi vendida) mostraram que ainda há caminhos a trilhar sem cair em fórmulas imbecilizantes (emo, indie, nu-metal, etc). Mais uma prova disso é a opção do artista de "world-music" Manu Chao pelo formato rock em seu novo disco.
O ano de 2007 foi importante para que o rock pudesse se sentir seguro para ser boa música novamente. Sem pretensões de fazer do rock "a" música pop, os artistas que citei (e muitos outros que não couberam neste post), ao mesmo tempo em que alargaram mais uma vez os limites desse tipo de música, devolveram a ele especificidades que pareciam estar para sempre embotadas. A mais importante delas, mais até que a rebeldia, a autocrítica, é um assunto novamente em pauta para quem se propõe a fazer algo que pode ser chamado de rock, mesmo que muitas vezes, não o seja propriamente.
Mais detalhes nas próximas semanas.
do blog eu garimpo
:: por Barbaruiva
Apesar da ausência prolongada que fez com que não comentássemos momentos importantes de 2007, acho que a quantidade de música interessante lançada justifica uma lista de melhores do ano. Isso será feito mês que vem.
Só In Rainbows, do Radiohead, já fez com que ares novos voltassem a soprar no mundo da música pop, o que não acontecia há muito tempo. Estamos devendo um comentário mais extenso sobre isso. Uma vez que realmente pensamos algo a respeito, contaremos o que significa para nós esse baque no modelo de distribuição de música.
Houve uma ressurreição da boa música pop (exemplos: Orson e Mika) com a volta de um braço rock não-indie ao mainstream. O rap e o r'n'b se esgotaram nesses últimos anos e me parece que cansaram o público não-especializado.
M.I.A. foi uma que desafiou as convenções em geral e as atribuídas a ela e prestou grandes homenagens ao rock dos anos 80 (nós já falamos sobre isso no blog). A volta de Black Francis e a qualidade de In Rainbows (agora para abordar a música em si, não como ela foi vendida) mostraram que ainda há caminhos a trilhar sem cair em fórmulas imbecilizantes (emo, indie, nu-metal, etc). Mais uma prova disso é a opção do artista de "world-music" Manu Chao pelo formato rock em seu novo disco.
O ano de 2007 foi importante para que o rock pudesse se sentir seguro para ser boa música novamente. Sem pretensões de fazer do rock "a" música pop, os artistas que citei (e muitos outros que não couberam neste post), ao mesmo tempo em que alargaram mais uma vez os limites desse tipo de música, devolveram a ele especificidades que pareciam estar para sempre embotadas. A mais importante delas, mais até que a rebeldia, a autocrítica, é um assunto novamente em pauta para quem se propõe a fazer algo que pode ser chamado de rock, mesmo que muitas vezes, não o seja propriamente.
Mais detalhes nas próximas semanas.
do blog eu garimpo
Estratégias para Ficar Acordado (Artigo do YCCC)
No encontro de fevereiro de 1988, Thomas Scott Johnson, KA1QXI, membro do
YCCC (que vive agora em Concord, Massachusetts) um físico do Hospital Brigham
& Women´s se especializou em problemas de dormir, estratégias de privação – ou
como dormir 4 horas em 48.
Este foi o primeiro programa onde a maioria dos presentes tomou notas!
Começou nos contando que a maioria das pessoas que vêm à Clínica de Dormir do
Hospital, se queixam que têm problemas para dormir, e é muito interessante falar a
um grupo que deseja aprender como evitar ou como minimizar o sono.
Depois de um breve parecer sobre a fisiologia do sono (Ciclo de 90 minutos sono
profundo - quando se sonha, continuidade de uma determinada atividade por um
determinado tempo, depois nova ciclo de sono profundo ... e assim por diante), ele
deu sua relação de recomendações.
Para um conteste de 48 horas, suponhamos o CQWW. O recomendável seria: Na
sexta-feira à tarde, tenha uma boa refeição, razoável sem álcool e tenha uma boa
dormida de 3 horas, preferencialmente das 17:30 às 20:30 horário Brasil (para CQ
WW Phone, o qual começa às 21:00), Ao levantar fazer uma leve refeição com café.
Não faça nenhuma uma grande refeição durante o concurso, apenas lanches com
alta taxa de carboidratos, baixa gordura, e razoável proteína. Duas horas antes da
sua hora normal de despertar (digamos que você normalmente se levante as 7:00),
portanto as 5:00, tire uma soneca de um ciclo de 90 minutos (isto permitirá um
sono completo) para que possa acordar renovado, ou dormir por 180 minutos. Então
tome outra xícara de café.
Somente beba café quando despertado dos ciclos de sono, ou, pelo menos, nunca,
poucas horas antes do próximo ciclo de sono, se não terá problemas em dormir e
não acordará descansado quando dormir. Na primeira tarde do contest, sábado à
tarde, programe 30 minutos de sono por algum tempo entre 3 e 4 horas da tarde.
Tire outro ciclo de sono de 90 ou 180 minutos na manhã seguinte. Opcionalmente,
tire outra soneca na segunda à tarde, domingo à tarde.
Nota: Uma vez que você não se importe com a falta de sono após o final do contest,
você deverá tomar bastante cafeína no domingo à tarde para evitar o sono no final
do contest.
Evite álcool durante o contest. Evite atividades físicas pesadas como subir em torres
ou árvores antes do contest, uma vez que isto promove necessidade de sono
profundo. Mantenha o shack bem iluminado para manter-se alerta. Quando tirar a
soneca, a faça num quarto escuro.
Mantenha o shack aquecido, 22 a 24 graus, uma vez que a baixa temperatura do
corpo encoraja o sono
Para os Brasileiros que estão mais acostumados com o café, pode-se aumentar o
número de doses , pois o organismo já esta mais acostumado com a cafeína, e para
uma melhor hidratação pode-se tomar , de tempos em tempos um pouco de coca
cola.
Direitos Autorais 2002 – YCCC - Yankee Clipper Contest Club
VERSÃO ORIGINAL EM INGLÊS
At the February 1988 meeting, YCCC member, Thomas Scott Johnson, KA1QXI
(now NW1I, who now lives in Concord, MA), a physician at Brigham & Women's
Hospital specializing in sleep problems, spoke on sleep deprivation strategies - or
how to sleep four hours out of 48. This is the first program we can remember where
the majority of those present took notes! He began by telling us that most people
come to the Hospital's Sleep Clinic complaining that they have trouble sleeping, and
it is interesting to speak before a group that wants to learn how to avoid or minimize
sleep. After a brief overview of the physiology of sleep (90 minute cycling, REM
sleep, and so forth), he gave his recommended schedule.
On Friday afternoon, have a reasonably good meal (but no alcohol) and take a three-
hour nap, preferably from 4:30 to 7:30 PM EDT (for CQ WW Phone, which starts at 8
pm EDT), or 3:30 to 6:30, if the contest starts at 7 pm EST. When you get up, have
some coffee. Eat no large meals during the contest, just snacks with high
carbohydrates, low fat, and reasonable protein. Two hours before your normal
waking time, take a 90-minute nap (this allows a full sleep cycle so that you will wake
up refreshed), or sleep for 180 minutes. Then have another cup of coffee.
Only drink coffee when you awaken from your naps; otherwise you will have
trouble falling asleep and will not awaken rested when you do sleep. The first
afternoon of the contest, Saturday afternoon, schedule a 30-minute nap for
sometime between 3 and 4 PM. Take another 90 or 180 minute nap the second
morning. Optionally, take another nap the second afternoon, Sunday afternoon.
[Ed. note: However, since you don't care what happens after the contest ends
only a few hours later, you may load up on caffeine Sunday afternoon to avoid
that Sunday afternoon nap.]
Avoid alcohol during the contest. Avoid heavy physical activity (such as tower
or tree climbing) right before the contest since it promotes deep sleep. Keep
the shack very brightly lit to keep you alert. When you do nap, do so in a
darkened room.
Keep the shack warm, 72 to 74 degrees, since low body temperature encourages
sleep.
Copyright 2002 Yankee Clipper Contest Club
YCCC (que vive agora em Concord, Massachusetts) um físico do Hospital Brigham
& Women´s se especializou em problemas de dormir, estratégias de privação – ou
como dormir 4 horas em 48.
Este foi o primeiro programa onde a maioria dos presentes tomou notas!
Começou nos contando que a maioria das pessoas que vêm à Clínica de Dormir do
Hospital, se queixam que têm problemas para dormir, e é muito interessante falar a
um grupo que deseja aprender como evitar ou como minimizar o sono.
Depois de um breve parecer sobre a fisiologia do sono (Ciclo de 90 minutos sono
profundo - quando se sonha, continuidade de uma determinada atividade por um
determinado tempo, depois nova ciclo de sono profundo ... e assim por diante), ele
deu sua relação de recomendações.
Para um conteste de 48 horas, suponhamos o CQWW. O recomendável seria: Na
sexta-feira à tarde, tenha uma boa refeição, razoável sem álcool e tenha uma boa
dormida de 3 horas, preferencialmente das 17:30 às 20:30 horário Brasil (para CQ
WW Phone, o qual começa às 21:00), Ao levantar fazer uma leve refeição com café.
Não faça nenhuma uma grande refeição durante o concurso, apenas lanches com
alta taxa de carboidratos, baixa gordura, e razoável proteína. Duas horas antes da
sua hora normal de despertar (digamos que você normalmente se levante as 7:00),
portanto as 5:00, tire uma soneca de um ciclo de 90 minutos (isto permitirá um
sono completo) para que possa acordar renovado, ou dormir por 180 minutos. Então
tome outra xícara de café.
Somente beba café quando despertado dos ciclos de sono, ou, pelo menos, nunca,
poucas horas antes do próximo ciclo de sono, se não terá problemas em dormir e
não acordará descansado quando dormir. Na primeira tarde do contest, sábado à
tarde, programe 30 minutos de sono por algum tempo entre 3 e 4 horas da tarde.
Tire outro ciclo de sono de 90 ou 180 minutos na manhã seguinte. Opcionalmente,
tire outra soneca na segunda à tarde, domingo à tarde.
Nota: Uma vez que você não se importe com a falta de sono após o final do contest,
você deverá tomar bastante cafeína no domingo à tarde para evitar o sono no final
do contest.
Evite álcool durante o contest. Evite atividades físicas pesadas como subir em torres
ou árvores antes do contest, uma vez que isto promove necessidade de sono
profundo. Mantenha o shack bem iluminado para manter-se alerta. Quando tirar a
soneca, a faça num quarto escuro.
Mantenha o shack aquecido, 22 a 24 graus, uma vez que a baixa temperatura do
corpo encoraja o sono
Para os Brasileiros que estão mais acostumados com o café, pode-se aumentar o
número de doses , pois o organismo já esta mais acostumado com a cafeína, e para
uma melhor hidratação pode-se tomar , de tempos em tempos um pouco de coca
cola.
Direitos Autorais 2002 – YCCC - Yankee Clipper Contest Club
VERSÃO ORIGINAL EM INGLÊS
At the February 1988 meeting, YCCC member, Thomas Scott Johnson, KA1QXI
(now NW1I, who now lives in Concord, MA), a physician at Brigham & Women's
Hospital specializing in sleep problems, spoke on sleep deprivation strategies - or
how to sleep four hours out of 48. This is the first program we can remember where
the majority of those present took notes! He began by telling us that most people
come to the Hospital's Sleep Clinic complaining that they have trouble sleeping, and
it is interesting to speak before a group that wants to learn how to avoid or minimize
sleep. After a brief overview of the physiology of sleep (90 minute cycling, REM
sleep, and so forth), he gave his recommended schedule.
On Friday afternoon, have a reasonably good meal (but no alcohol) and take a three-
hour nap, preferably from 4:30 to 7:30 PM EDT (for CQ WW Phone, which starts at 8
pm EDT), or 3:30 to 6:30, if the contest starts at 7 pm EST. When you get up, have
some coffee. Eat no large meals during the contest, just snacks with high
carbohydrates, low fat, and reasonable protein. Two hours before your normal
waking time, take a 90-minute nap (this allows a full sleep cycle so that you will wake
up refreshed), or sleep for 180 minutes. Then have another cup of coffee.
Only drink coffee when you awaken from your naps; otherwise you will have
trouble falling asleep and will not awaken rested when you do sleep. The first
afternoon of the contest, Saturday afternoon, schedule a 30-minute nap for
sometime between 3 and 4 PM. Take another 90 or 180 minute nap the second
morning. Optionally, take another nap the second afternoon, Sunday afternoon.
[Ed. note: However, since you don't care what happens after the contest ends
only a few hours later, you may load up on caffeine Sunday afternoon to avoid
that Sunday afternoon nap.]
Avoid alcohol during the contest. Avoid heavy physical activity (such as tower
or tree climbing) right before the contest since it promotes deep sleep. Keep
the shack very brightly lit to keep you alert. When you do nap, do so in a
darkened room.
Keep the shack warm, 72 to 74 degrees, since low body temperature encourages
sleep.
Copyright 2002 Yankee Clipper Contest Club
Marcadores:
como ficar acordado,
saúde,
textos interessantes+
As doutrinas do medo
O medo entremeado em nosso ser é tão grande que nem temos a ousadia de pensar em questionar o que as religiões nos fazem. Mas basta um lampejo de lucidez em nosso caminho para que tudo comece a se descortinar. E, à luz da consciência, as doutrinas religiosas são pífias. Até as denominaria de bobas, se tanto mal não fizessem ao corpo e à mente e, por conseguinte, às nossas vidas.
Em uma análise que não necessita ser tão profunda, as contradições e inconsistências surgem aos borbotões. Nada nas religiões se sustentam por muito tempo. Não há argumentos que a mantenham de pé. Tudo que a encurrala é remetido ao terreno da crença, do dogma. "Creia e será salvo; negue e será condenado".
A nebulosidade é a principal característica. Nada é muito claro. Fica até difícil argumentar em cima de um terreno tão pantanoso, pois para tudo há uma desculpa, um subterfúgio. O interessante é que, uma vez colocado contra parede por fortes evidências contrárias à sua fé, os seguidores se tornam, invariavelmente, agressivos. Em um piscar de olhos, percorrem da demonstração hipócrita de amor ao próximo ao ataque pessoal mais sórdido. E tudo em nome de um criador que duvido que possa existir. Pelo menos nos moldes em que são revelados.
Há algo que não pode ser esquecido. Uma simples pergunta derruba a quase totalidade dos fiéis. Experimente perguntar se já leram a Bíblia. Nem pergunte se entenderam; apenas se se deram ao trabalho de folhear todas as páginas. Não me entram na cabeça certas situações. Como pode alguém dizer que é, por exemplo, católico ou protestante, se nunca leu e entendeu o próprio livro sagrado? É como pilotar um avião sem ter estudado o manual de instruções. Outra que é difícil de engolir: o que significa católico não praticante? Ora, se não é praticante é porque não adotou a religião como parte de sua vida. Um jogador que não atua mais, não é um jogador; é um ex-jogador. Rivelino não é mais jogador. Já foi.
Diante de tanta incongruência, uma delas me leva ao delírio. É a que se refere à beatificação. Por exemplo, frei Galvão, o primeiro santo nascido no Brasil, morreu em 1822. Até 2007, quando foi elevado à condição de santo católico, passaram-se 185 anos. Subentende-se que o representante nacional no mundo santo deva ter ido para um plano superior ao nosso em seguida ao seu falecimento. Após essas décadas todas, o nosso Galvão é conduzido à condição de santo por um ser humano (o Papa) que permanece ainda aqui entre nós, nesse mundo inferior? Que coisa maluca é essa. O que o pobre frei fez nesse tempo todo? Ou o tempo aqui não conta para lá? O Papa não é santo e nem poderia sê-lo. Mas é ele quem concede essa honraria àquele que está em uma dimensão superior? É como o servente de pedreiro conceder ao engenheiro da obra o título de profissional do ano. Loucura, loucura, loucura!
Para não me estender tanto, pois daria um livro, há algo que me dói muito. Mais ainda porque sei que as mulheres fazem isso por medo. Em todas as religiões, mais descaradamente na católica, mulher não tem vez. Nunca atua na vanguarda. É uma integrante de segunda classe. Começa por Deus, que é do sexo masculino. Seu filho, Jesus, também. Além do tal Espírito Santo, outro representante do gênero. O Papa é eleito por um monte de cardeais. Verdadeiro clube do Bolinha (peço perdão pela comparação; perdão ao Bolinha).
Mulher, só Maria, que apenas gestou e pariu, porém sem sentir os prazeres da conjunção carnal. A outra que se destacou, talvez bem mais que os doze apóstolos, foi Maria Madalena, logo relegada à condição de prostituta. Atingida na honra por uma provável falha de tradução (talvez uma das milhares), teve seu papel subestimado à condição de grave pecadora, que foi redimida por Cristo. Suspeito que houve algo de intencional nesse caso. E deve ter partido de um homem. Algo como: "Vamos baixar a bola dessa mulher, senão a gente vai ficar feio na história!" Um outro deve ter dito: "Chama logo ela de puta. Aí arrasa de uma vez!" Por fim, pergunto: por que as mulheres rendem tanta homenagem a essas igrejas masculinas que, de divino, nada têm? Acordem e deixem de ser fantoches!
carlosbayma@hotmail.com
Em uma análise que não necessita ser tão profunda, as contradições e inconsistências surgem aos borbotões. Nada nas religiões se sustentam por muito tempo. Não há argumentos que a mantenham de pé. Tudo que a encurrala é remetido ao terreno da crença, do dogma. "Creia e será salvo; negue e será condenado".
A nebulosidade é a principal característica. Nada é muito claro. Fica até difícil argumentar em cima de um terreno tão pantanoso, pois para tudo há uma desculpa, um subterfúgio. O interessante é que, uma vez colocado contra parede por fortes evidências contrárias à sua fé, os seguidores se tornam, invariavelmente, agressivos. Em um piscar de olhos, percorrem da demonstração hipócrita de amor ao próximo ao ataque pessoal mais sórdido. E tudo em nome de um criador que duvido que possa existir. Pelo menos nos moldes em que são revelados.
Há algo que não pode ser esquecido. Uma simples pergunta derruba a quase totalidade dos fiéis. Experimente perguntar se já leram a Bíblia. Nem pergunte se entenderam; apenas se se deram ao trabalho de folhear todas as páginas. Não me entram na cabeça certas situações. Como pode alguém dizer que é, por exemplo, católico ou protestante, se nunca leu e entendeu o próprio livro sagrado? É como pilotar um avião sem ter estudado o manual de instruções. Outra que é difícil de engolir: o que significa católico não praticante? Ora, se não é praticante é porque não adotou a religião como parte de sua vida. Um jogador que não atua mais, não é um jogador; é um ex-jogador. Rivelino não é mais jogador. Já foi.
Diante de tanta incongruência, uma delas me leva ao delírio. É a que se refere à beatificação. Por exemplo, frei Galvão, o primeiro santo nascido no Brasil, morreu em 1822. Até 2007, quando foi elevado à condição de santo católico, passaram-se 185 anos. Subentende-se que o representante nacional no mundo santo deva ter ido para um plano superior ao nosso em seguida ao seu falecimento. Após essas décadas todas, o nosso Galvão é conduzido à condição de santo por um ser humano (o Papa) que permanece ainda aqui entre nós, nesse mundo inferior? Que coisa maluca é essa. O que o pobre frei fez nesse tempo todo? Ou o tempo aqui não conta para lá? O Papa não é santo e nem poderia sê-lo. Mas é ele quem concede essa honraria àquele que está em uma dimensão superior? É como o servente de pedreiro conceder ao engenheiro da obra o título de profissional do ano. Loucura, loucura, loucura!
Para não me estender tanto, pois daria um livro, há algo que me dói muito. Mais ainda porque sei que as mulheres fazem isso por medo. Em todas as religiões, mais descaradamente na católica, mulher não tem vez. Nunca atua na vanguarda. É uma integrante de segunda classe. Começa por Deus, que é do sexo masculino. Seu filho, Jesus, também. Além do tal Espírito Santo, outro representante do gênero. O Papa é eleito por um monte de cardeais. Verdadeiro clube do Bolinha (peço perdão pela comparação; perdão ao Bolinha).
Mulher, só Maria, que apenas gestou e pariu, porém sem sentir os prazeres da conjunção carnal. A outra que se destacou, talvez bem mais que os doze apóstolos, foi Maria Madalena, logo relegada à condição de prostituta. Atingida na honra por uma provável falha de tradução (talvez uma das milhares), teve seu papel subestimado à condição de grave pecadora, que foi redimida por Cristo. Suspeito que houve algo de intencional nesse caso. E deve ter partido de um homem. Algo como: "Vamos baixar a bola dessa mulher, senão a gente vai ficar feio na história!" Um outro deve ter dito: "Chama logo ela de puta. Aí arrasa de uma vez!" Por fim, pergunto: por que as mulheres rendem tanta homenagem a essas igrejas masculinas que, de divino, nada têm? Acordem e deixem de ser fantoches!
carlosbayma@hotmail.com
Russo aumenta o pênis, mas se arrepende e quer desfazer cirurgia
Ele aumentou o pênis em dez centímetros, passando de 15 cm para 25 cm.
No entanto, segundo ele, a mudança não foi bem recebida pelas mulheres.
Um paciente russo identificado apenas como Konstantin passou por uma cirurgia para aumentar seu pênis em fevereiro, em uma clínica em Moscou (Rússia), mas se arrependeu e agora quer desfazer a operação, segundo a agência russa "Life".
O homem, que tem por volta de 40 anos, tinha aumentado seu pênis em dez centímetros, passando de 15 cm para 25 cm. No entanto Konstantin se queixou para os médicos que a mudança não foi bem recebida pelas mulheres.
Na época da cirurgia, os médicos haviam alertado Konstantin que ele não necessitava fazer a operação, pois o tamanho de seu pênis era normal. Mas ele argumentou que não estava satisfeito e queria ter um membro maior.
Konstantin voltou à clínica apenas um mês depois da cirurgia, implorando que os médicos revertessem a operação. No entanto isso não será possível ser feito agora. Segundo os médicos, ele terá que esperar de seis a oito meses para fazer uma nova intervenção.
No entanto, segundo ele, a mudança não foi bem recebida pelas mulheres.
Um paciente russo identificado apenas como Konstantin passou por uma cirurgia para aumentar seu pênis em fevereiro, em uma clínica em Moscou (Rússia), mas se arrependeu e agora quer desfazer a operação, segundo a agência russa "Life".
O homem, que tem por volta de 40 anos, tinha aumentado seu pênis em dez centímetros, passando de 15 cm para 25 cm. No entanto Konstantin se queixou para os médicos que a mudança não foi bem recebida pelas mulheres.
Na época da cirurgia, os médicos haviam alertado Konstantin que ele não necessitava fazer a operação, pois o tamanho de seu pênis era normal. Mas ele argumentou que não estava satisfeito e queria ter um membro maior.
Konstantin voltou à clínica apenas um mês depois da cirurgia, implorando que os médicos revertessem a operação. No entanto isso não será possível ser feito agora. Segundo os médicos, ele terá que esperar de seis a oito meses para fazer uma nova intervenção.
O passatempo mais velho da humanidade é a prostituição, seguida do adultério. Não que seja feito apenas por homens, ao contrário, as mulheres estão se tornando cada vez mais adúlteras.
Mas não tem jeito: o adultério é algo tipicamente masculino. A palavra adultério vem do latim adulterare (ad “para” e alter “outro”) e implica em um relacionamento entre pessoas casadas ou não casadas. Ou seja, é a infidelidade que acontece em um relacionamento monogâmico.
Os homens não vêem o sexo como um aspecto de amor e intimidade emocional como as mulheres. Para eles, o ato sexual não passa de uma diversão.
Jung explicou que a psique masculina é diferente da psique feminina. Os homens são preparados para serem agressivos, firmes, dominadores, competitivos e orientados para o prazer. Já as mulheres tendem a serem mais afetuosas, compreensivas, intuitivas, pacientes e orientadas para a resolução.
Analisando sob esta ótica, a infidelidade está mais próxima da psique masculina, ou seja, alguém dominador e orientado para ter prazer têm mais chances de ser infiel do que uma pessoa afetuosa e dedicada.
Os fatores que levam ao adultério são: o tédio, o desejo da eterna juventude, a hostilidade contra a mulher (ou namorada), a fuga de um tormento psicológico ou a paixão por outra mulher.
Alguns homens traem com medo de perder sua masculinidade. Neste caso, surge uma questão interessante: a masculinidade tem seu foco na feminilidade. Ao relacionar-se com uma mulher, o adúltero tem certeza que sua masculinidade não foi atingida. Quanto mais bonita ela for, maior será o seu desafio. Por isso, eles dão tanta importância para a beleza da mulher. Quanto mais bonita, mais se aproxima da idéia de perfeição que inconscientemente procuram.
Assim, o sexo feminino acaba sendo uma projeção masculina. Os homens são educados para ver a mulher como um potencial da perfeição na vida. Como a mulher está associada (segundo Jung) para a resolução (note que em uma separação, quem toma a iniciativa é a mulher), ela entende o adultério de duas maneiras: ou o perdoa ou pede a separação, pois a traição simboliza a morte do seu relacionamento, já que este era baseado na confiança e no amor.
O problema é que, enquanto o homem se diverte, deixa literalmente a cônjuge de lado. Não se pode negar o direito de ele se divertir, desde que não seja à custa da dignidade da sua parceira. O adultério é algo grave e tem um efeito devastador.
A esposa sofre (em muitos casos ele diz que a culpa é dela), desestrutura a família, além da dor emocional intensa. Só é possível acabar com o adultério quando um dia, o marido (ou namorado) entender que está em busca de uma ilusão e que este comportamento terá influência no seu futuro.
Monica Buonfiglio/Especial para o Terra
Mas não tem jeito: o adultério é algo tipicamente masculino. A palavra adultério vem do latim adulterare (ad “para” e alter “outro”) e implica em um relacionamento entre pessoas casadas ou não casadas. Ou seja, é a infidelidade que acontece em um relacionamento monogâmico.
Os homens não vêem o sexo como um aspecto de amor e intimidade emocional como as mulheres. Para eles, o ato sexual não passa de uma diversão.
Jung explicou que a psique masculina é diferente da psique feminina. Os homens são preparados para serem agressivos, firmes, dominadores, competitivos e orientados para o prazer. Já as mulheres tendem a serem mais afetuosas, compreensivas, intuitivas, pacientes e orientadas para a resolução.
Analisando sob esta ótica, a infidelidade está mais próxima da psique masculina, ou seja, alguém dominador e orientado para ter prazer têm mais chances de ser infiel do que uma pessoa afetuosa e dedicada.
Os fatores que levam ao adultério são: o tédio, o desejo da eterna juventude, a hostilidade contra a mulher (ou namorada), a fuga de um tormento psicológico ou a paixão por outra mulher.
Alguns homens traem com medo de perder sua masculinidade. Neste caso, surge uma questão interessante: a masculinidade tem seu foco na feminilidade. Ao relacionar-se com uma mulher, o adúltero tem certeza que sua masculinidade não foi atingida. Quanto mais bonita ela for, maior será o seu desafio. Por isso, eles dão tanta importância para a beleza da mulher. Quanto mais bonita, mais se aproxima da idéia de perfeição que inconscientemente procuram.
Assim, o sexo feminino acaba sendo uma projeção masculina. Os homens são educados para ver a mulher como um potencial da perfeição na vida. Como a mulher está associada (segundo Jung) para a resolução (note que em uma separação, quem toma a iniciativa é a mulher), ela entende o adultério de duas maneiras: ou o perdoa ou pede a separação, pois a traição simboliza a morte do seu relacionamento, já que este era baseado na confiança e no amor.
O problema é que, enquanto o homem se diverte, deixa literalmente a cônjuge de lado. Não se pode negar o direito de ele se divertir, desde que não seja à custa da dignidade da sua parceira. O adultério é algo grave e tem um efeito devastador.
A esposa sofre (em muitos casos ele diz que a culpa é dela), desestrutura a família, além da dor emocional intensa. Só é possível acabar com o adultério quando um dia, o marido (ou namorado) entender que está em busca de uma ilusão e que este comportamento terá influência no seu futuro.
Monica Buonfiglio/Especial para o Terra
Ainda sobre grandes finais
James Stewart em "Janela indiscreta", de Alfred Hitchcock: final tecnicamente primoroso
André Setaro
Os grandes finais, que desapareceram do cinema contemporâneo, são essenciais para a emoção do desfecho do filme, porque proporcionam uma certa estesia quando o filme termina. Para se sair um pouco de Billy Wilder e Alfred Hitchcock, embora ainda se volte a eles, Glauber Rocha, este que é o maior realizador cinematográfico brasileiro de todos os tempos, possui um fecho admirável em "Deus e o diabo na terra do sol". Mortos Corisco e seu bando por Antonio das Mortes, a partitura intensa de Villa-Lobos, mostra Manoel, o vaqueiro (Geraldo D'El Rey) a correr, desesperado, ao lado de sua mulher Rosa (Yoná Magalhães) pela aridez do sertão nordestino. De repente, esta, a não agüentar mais a corrida, tropeça e cai (a lenda conta que Yoná caiu mesmo de exaustão e Glauber continuou a filmar), mas Manoel continua o seu percurso de desespero para encontrar o mar, simbólico ("O sertão vai virar mar", diz a letra de Sérgio Ricardo). E, corte, o mar aparece, na sua imensa grandiosidade.
Mas os realizadores brasileiros pouco ligam para dar ao final de seus filmes esta espécie de estesia que Glauber propiciou em "Deus e o diabo na terra do sol". Há um certo descaso para a emergência da emoção como se esta fosse um lugar-comum, um clichê, o que se constitui em ignorância "in extremis". Gosta-se, aqui, de filmes que emocionam e, se não fosse por ela este comentarista, cinéfilo há meio século, talvez não tivesse prosseguido em seu itinerário de ver filmes e filmes e sempre à cata da emoção, da estesia, do assombro.
Em "Janela indiscreta" ("Rear window"), de Alfred Hitchcock, um dos maiores inventores de fórmulas da história do cinema, James Stewart, preso numa cadeira por causa de sua perna engessada, não liga muito para os encantos de Grace Kelly até que esta decide enfrentar o perigo e ir ver o que está a acontecer nos apartamentos vizinhos. Stewart sempre a incentiva a ler outras coisas que não as revistas de moda. No final, dada a resolução, a câmera "passeia" pelos apartamentos vizinhos e vem dar nas pernas engessadas de Stewart (que, na confusão resolutória, quebrou a outra). Num mesmo movimento, descortinada estas, vê-se a bela Grace Kelly a ler um livro sobre o Egito enquanto Stewart dorme, e, constatado por ela que ele realmente está em sono profundo, troca o livro pela revista "Bazaar" (uma revista muito famosa de moda americana). A beleza do final se faz pelo movimento de câmera pontuado pela partitura de Franz Waxman.
Em "Pacto sinistro" ("Strangers on a train"), tudo começa com um encontro casual, num trem, entre o tenista e aquele que lhe propõe celebrar uma troca de assassinatos. No final, com a resolução, volta-se ao trem onde o tenista, livre dos problemas, está com sua mulher e, de repente, um desconhecido vem a lhe perguntar se é ele o famoso Guy. Imediatamente se levanta o casal sem responder. Mas em "Os pássaros" ("The birds") não há o "the end". O filme não tem fim. Obra apocalíptica, não existe um fecho resolutório. O que acontecerá aos personagens que, apesar de terem conseguido sair da casa onde estavam aprisionados pelo ataque dos pássaros, rumam sem destino ao desconhecido?
Em "O professor aloprado" ("The nutty professor", 1963), de Jerry Lewis, assim como em seu filme seguinte, "O Otário" ("The Patsy, 1964), o realizador faz com que, no final, e sem" "the end", os atores, um por um, agradeçam a uma imaginária platéia - que, na verdade, é o público das salas - como é comum no proscênio. Em "The nutty professor", Lewis tropeça e parte, literalmente, a lente da câmera.
Se, atualmente, é praxe a desmistificação do espetáculo cinematográfico, isso não ocorria nos tempos áureos de Hollywood. Os filmes procuravam oferecer uma impressão de absoluta realidade e a montagem era feita de tal modo que a impressão que se tinha era a de uma continuidade total, quando, na verdade, um filme é construído através de tomadas, de fragmentos, que são depois montados. Isto quer dizer: o cinema americano procurava "passar" a idéia de uma continuidade, como se o filme fosse feito de "uma vez só" e a descontinuidade era disfarçada pela continuidade bem feita, pela edição cuidadosa para evitar choque de proporções. Procurava-se mostrar tudo como se não existisse um narrador, um cérebro a movimentar a "mise-en-scène".
A partir dos anos 60, no entanto, se dá início a um processo desmistificador levado a cabo com grande maestria por cineastas como Jean-Luc Godard e Jerry Lewis, entre outros (é verdade que houve alguns casos esporádicos desmistificadores, como em alguns filmes do genial Buster Keaton).
Conta Máximo Gorki que a primeira vez que viu um filme em sua vida a impressão que teve foi a de corpos dilacerados por causa dos fragmentos, dessa descontinuidade referida que o espectador habituado a ver filmes já incorpora como normal. Hollywood, cuja sustentação estava no "studio system", no "star system", e, ainda, na divisão do filme em gêneros, padronizou a linguagem cinematográfica com o propósito da opacidade, a fim de que o público não viesse a perceber a linguagem do cinema, a ter sempre a impressão de que a narrativa se desenvolve dentro de um fluxo contínuo. A montagem narrativa, que se sistematizou em "O nascimento de uma nação" ("The birth of a nation", 1915), de David Wark Griffith, é a utilizada até hoje pela indústria de entretenimento.
As experiências de Eisenstein não foram incorporadas pela maioria dos realizadores de Hollywood, ainda que sua influência em determinados cineastas. O final de "Intriga internacional" ("North by northwest", 1959), de Hitchcock, tem muita influência da estética do autor de "O encouraçado Potemkin", quando Cary Grant e Eve-Maria Saint estão a ser perseguidos no Monte Rushmore, principalmente no que diz respeito à montagem "dentro do plano" (as diferenças de proporções, a escala, os personagens diminutos diante das esculturas imensas dos presidentes americanos).
Jean-Luc Godard traumatizou toda uma geração com "Acossado" ("A bout de souffle", 1959), e o "grande finale" deste filme é apoteótico para o surgimento de uma nova era: em "travelling" (um movimento de câmera), a câmera acompanha, por uma rua de Paris, o personagem de Belmondo, Michel Poiccard, que já a morrer por causa de um tiro desfechado pela polícia, deambula até cair. Um "close up" dele, sob o olhar atônito de Jean Seberg, mostra-o a fazer seus três tiques costumeiros a estabelecer, com isso, uma atonia também no espectador.
André Setaro é crítico de cinema e professor de comunicação da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
André Setaro
Os grandes finais, que desapareceram do cinema contemporâneo, são essenciais para a emoção do desfecho do filme, porque proporcionam uma certa estesia quando o filme termina. Para se sair um pouco de Billy Wilder e Alfred Hitchcock, embora ainda se volte a eles, Glauber Rocha, este que é o maior realizador cinematográfico brasileiro de todos os tempos, possui um fecho admirável em "Deus e o diabo na terra do sol". Mortos Corisco e seu bando por Antonio das Mortes, a partitura intensa de Villa-Lobos, mostra Manoel, o vaqueiro (Geraldo D'El Rey) a correr, desesperado, ao lado de sua mulher Rosa (Yoná Magalhães) pela aridez do sertão nordestino. De repente, esta, a não agüentar mais a corrida, tropeça e cai (a lenda conta que Yoná caiu mesmo de exaustão e Glauber continuou a filmar), mas Manoel continua o seu percurso de desespero para encontrar o mar, simbólico ("O sertão vai virar mar", diz a letra de Sérgio Ricardo). E, corte, o mar aparece, na sua imensa grandiosidade.
Mas os realizadores brasileiros pouco ligam para dar ao final de seus filmes esta espécie de estesia que Glauber propiciou em "Deus e o diabo na terra do sol". Há um certo descaso para a emergência da emoção como se esta fosse um lugar-comum, um clichê, o que se constitui em ignorância "in extremis". Gosta-se, aqui, de filmes que emocionam e, se não fosse por ela este comentarista, cinéfilo há meio século, talvez não tivesse prosseguido em seu itinerário de ver filmes e filmes e sempre à cata da emoção, da estesia, do assombro.
Em "Janela indiscreta" ("Rear window"), de Alfred Hitchcock, um dos maiores inventores de fórmulas da história do cinema, James Stewart, preso numa cadeira por causa de sua perna engessada, não liga muito para os encantos de Grace Kelly até que esta decide enfrentar o perigo e ir ver o que está a acontecer nos apartamentos vizinhos. Stewart sempre a incentiva a ler outras coisas que não as revistas de moda. No final, dada a resolução, a câmera "passeia" pelos apartamentos vizinhos e vem dar nas pernas engessadas de Stewart (que, na confusão resolutória, quebrou a outra). Num mesmo movimento, descortinada estas, vê-se a bela Grace Kelly a ler um livro sobre o Egito enquanto Stewart dorme, e, constatado por ela que ele realmente está em sono profundo, troca o livro pela revista "Bazaar" (uma revista muito famosa de moda americana). A beleza do final se faz pelo movimento de câmera pontuado pela partitura de Franz Waxman.
Em "Pacto sinistro" ("Strangers on a train"), tudo começa com um encontro casual, num trem, entre o tenista e aquele que lhe propõe celebrar uma troca de assassinatos. No final, com a resolução, volta-se ao trem onde o tenista, livre dos problemas, está com sua mulher e, de repente, um desconhecido vem a lhe perguntar se é ele o famoso Guy. Imediatamente se levanta o casal sem responder. Mas em "Os pássaros" ("The birds") não há o "the end". O filme não tem fim. Obra apocalíptica, não existe um fecho resolutório. O que acontecerá aos personagens que, apesar de terem conseguido sair da casa onde estavam aprisionados pelo ataque dos pássaros, rumam sem destino ao desconhecido?
Em "O professor aloprado" ("The nutty professor", 1963), de Jerry Lewis, assim como em seu filme seguinte, "O Otário" ("The Patsy, 1964), o realizador faz com que, no final, e sem" "the end", os atores, um por um, agradeçam a uma imaginária platéia - que, na verdade, é o público das salas - como é comum no proscênio. Em "The nutty professor", Lewis tropeça e parte, literalmente, a lente da câmera.
Se, atualmente, é praxe a desmistificação do espetáculo cinematográfico, isso não ocorria nos tempos áureos de Hollywood. Os filmes procuravam oferecer uma impressão de absoluta realidade e a montagem era feita de tal modo que a impressão que se tinha era a de uma continuidade total, quando, na verdade, um filme é construído através de tomadas, de fragmentos, que são depois montados. Isto quer dizer: o cinema americano procurava "passar" a idéia de uma continuidade, como se o filme fosse feito de "uma vez só" e a descontinuidade era disfarçada pela continuidade bem feita, pela edição cuidadosa para evitar choque de proporções. Procurava-se mostrar tudo como se não existisse um narrador, um cérebro a movimentar a "mise-en-scène".
A partir dos anos 60, no entanto, se dá início a um processo desmistificador levado a cabo com grande maestria por cineastas como Jean-Luc Godard e Jerry Lewis, entre outros (é verdade que houve alguns casos esporádicos desmistificadores, como em alguns filmes do genial Buster Keaton).
Conta Máximo Gorki que a primeira vez que viu um filme em sua vida a impressão que teve foi a de corpos dilacerados por causa dos fragmentos, dessa descontinuidade referida que o espectador habituado a ver filmes já incorpora como normal. Hollywood, cuja sustentação estava no "studio system", no "star system", e, ainda, na divisão do filme em gêneros, padronizou a linguagem cinematográfica com o propósito da opacidade, a fim de que o público não viesse a perceber a linguagem do cinema, a ter sempre a impressão de que a narrativa se desenvolve dentro de um fluxo contínuo. A montagem narrativa, que se sistematizou em "O nascimento de uma nação" ("The birth of a nation", 1915), de David Wark Griffith, é a utilizada até hoje pela indústria de entretenimento.
As experiências de Eisenstein não foram incorporadas pela maioria dos realizadores de Hollywood, ainda que sua influência em determinados cineastas. O final de "Intriga internacional" ("North by northwest", 1959), de Hitchcock, tem muita influência da estética do autor de "O encouraçado Potemkin", quando Cary Grant e Eve-Maria Saint estão a ser perseguidos no Monte Rushmore, principalmente no que diz respeito à montagem "dentro do plano" (as diferenças de proporções, a escala, os personagens diminutos diante das esculturas imensas dos presidentes americanos).
Jean-Luc Godard traumatizou toda uma geração com "Acossado" ("A bout de souffle", 1959), e o "grande finale" deste filme é apoteótico para o surgimento de uma nova era: em "travelling" (um movimento de câmera), a câmera acompanha, por uma rua de Paris, o personagem de Belmondo, Michel Poiccard, que já a morrer por causa de um tiro desfechado pela polícia, deambula até cair. Um "close up" dele, sob o olhar atônito de Jean Seberg, mostra-o a fazer seus três tiques costumeiros a estabelecer, com isso, uma atonia também no espectador.
André Setaro é crítico de cinema e professor de comunicação da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
COISAS QUE VOCÊ DEVE SABER ANTES DE ENTRAR NA FACULDADE:
1. Não importa o quão tarde é a sua primeira aula, você vai dormir durante ela;
2. Você vai mudar completamente e nem vai notar;
3. Você pode amar várias pessoas de maneiras diferentes;
4. Alunos de faculdade também jogam aviões de papel durante as aulas;
5. Se você assistir às aulas calçado, todo mundo vai perguntar
por que você foi tão chique para a faculdade;
6. Cada relógio no prédio mostra um horário diferente;
7. Se você era inteligente no colegial... Azar o seu!
8. Não importa tudo o que você prometeu quando passou no vestibular,
você vai às festas da faculdade, mesmo que sejam na noite anterior à prova final;
9. Você pode saber toda a matéria e ir mal na prova;
10. Você pode saber nada da matéria e tirar dez na prova;
11. A sua casa é um ótimo lugar para se visitar;
12. A maior parte da educação é adquirida fora das aulas;
13. Se você nunca bebeu, vai beber;
14. Se você nunca fumou, vai fumar;
15. Se você nunca transou, vai transar;
16. Se você não fizer nada disto durante a faculdade, não fará nunca mais
na vida, a não ser que você faça uma nova faculdade;
17. Você vai se tornar uma daquelas pessoas que seus pais falaram para você não se meter com elas;
18. Psicologia é, na verdade, biologia;
19. Biologia é, na verdade química.
20. Química é, na verdade física;
21. Física é na verdade matemática;
22. Ou seja, que mesmo depois de estudar anos, você não vai saber nada...
23. Que sentir depressão, solidão e tristeza, não são
frescuras de quem não tem o que fazer;
24. Que você sempre vai prometer que no próximo bimestre você vai estudar
mais, festejar menos, mas que na real sempre acontecerá o contrário;
25. As únicas coisas que compensam na faculdade são os amigos que você fará lá;
26. Não verá a hora de terminar a faculdade ;
27. E quando terminar, perceberá que foi a melhor época de toda a sua vida.
QUANDO A FACULDADE TERMINA, OS SINAIS DE QUE VOCÊ NÃO ESTÁ MAIS NA FACULDADE ACONTECEM QUANDO:
1. Fazer sexo em cama de solteiro é um absurdo;
2. Há mais comida do que cerveja na sua geladeira;
3. 6:00 h da manhã é quando você acorda, e não quando vai dormir;
4. Você escuta a sua música preferida num elevador;
5. Você carrega um guarda-chuva e dá a maior importância para a previsão do tempo;
6. Seus amigos se casam e se divorciam ao invés de ficarem e terminarem;
7. Suas férias caem de 130 para 15 dias por ano;
8. Calça jeans e camiseta não são mais consideradas vestimenta;
9. É você que chama a polícia porque a mulecada do vizinho não sabe como abaixar o som;
10. Você não sabe mais que horas os auto-lanches fecham;
11. Dormir no sofá te dá uma puta dor nas costas;
12. Você não tira mais aquele cochilo do meio-dia as 6 da tarde durante a semana;
13. Você a vai farmácia comprar um remédio para a dor de
cabeça e Anti-ácidos ao invés de Camisinhas e testes de gravidez;
14. Você come as comidas do café da manhã na hora do café da manhã;
15. Em mais de 90% do tempo em que você passa em frente a um computador você está trabalhando de verdade;
16. Você não bebe mais sozinho em casa antes de sair para economizar o dinheiro antes da Noitada;
17. E o mais importante... Você não tem tempo nem se quer de ler este E-mail e aproveitar para passá-lo para seus velhos amigos, para que eles lembrem que também estão velhos e o Bons tempos da faculdade já eram...
O TEMPO PASSA DEPRESSA DEMAIS!!!!!
2. Você vai mudar completamente e nem vai notar;
3. Você pode amar várias pessoas de maneiras diferentes;
4. Alunos de faculdade também jogam aviões de papel durante as aulas;
5. Se você assistir às aulas calçado, todo mundo vai perguntar
por que você foi tão chique para a faculdade;
6. Cada relógio no prédio mostra um horário diferente;
7. Se você era inteligente no colegial... Azar o seu!
8. Não importa tudo o que você prometeu quando passou no vestibular,
você vai às festas da faculdade, mesmo que sejam na noite anterior à prova final;
9. Você pode saber toda a matéria e ir mal na prova;
10. Você pode saber nada da matéria e tirar dez na prova;
11. A sua casa é um ótimo lugar para se visitar;
12. A maior parte da educação é adquirida fora das aulas;
13. Se você nunca bebeu, vai beber;
14. Se você nunca fumou, vai fumar;
15. Se você nunca transou, vai transar;
16. Se você não fizer nada disto durante a faculdade, não fará nunca mais
na vida, a não ser que você faça uma nova faculdade;
17. Você vai se tornar uma daquelas pessoas que seus pais falaram para você não se meter com elas;
18. Psicologia é, na verdade, biologia;
19. Biologia é, na verdade química.
20. Química é, na verdade física;
21. Física é na verdade matemática;
22. Ou seja, que mesmo depois de estudar anos, você não vai saber nada...
23. Que sentir depressão, solidão e tristeza, não são
frescuras de quem não tem o que fazer;
24. Que você sempre vai prometer que no próximo bimestre você vai estudar
mais, festejar menos, mas que na real sempre acontecerá o contrário;
25. As únicas coisas que compensam na faculdade são os amigos que você fará lá;
26. Não verá a hora de terminar a faculdade ;
27. E quando terminar, perceberá que foi a melhor época de toda a sua vida.
QUANDO A FACULDADE TERMINA, OS SINAIS DE QUE VOCÊ NÃO ESTÁ MAIS NA FACULDADE ACONTECEM QUANDO:
1. Fazer sexo em cama de solteiro é um absurdo;
2. Há mais comida do que cerveja na sua geladeira;
3. 6:00 h da manhã é quando você acorda, e não quando vai dormir;
4. Você escuta a sua música preferida num elevador;
5. Você carrega um guarda-chuva e dá a maior importância para a previsão do tempo;
6. Seus amigos se casam e se divorciam ao invés de ficarem e terminarem;
7. Suas férias caem de 130 para 15 dias por ano;
8. Calça jeans e camiseta não são mais consideradas vestimenta;
9. É você que chama a polícia porque a mulecada do vizinho não sabe como abaixar o som;
10. Você não sabe mais que horas os auto-lanches fecham;
11. Dormir no sofá te dá uma puta dor nas costas;
12. Você não tira mais aquele cochilo do meio-dia as 6 da tarde durante a semana;
13. Você a vai farmácia comprar um remédio para a dor de
cabeça e Anti-ácidos ao invés de Camisinhas e testes de gravidez;
14. Você come as comidas do café da manhã na hora do café da manhã;
15. Em mais de 90% do tempo em que você passa em frente a um computador você está trabalhando de verdade;
16. Você não bebe mais sozinho em casa antes de sair para economizar o dinheiro antes da Noitada;
17. E o mais importante... Você não tem tempo nem se quer de ler este E-mail e aproveitar para passá-lo para seus velhos amigos, para que eles lembrem que também estão velhos e o Bons tempos da faculdade já eram...
O TEMPO PASSA DEPRESSA DEMAIS!!!!!
Marcadores:
cerveja,
humor,
sexo (reportagem),
textos interessantes+
10 dicas para seduzir com a roupa
Sair com roupas justas e sensuais é uma boa dica de sedução
O sexo usando roupas sensuais pode ser muito mais interessante do que parece. Transparências, fendas, peças justas, camisas e jeans apertadíssimos... qualquer peça pode ser um elemento de sedução. O modo como você se veste - e também como se despe - diz muito a respeito de como você é e o que procura. Então, explore sua sensualidade e deixe seu parceiro enlouquecido. Experimente seguir as dicas abaixo para acender ao máximo a paixão!
1. Espere-o supersexy
É um conselho clássico, mas sempre funciona. Junte uma calcinha daquelas bem cavadas, em tom escuro e misterioso (negro, vinho, bordô, café) a um sutiã meia-taça (no mesmo tom, claro). Se quiser, acrescente meias finas que vão até a coxa, com ou sem cinta-liga. Espere-o vestida assim, com iluminação tênue e música sensual, e veja o impacto que vai causar.
2. Use apenas a camisa - dele
Como em Nove semanas e meia de amor, tire toda sua roupa e cubra-se apenas com uma camisa - dele. De preferência branca, para que seu corpo apareça, ou melhor, seja insinuado, translúcido pelo efeito de alguma luz. Pode não parecer nada sexy para você, mas ele mal poderá esperar por mais uma rodada de sexo desenfreado.
3- Saia com uma roupa provocante
Diga a ele que vocês vão jantar fora. Ponha uma saia com fenda, ou curta e justa, ou calças bem agarradinhas ao corpo - a intenção é deixá-la atraente e, mais do que isso, sugestiva. No restaurante, toque-o por baixo da mesa enquanto tomam um aperitivo e mantenha-o em alerta durante todo o jantar. Ao sair, no carro, beije-o como se fosse a primeira vez.
4- Aprenda a arte de se despir
Seduza-o tirando a roupa (a sua, não a dele). Faça o striptease bem devagar, já que cada movimento pode provocar a alta ou a baixa no entusiasmo dele. Primeiro tire a parte de baixo (saia ou calça) ficando apenas com a roupa íntima. Abra a blusa sem tirá-la completamente, e tire as meias, botas e tudo o mais que seja acessório. Assim, apenas com a blusa entreaberta, chegue perto dele, buscando a aprovação. Quando ele estiver em ponto de bala e louco para abraçar você, tire o que sobrou da roupa - ou deixe que ele tire...
5. Use a roupa dele para seduzí-lo
Nada melhor do que vendar os olhos dele ou amarrá-lo para deixá-lo louco por você. Não saber qual será o próximo passo vai intensificar ao máximo os sentidos do seu amado. Para vendá-lo, use a gravata dele. E a camisa dele pode ser usada para amarrar as mãos do sortudo. Não ter o controle da situação é uma fantasia que agrada aos homens e eles a desejam de vez em quando.
6. Fique vestida até o último minuto
A roupa íntima pode ser muito erótica se você a mantiver em seu corpo o máximo de tempo possível. As preliminares podem ser ainda mais ardentes se você tirar apenas algumas peças de roupa e deixar que seu amado a acaricie e toque ainda "semivestida".
7- Não deixe que ele tire as próprias roupas
Não permita que seu homem tire a camisa durante o sexo. Quando estiverem próximos de chegar ao clímax, pegue-o pela camisa e puxe-o sobre você. Essa mistura de selvageria e fúria o levará ao máximo do prazer. Se você quiser dar prazer a ele, abra a braguilha da calça e faça sexo oral nele. Manter apenas aquela parte do corpo exposta vai acender seu parceiro ainda mais do que você imagina.
8- Não vista roupas íntimas
Convide-o para jantar em sua casa e vista apenas a roupa mais exterior - apenas um vestido sobre a pele, por exemplo. Estar sem roupas íntimas vai fazer com que você se sinta erótica e poderosa. E ele, quando souber... ficará enlouquecido.
9. Passeie sensualmente - e sozinha
Isso vai ajudá-la a melhorar seu próprio nível de sedução. Pode ser uma camisola sexy, um conjunto de sutiã e calcinha que você gosta ou como desejar. A idéia é que você passeie - em sua casa - assim, sexy, atraente e com pouca roupa. Finja que seu homem está em casa e como você enfrentaria a situação neste contexto - você sensual, com poucas roupas... Sua auto-estima vai melhorar muito.
10. Espere-o apenas de gravata
Um jantar elegante, uma bebidinha, velas e música romântica (sim o ambiente sempre é importante). Ao lado da mesa, você, deslumbrante, vestindo apenas uma gravata. Lembrou da personagem de Julia Roberts no filme Pretty Woman? Essa é a idéia: se ela pode, porque não você?
O sexo usando roupas sensuais pode ser muito mais interessante do que parece. Transparências, fendas, peças justas, camisas e jeans apertadíssimos... qualquer peça pode ser um elemento de sedução. O modo como você se veste - e também como se despe - diz muito a respeito de como você é e o que procura. Então, explore sua sensualidade e deixe seu parceiro enlouquecido. Experimente seguir as dicas abaixo para acender ao máximo a paixão!
1. Espere-o supersexy
É um conselho clássico, mas sempre funciona. Junte uma calcinha daquelas bem cavadas, em tom escuro e misterioso (negro, vinho, bordô, café) a um sutiã meia-taça (no mesmo tom, claro). Se quiser, acrescente meias finas que vão até a coxa, com ou sem cinta-liga. Espere-o vestida assim, com iluminação tênue e música sensual, e veja o impacto que vai causar.
2. Use apenas a camisa - dele
Como em Nove semanas e meia de amor, tire toda sua roupa e cubra-se apenas com uma camisa - dele. De preferência branca, para que seu corpo apareça, ou melhor, seja insinuado, translúcido pelo efeito de alguma luz. Pode não parecer nada sexy para você, mas ele mal poderá esperar por mais uma rodada de sexo desenfreado.
3- Saia com uma roupa provocante
Diga a ele que vocês vão jantar fora. Ponha uma saia com fenda, ou curta e justa, ou calças bem agarradinhas ao corpo - a intenção é deixá-la atraente e, mais do que isso, sugestiva. No restaurante, toque-o por baixo da mesa enquanto tomam um aperitivo e mantenha-o em alerta durante todo o jantar. Ao sair, no carro, beije-o como se fosse a primeira vez.
4- Aprenda a arte de se despir
Seduza-o tirando a roupa (a sua, não a dele). Faça o striptease bem devagar, já que cada movimento pode provocar a alta ou a baixa no entusiasmo dele. Primeiro tire a parte de baixo (saia ou calça) ficando apenas com a roupa íntima. Abra a blusa sem tirá-la completamente, e tire as meias, botas e tudo o mais que seja acessório. Assim, apenas com a blusa entreaberta, chegue perto dele, buscando a aprovação. Quando ele estiver em ponto de bala e louco para abraçar você, tire o que sobrou da roupa - ou deixe que ele tire...
5. Use a roupa dele para seduzí-lo
Nada melhor do que vendar os olhos dele ou amarrá-lo para deixá-lo louco por você. Não saber qual será o próximo passo vai intensificar ao máximo os sentidos do seu amado. Para vendá-lo, use a gravata dele. E a camisa dele pode ser usada para amarrar as mãos do sortudo. Não ter o controle da situação é uma fantasia que agrada aos homens e eles a desejam de vez em quando.
6. Fique vestida até o último minuto
A roupa íntima pode ser muito erótica se você a mantiver em seu corpo o máximo de tempo possível. As preliminares podem ser ainda mais ardentes se você tirar apenas algumas peças de roupa e deixar que seu amado a acaricie e toque ainda "semivestida".
7- Não deixe que ele tire as próprias roupas
Não permita que seu homem tire a camisa durante o sexo. Quando estiverem próximos de chegar ao clímax, pegue-o pela camisa e puxe-o sobre você. Essa mistura de selvageria e fúria o levará ao máximo do prazer. Se você quiser dar prazer a ele, abra a braguilha da calça e faça sexo oral nele. Manter apenas aquela parte do corpo exposta vai acender seu parceiro ainda mais do que você imagina.
8- Não vista roupas íntimas
Convide-o para jantar em sua casa e vista apenas a roupa mais exterior - apenas um vestido sobre a pele, por exemplo. Estar sem roupas íntimas vai fazer com que você se sinta erótica e poderosa. E ele, quando souber... ficará enlouquecido.
9. Passeie sensualmente - e sozinha
Isso vai ajudá-la a melhorar seu próprio nível de sedução. Pode ser uma camisola sexy, um conjunto de sutiã e calcinha que você gosta ou como desejar. A idéia é que você passeie - em sua casa - assim, sexy, atraente e com pouca roupa. Finja que seu homem está em casa e como você enfrentaria a situação neste contexto - você sensual, com poucas roupas... Sua auto-estima vai melhorar muito.
10. Espere-o apenas de gravata
Um jantar elegante, uma bebidinha, velas e música romântica (sim o ambiente sempre é importante). Ao lado da mesa, você, deslumbrante, vestindo apenas uma gravata. Lembrou da personagem de Julia Roberts no filme Pretty Woman? Essa é a idéia: se ela pode, porque não você?
Confira dicas para decifrar sinais de sedução
O sorriso é a expressão universal de que algo está agradando
A sedução é uma arte sutil em que é preciso prestar atenção nos olhares, gestos e sorrisos. É uma espécie de "diálogo involuntário", que acaba revelando os mais profundos desejos.
» 10 dicas para seduzir com a roupa****************
» Quais outros sinais indicam sedução?
» Chat: tecle sobre o assunto
Quando, por exemplo, você está em um bar, ou no trabalho, ou até mesmo na rua, os olhares, gestos e sorrisos que você recebe ou dá podem, em questão de segundos, estar carregados do que se pode chamar de "sinais chaves de sedução".
O incrível é que é possível aprender a ler cada um desses sinais da paixão. Se você conseguir decifrar tais sinais, vai se adiantar na hora da conquista. Sabendo o que o gesto de um homem realmente quer dizer, você ficará melhor preparada para suas atitudes futuras.
Lembre-se de que a manifestação do interesse sexual vai além da paquera natural entre um homem e uma mulher. A seguir, veja algumas pistas que podem ajudá-la na hora da sedução:
1. Contato visual
Olhar atentamente para alguém e manter contato visual por alguns segundos, mesmo que existam outras pessoas ao redor, pode ser um sinal de demonstração de interesse.
2. O sorriso
O sorriso é a expressão universal de que algo está agradando. Você deve se fixar bem para poder diferenciar aquele que demonstra simpatia ou cortesia, daquele que pretende ser uma forma de encantar a outra pessoa. A diferença entre ambos é a naturalidade, sendo que as segundas formas são mais fáceis de identificar porque são amplas e simétricas.
3. Posição do corpo
Para demonstrar que se tem muita vontade de estar com alguém, deve-se ficar a pelve (parte do abdome em que ficam os órgãos genitais) voltada para frente da pessoa, como uma forma inconsciente de dizer "Estou aqui, olhe para mim". A maioria dos homens faz isso e não se dá conta dessa atitude.
4. Distância da outra pessoa
Um homem que busca algo mais sempre terá a tendência de invadir seu espaço pessoal, assim como as mulheres com seu "alvo de interesse". É uma interação normal, em que a pessoa costuma ficar a uma distância de mais ou menos um metro da outra, mas é normal que se tente ficar ainda mais próximo da outra pessoa.
5. O toque
Quando alguém costuma tocar muito a outra pessoa, provavelmente é porque está interessado nela, principalmente se o toque for em zonas específicas do corpo como a parte baixa das costas (chamada lombar), nas pernas ou na cintura.
6. Gestos faciais
Falar com alguém mordendo os lábios é um sinal inconsciente de sedução. É como se a uma pessoa na qual se tem interesse tivesse despertado o seu "apetite". Pupilas dilatas também indicam uma atração pelo outro.
Você reconhece seus sinais de sedução?
Sim
60.99 % - 3419 votos
Não
39.01 % - 2187 votos
A sedução é uma arte sutil em que é preciso prestar atenção nos olhares, gestos e sorrisos. É uma espécie de "diálogo involuntário", que acaba revelando os mais profundos desejos.
» 10 dicas para seduzir com a roupa****************
» Quais outros sinais indicam sedução?
» Chat: tecle sobre o assunto
Quando, por exemplo, você está em um bar, ou no trabalho, ou até mesmo na rua, os olhares, gestos e sorrisos que você recebe ou dá podem, em questão de segundos, estar carregados do que se pode chamar de "sinais chaves de sedução".
O incrível é que é possível aprender a ler cada um desses sinais da paixão. Se você conseguir decifrar tais sinais, vai se adiantar na hora da conquista. Sabendo o que o gesto de um homem realmente quer dizer, você ficará melhor preparada para suas atitudes futuras.
Lembre-se de que a manifestação do interesse sexual vai além da paquera natural entre um homem e uma mulher. A seguir, veja algumas pistas que podem ajudá-la na hora da sedução:
1. Contato visual
Olhar atentamente para alguém e manter contato visual por alguns segundos, mesmo que existam outras pessoas ao redor, pode ser um sinal de demonstração de interesse.
2. O sorriso
O sorriso é a expressão universal de que algo está agradando. Você deve se fixar bem para poder diferenciar aquele que demonstra simpatia ou cortesia, daquele que pretende ser uma forma de encantar a outra pessoa. A diferença entre ambos é a naturalidade, sendo que as segundas formas são mais fáceis de identificar porque são amplas e simétricas.
3. Posição do corpo
Para demonstrar que se tem muita vontade de estar com alguém, deve-se ficar a pelve (parte do abdome em que ficam os órgãos genitais) voltada para frente da pessoa, como uma forma inconsciente de dizer "Estou aqui, olhe para mim". A maioria dos homens faz isso e não se dá conta dessa atitude.
4. Distância da outra pessoa
Um homem que busca algo mais sempre terá a tendência de invadir seu espaço pessoal, assim como as mulheres com seu "alvo de interesse". É uma interação normal, em que a pessoa costuma ficar a uma distância de mais ou menos um metro da outra, mas é normal que se tente ficar ainda mais próximo da outra pessoa.
5. O toque
Quando alguém costuma tocar muito a outra pessoa, provavelmente é porque está interessado nela, principalmente se o toque for em zonas específicas do corpo como a parte baixa das costas (chamada lombar), nas pernas ou na cintura.
6. Gestos faciais
Falar com alguém mordendo os lábios é um sinal inconsciente de sedução. É como se a uma pessoa na qual se tem interesse tivesse despertado o seu "apetite". Pupilas dilatas também indicam uma atração pelo outro.
Você reconhece seus sinais de sedução?
Sim
60.99 % - 3419 votos
Não
39.01 % - 2187 votos
Gestos masculinos podem revelar se ele está caidinho por você
Você está sentada em uma mesa de bar com amigos e repara na presença de um homem mais adiante. Pronto, o alvo de paquera da noite já foi achado e você começa a mandar sinais de que está a fim. Depois de gastar um bom tempo em trocas de olhares e risadas você já não sabe mais se deve continuar investindo ou se tudo não passou de uma bela perda de tempo.
Mas não desanime! Alguns sinais bem simples podem indicar se ele foi fisgado e está caidinho por você. Segundo Tracey Cox, em seu livro Atração - Decodifique a Linguagem do Amor, as mulheres têm 52 gestos para demonstrar que estão interessadas, enquanto os homens comuns possuem, no máximo, 10 deles para atrair a mulher.
Um jeito fácil de começar a reparar nos sinais que o homem emite é prestar atenção em suas pernas e pés. Detalhes simples e usuais denunciam se ele foi fisgado ou não: o pé dele aponta em sua direção; com as pernas cruzadas, ele aponta a que está por cima para onde você está; sentado, ele mantém as pernas afastadas e os pés firmemente plantados no chão, direto para você; os pés dele encontram os seus.
Tá legal, talvez não seja tão fácil assim ficar medindo em qual direção o pé dele está apontando, principalmente se vocês estiverem dividindo a mesma mesa. Tracey lista ainda outros detalhes que ajudam a mulher a decifrar se o homem está ou não a fim dela. Sutil, porém certeiro, é a breve levantada de sobrancelhas quando ele lhe vê pela primeira vez. "Levantar a sobrancelha faz com que os olhos fiquem mais abertos, permitindo refletir mais luz e fazendo-os mais brilhantes, grandes e convidativos", diz a autora.
Mas não se iluda, pequenos detalhes pesam, e muito, durante uma paquera. Repare, por exemplo, no jeito que você brinca ou segura o canudo da bebida. A autora dá uma dica: "Nunca os mastigue!", isso pode cortar o tesão na hora. O melhor seria acariciar os lábios com o canudinho, não acha? Detalhes como alisar uma taça ou uma garrafa podem ainda indicar que você está sonhando acordada e com pensamentos bem quentes.
Se você quer ter sucesso em uma paquera, é importante ainda conhecer em quem se está investindo. Segundo Pierre Weil e Roland Tompakow, autores do livro O Corpo Fala - A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal, pode-se dividir as pessoas em três grandes grupos: as que predominam o amor aos prazeres simples e triviais, os que predominam o sentimento e ainda aqueles que amam o raciocínio.
Cada uma delas apresenta uma postura padrão, como o peito estufado, ombros caídos e nariz empinado, e, logo, uma necessidade a ser suprida. Paquerar é ainda um encaixe das expectativas envolvidas, por isso, se tiver a sua frente um homem com o corpo inclinado para trás ou de braços cruzados, não espere nada além de uma rejeição.
Sinais que mostram que ele está caidinho por você:
- Os lábios dele ficam entreabertos enquanto olha para você;
- As narinas se alargam e o rosto parece que se "abre";
- Ele tenta de tudo para chamar sua atenção (vale aqui reparar naqueles gestos exagerados que surgem quando você está por perto);
- Ele alisa ou levanta o cabelo para ficar mais atraente;
- As sobrancelhas dele permanecem um pouco levantadas enquanto você está falando;
- Mexe nas meias e puxa-as para cima, para ter uma melhor aparência;
- Ele estica todos os músculos para exibir o corpo e mantém-se sempre em sua frente;
- Ele vai deixar que você perceba que ele está examinando seu corpo todo;
- Enquanto estiver sentado a sua frente, ele vai abrir as pernas para que você possa ter uma visão da área peniana;
- Em pé, ele mantém as mãos no quadril enquanto conversa com você. Isso indica que ele está bem com o próprio corpo e ainda aponta para as próprias genitais;
- Vai tocar o rosto muitas vezes enquanto conversa com você. A combinação de excitação, vaidade e auto-erotismo denunciam o interesse dele por você;
- Ele vai começar a apertar e girar o copo ou a lata que estiver segurando, em um ato inconsciente que denunciam no que ele está pensando: sexo;
- Vai lhe emprestar o paletó, caso você sinta frio. Em outras palavras, vai marcar o território que considera dele.
Serviço:
Atração - Decodifique a Linguagem do Amor, de Tracey Cox
Editora Fundamento
www.editorafundamento.com.br
O Corpo Fala - A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-Verbal, de Pierre Weil e Roland Tompakow
Editora Vozes
Mas não desanime! Alguns sinais bem simples podem indicar se ele foi fisgado e está caidinho por você. Segundo Tracey Cox, em seu livro Atração - Decodifique a Linguagem do Amor, as mulheres têm 52 gestos para demonstrar que estão interessadas, enquanto os homens comuns possuem, no máximo, 10 deles para atrair a mulher.
Um jeito fácil de começar a reparar nos sinais que o homem emite é prestar atenção em suas pernas e pés. Detalhes simples e usuais denunciam se ele foi fisgado ou não: o pé dele aponta em sua direção; com as pernas cruzadas, ele aponta a que está por cima para onde você está; sentado, ele mantém as pernas afastadas e os pés firmemente plantados no chão, direto para você; os pés dele encontram os seus.
Tá legal, talvez não seja tão fácil assim ficar medindo em qual direção o pé dele está apontando, principalmente se vocês estiverem dividindo a mesma mesa. Tracey lista ainda outros detalhes que ajudam a mulher a decifrar se o homem está ou não a fim dela. Sutil, porém certeiro, é a breve levantada de sobrancelhas quando ele lhe vê pela primeira vez. "Levantar a sobrancelha faz com que os olhos fiquem mais abertos, permitindo refletir mais luz e fazendo-os mais brilhantes, grandes e convidativos", diz a autora.
Mas não se iluda, pequenos detalhes pesam, e muito, durante uma paquera. Repare, por exemplo, no jeito que você brinca ou segura o canudo da bebida. A autora dá uma dica: "Nunca os mastigue!", isso pode cortar o tesão na hora. O melhor seria acariciar os lábios com o canudinho, não acha? Detalhes como alisar uma taça ou uma garrafa podem ainda indicar que você está sonhando acordada e com pensamentos bem quentes.
Se você quer ter sucesso em uma paquera, é importante ainda conhecer em quem se está investindo. Segundo Pierre Weil e Roland Tompakow, autores do livro O Corpo Fala - A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal, pode-se dividir as pessoas em três grandes grupos: as que predominam o amor aos prazeres simples e triviais, os que predominam o sentimento e ainda aqueles que amam o raciocínio.
Cada uma delas apresenta uma postura padrão, como o peito estufado, ombros caídos e nariz empinado, e, logo, uma necessidade a ser suprida. Paquerar é ainda um encaixe das expectativas envolvidas, por isso, se tiver a sua frente um homem com o corpo inclinado para trás ou de braços cruzados, não espere nada além de uma rejeição.
Sinais que mostram que ele está caidinho por você:
- Os lábios dele ficam entreabertos enquanto olha para você;
- As narinas se alargam e o rosto parece que se "abre";
- Ele tenta de tudo para chamar sua atenção (vale aqui reparar naqueles gestos exagerados que surgem quando você está por perto);
- Ele alisa ou levanta o cabelo para ficar mais atraente;
- As sobrancelhas dele permanecem um pouco levantadas enquanto você está falando;
- Mexe nas meias e puxa-as para cima, para ter uma melhor aparência;
- Ele estica todos os músculos para exibir o corpo e mantém-se sempre em sua frente;
- Ele vai deixar que você perceba que ele está examinando seu corpo todo;
- Enquanto estiver sentado a sua frente, ele vai abrir as pernas para que você possa ter uma visão da área peniana;
- Em pé, ele mantém as mãos no quadril enquanto conversa com você. Isso indica que ele está bem com o próprio corpo e ainda aponta para as próprias genitais;
- Vai tocar o rosto muitas vezes enquanto conversa com você. A combinação de excitação, vaidade e auto-erotismo denunciam o interesse dele por você;
- Ele vai começar a apertar e girar o copo ou a lata que estiver segurando, em um ato inconsciente que denunciam no que ele está pensando: sexo;
- Vai lhe emprestar o paletó, caso você sinta frio. Em outras palavras, vai marcar o território que considera dele.
Serviço:
Atração - Decodifique a Linguagem do Amor, de Tracey Cox
Editora Fundamento
www.editorafundamento.com.br
O Corpo Fala - A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-Verbal, de Pierre Weil e Roland Tompakow
Editora Vozes
Qual é a hora certa de dizer "eu te amo"?
Você já sentiu aquela vontade de dizer "eu te amo", mas no momento deu um frio na barriga que a deixou paralisada? Crie coragem e abra o seu coração, pois você não se arrependerá.
» Gestos masculinos revelam se ele está caidinho por você****
» Chat: tecle sobre o assunto
A psicóloga Sueli Castillo afirma que expor os sentimentos traz apenas ganhos à mulher. "Caso seja dito 'eu te amo' e esse sentimento for correspondido só vem a acrescentar. Mas se isso não ocorrer, a situação também contribui, pois quem ama revê a relação e nota que não vale a pena investir no relacionamento", diz.
Não é à toa que muitas mulheres emudecem na hora de dizer a "frase mágica". Segundo a psicóloga e terapeuta de casais Cláudya Toledo, os relacionamentos se tornaram mais complexos atualmente. "As mulheres ficam perdidas, porque agora existem fases em uma relação. Primeiro é peguete, depois ficante, vira namorado, namorido e só depois marido", comenta.
Por esta razão, muitas evitam verbalizar os sentimentos por terem medo da maneira que possam ser interpretadas pelo outro. "Algumas vezes o 'eu te amo' pode provocar um afastamento pelo medo de ter que assumir um compromisso por parte de alguns homens", afirma Sueli.
Contudo, se você já deixou de ser uma simples "ficante" e conquistou o posto de namorada, pode começar a analisar a melhor hora para se declarar. Cláudya Toledo aconselha que você escolha um momento para que seja marcante. "A declaração tem de acontecer quando os dois estiverem completamente harmonizados. Pode ser após uma transa ou em uma comemoração do casal, por exemplo."
Apesar de parecer frustrante não ouvir um 'eu também te amo' como resposta, ter se aberto por inteira é muito positivo para o relacionamento. "Abrir as emoções é o começo de uma relação amorosa aberta e livre de bloqueios", explica Cláudya Toledo.
Além disso, ele pode escolher outra situação para demonstrar todo o amor e carinho que sente por você. "Amor acontece naturalmente, não se pode cobrar e exigir. Caso ele diga que não sente o mesmo no momento, a mulher pode esperar e após um período avaliar se a relação vale a pena para ela. Não existe uma relação quando só um ama", afirma Sueli.
Mas, não é preciso se desesperar se ele demorar para dizer com todas as palavras o quanto a ama. Gestos masculinos são indícios de que ele está caído por você. Portanto, se o seu amor sempre liga para você, demonstra preocupação e quer sua companhia constantemente, certamente os sentimentos dele são compatíveis aos seus.
Serviço:
Cláudya Toledo - psicóloga e terapeuta de casais
www.a2encontros.com.br
Sueli Castillo - psicóloga
Email: suelicastillo@terra.com.br
Na hora de dizer "eu te amo":
Você toma a iniciativa
47.76 % - 10742 votos
Espera ele se declarar primeiro
52.24 % - 11749 votos
» Gestos masculinos revelam se ele está caidinho por você****
» Chat: tecle sobre o assunto
A psicóloga Sueli Castillo afirma que expor os sentimentos traz apenas ganhos à mulher. "Caso seja dito 'eu te amo' e esse sentimento for correspondido só vem a acrescentar. Mas se isso não ocorrer, a situação também contribui, pois quem ama revê a relação e nota que não vale a pena investir no relacionamento", diz.
Não é à toa que muitas mulheres emudecem na hora de dizer a "frase mágica". Segundo a psicóloga e terapeuta de casais Cláudya Toledo, os relacionamentos se tornaram mais complexos atualmente. "As mulheres ficam perdidas, porque agora existem fases em uma relação. Primeiro é peguete, depois ficante, vira namorado, namorido e só depois marido", comenta.
Por esta razão, muitas evitam verbalizar os sentimentos por terem medo da maneira que possam ser interpretadas pelo outro. "Algumas vezes o 'eu te amo' pode provocar um afastamento pelo medo de ter que assumir um compromisso por parte de alguns homens", afirma Sueli.
Contudo, se você já deixou de ser uma simples "ficante" e conquistou o posto de namorada, pode começar a analisar a melhor hora para se declarar. Cláudya Toledo aconselha que você escolha um momento para que seja marcante. "A declaração tem de acontecer quando os dois estiverem completamente harmonizados. Pode ser após uma transa ou em uma comemoração do casal, por exemplo."
Apesar de parecer frustrante não ouvir um 'eu também te amo' como resposta, ter se aberto por inteira é muito positivo para o relacionamento. "Abrir as emoções é o começo de uma relação amorosa aberta e livre de bloqueios", explica Cláudya Toledo.
Além disso, ele pode escolher outra situação para demonstrar todo o amor e carinho que sente por você. "Amor acontece naturalmente, não se pode cobrar e exigir. Caso ele diga que não sente o mesmo no momento, a mulher pode esperar e após um período avaliar se a relação vale a pena para ela. Não existe uma relação quando só um ama", afirma Sueli.
Mas, não é preciso se desesperar se ele demorar para dizer com todas as palavras o quanto a ama. Gestos masculinos são indícios de que ele está caído por você. Portanto, se o seu amor sempre liga para você, demonstra preocupação e quer sua companhia constantemente, certamente os sentimentos dele são compatíveis aos seus.
Serviço:
Cláudya Toledo - psicóloga e terapeuta de casais
www.a2encontros.com.br
Sueli Castillo - psicóloga
Email: suelicastillo@terra.com.br
Na hora de dizer "eu te amo":
Você toma a iniciativa
47.76 % - 10742 votos
Espera ele se declarar primeiro
52.24 % - 11749 votos
Para mulheres, namorado ideal tem a cara do pai
Todos dizem que os homens tendem a buscar mulheres que lembrem suas próprias mães. Pois esse fenômeno, um "estigma sexual", também ocorre entre as mulheres e seus pais. Uma pesquisa, publicada na revista especializada Proceeding of the Royal Society B, apontou que a estrutura facial dos pais é tida como padrão para as filhas na hora de eleger um parceiro, mesmo quando elas são adotadas. Dessa forma, os resultados sugerem que o comportamento está regido pela experiência, e não pelos genes.
» Qual é a hora certa
de dizer "eu te amo"?
» Chat: tecle sobre o assunto
O estudo, realizado na Universidade de Pécs, na Hungria, analisou traços faciais de 67 casais de jovens, que mantinham uma relação estável, e dos rostos de cada um de seus pais. Foram medidas proporções, como a relação entre o comprimento e a largura da face, entre o tamanho do nariz e o comprimento do rosto, e as dimensões da boca.
Baseados nesses achados, os pesquisadores descobriram que, de modo geral, as feições do namorado se assemelhavam mais ao rosto do pai da respectiva namorada do que aos rostos de outros homens envolvidos no estudo. E, de acordo com os pesquisadores, essa semelhança foi muito acentuada nas medidas do centro da face, referentes aos olhos e ao nariz.
Por outro lado, os homens também namoravam mulheres parecidas fisicamente com as suas próprias mães. A semelhança, porém, ficou mais restrita à parte inferior do rosto, especialmente queixo e lábios.
"Nossos resultados apóiam a hipótese do estigma sexual", afirma Tamas Berezckei, que comandou a pesquisa. "Com isso, é possível dizer que as crianças fixam em suas mentes a figura protetora do seu progenitor do sexo oposto e buscam um parceiro que se pareça com essa imagem."
Você acha que o seu namorado se parece com a figura do seu pai?
Sim
34.47 % - 952 votos
Não
65.53 % - 1810 votos
» Qual é a hora certa
de dizer "eu te amo"?
» Chat: tecle sobre o assunto
O estudo, realizado na Universidade de Pécs, na Hungria, analisou traços faciais de 67 casais de jovens, que mantinham uma relação estável, e dos rostos de cada um de seus pais. Foram medidas proporções, como a relação entre o comprimento e a largura da face, entre o tamanho do nariz e o comprimento do rosto, e as dimensões da boca.
Baseados nesses achados, os pesquisadores descobriram que, de modo geral, as feições do namorado se assemelhavam mais ao rosto do pai da respectiva namorada do que aos rostos de outros homens envolvidos no estudo. E, de acordo com os pesquisadores, essa semelhança foi muito acentuada nas medidas do centro da face, referentes aos olhos e ao nariz.
Por outro lado, os homens também namoravam mulheres parecidas fisicamente com as suas próprias mães. A semelhança, porém, ficou mais restrita à parte inferior do rosto, especialmente queixo e lábios.
"Nossos resultados apóiam a hipótese do estigma sexual", afirma Tamas Berezckei, que comandou a pesquisa. "Com isso, é possível dizer que as crianças fixam em suas mentes a figura protetora do seu progenitor do sexo oposto e buscam um parceiro que se pareça com essa imagem."
Você acha que o seu namorado se parece com a figura do seu pai?
Sim
34.47 % - 952 votos
Não
65.53 % - 1810 votos
Cientistas comprovam qual o segredo da conquista
Uma pesquisa feita por psicólogos da Universidade de Aberdeen, da Escócia, concluiu que na hora da conquista não é necessário ser fisicamente atraente. É preciso apenas olhar nos olhos e sorrir.
» Para mulheres, namorado ideal tem a cara do pai
» Chat: tecle sobre o assunto
O estudo concluiu também que esses "signos sociais" são indicativos de que realmente gostamos do outro. Por isso, nem perca tempo com quem não fixa o olhar em você e nem sequer expressa uma manifestação nos lábios. "Se combinarmos a informação que temos sobre a beleza física de uma pessoa com a constatação de que parecemos atraentes para ela, isso permitirá saber quanto esforço se deve colocar na relação", afirma Ben Jones, coordenador da pesquisa.
"Em outras palavras, é possível saber se devo mesmo cortejar alguém que não tem qualquer intenção de corresponder às minhas expectativas", completa.
Não se trata de beleza
Ainda que pesquisas anteriores tenham demonstrado que o que consideramos beleza natural são características físicas como a simetria facial e o tom de voz, esse estudo sugere que a fascinação entre duas pessoas pode ser muito mais complexa que isso.
Os resultados foram baseados em um teste feito com 230 homens e mulheres. Os pesquisadores pediram para que os voluntários olhassem cartões com a imagem de rostos com expressões variadas. As imagens mostravam pessoas que faziam contato visual, sem sorrir; que não olhavam nos olhos, mas sorriam; que não mantinham contato visual e nem sorriam; e, finalmente, pessoas que olhavam nos olhos e também sorriam. Depois, os participantes tinham que qualificar o grau de atração que sentiram por aqueles rostos.
Segundo Jones, a maioria dos participantes considerou como a imagem mais atraente aquela que olhava diretamente nos olhos e sorria. Ou seja, a atração seria uma combinação de beleza natural com "signos sociais", que podem ser um olhar, um sorriso e até mesmo a declaração verbal.
De acordo com os pesquisadores, o trabalho demonstra que o que consideramos como atraente está relacionado com a forma como esse indivíduo se comporta e quanto interesse parece sentir por nós.
O que você faz quando quer conquistar alguém?
Mantém o olhar fixo
50.40 % - 5531 votos
Sorri de forma discreta
36.14 % - 3966 votos
Tenta puxar conversa
13.46 % - 1477 votos
» Para mulheres, namorado ideal tem a cara do pai
» Chat: tecle sobre o assunto
O estudo concluiu também que esses "signos sociais" são indicativos de que realmente gostamos do outro. Por isso, nem perca tempo com quem não fixa o olhar em você e nem sequer expressa uma manifestação nos lábios. "Se combinarmos a informação que temos sobre a beleza física de uma pessoa com a constatação de que parecemos atraentes para ela, isso permitirá saber quanto esforço se deve colocar na relação", afirma Ben Jones, coordenador da pesquisa.
"Em outras palavras, é possível saber se devo mesmo cortejar alguém que não tem qualquer intenção de corresponder às minhas expectativas", completa.
Não se trata de beleza
Ainda que pesquisas anteriores tenham demonstrado que o que consideramos beleza natural são características físicas como a simetria facial e o tom de voz, esse estudo sugere que a fascinação entre duas pessoas pode ser muito mais complexa que isso.
Os resultados foram baseados em um teste feito com 230 homens e mulheres. Os pesquisadores pediram para que os voluntários olhassem cartões com a imagem de rostos com expressões variadas. As imagens mostravam pessoas que faziam contato visual, sem sorrir; que não olhavam nos olhos, mas sorriam; que não mantinham contato visual e nem sorriam; e, finalmente, pessoas que olhavam nos olhos e também sorriam. Depois, os participantes tinham que qualificar o grau de atração que sentiram por aqueles rostos.
Segundo Jones, a maioria dos participantes considerou como a imagem mais atraente aquela que olhava diretamente nos olhos e sorria. Ou seja, a atração seria uma combinação de beleza natural com "signos sociais", que podem ser um olhar, um sorriso e até mesmo a declaração verbal.
De acordo com os pesquisadores, o trabalho demonstra que o que consideramos como atraente está relacionado com a forma como esse indivíduo se comporta e quanto interesse parece sentir por nós.
O que você faz quando quer conquistar alguém?
Mantém o olhar fixo
50.40 % - 5531 votos
Sorri de forma discreta
36.14 % - 3966 votos
Tenta puxar conversa
13.46 % - 1477 votos
Blender100 de melhores discos indie
A revista norte-americana Blender divulgou a seu top 100 de melhores discos indie de todos os tempos.
Na lista estão nomes consagrados como Nirvana, Dead Kennedys, The Smiths e Green Day, entre e muito outros. Confira abaixo:
100 The Shaggs - Philosophy Of The World
99 Dream Syndicate - The Days Of Wine And Roses
98 Palace Music - Viva Last Blues
97 The Mekons - Rock 'N' Roll
96 TV On The Radio - Return To Cookie Mountain
95 The Dismemberment Plan - Emergency & I
94 Half Japanese - Greatest Hits
93 Big Black - Atomizer
92 Dead Kennedys - Fresh Fruit For Rotting Vegetables
91 The Chills - Kaleidoscope World
90 Animal Collective - Strawberry Jam
89 Art Brut - Bang Bang Rock & Roll
88 Daniel Johnston - Yip/Jump Music
87 Wolf Parade - Apologies To The Queen Mary
86 Flipper - Album - Generic Flipper
85 The Clean - Anthology
84 Beat Happening - You Turn Me On
83 The Misfits - Walk Among Us
82 The Embarrassment - Heyday 1979-83
81 The Vaselines - The Way Of The Vaselines
80 Feist - The Reminder
79 Clap Your Hands Say Yeah - Clap Your Hands Say Yeah
78 The 13th Floor Elevators - The Psychedelic Sounds Of The 13th Floor Elevators
77 Arctic Monkeys - Whatever People Say I Am, That's What I'm Not
76 Le Tigre - Le Tigre
75 Galaxie 500 - Today
74 The Fall - 50,000 Fall Fans Can't Be Wrong
73 Meat Puppets - Up On The Sun
72 The Mountain Goats - We Shall All Be Healed
71 Stereolab - Refried Ectoplasm
70 Mudhoney - Superfruzz Bigmuff Plus Early Singles
69 Nick Drake - Pink Moon
68 Descendents - Milo Goes To College
67 Hüsker Dü - New Day Rising
66 Young Marble Giants - Colossal Youth
65 Various Artists - No New York
64 Cat Power - The Greatest
63 Nirvana - Bleach
62 The Feelies - Crazy Rhythms
61 LCD Soundsystem - LCD Soundsystem
60 Sufjan Stevens - Illinois
59 Nine Inch Nails - Pretty Hate Machine
58 Built To Spill - There's Nothing Wrong With Love
57 Bikini Kill - Pussy Whipped
56 Archers Of Loaf - Icky Mettle
55 Bad Brains - Bad Brains
54 Unrest - Imperial F.F.R.R.
53 Smashing Pumpkins - Gish
52 Bright Eyes - Lifted Or The Story Is In The Soil, Keep Your Ear To The Ground
51 Interpol - Turn On The Bright Lights
50 Rilo Kiley - More Adventurous
49 Spoon - Kill The Moonlight
48 Mission Of Burma - Vs.
47 Green Day - Kerplunk
46 Franz Ferdinand - Franz Ferdinand
45 Fugazi - Repeater
44 Various Artists - Wanna Buy A Bridge?
43 Black Flag - Damaged
42 Brian Eno - Another Green World
41 Modest Mouse - The Lonesome Crowded West
40 New Order - Power Corruption & Lies
39 Pavement - Crooked Rain, Crooked Rain
38 The Strokes - Is This It
37 Yeah Yeah Yeahs - Fever To Tell
36 Elliott Smith - Either/Or
35 Liz Phair - Exile In Guyville
34 Superchunk - On The Mouth
33 The Shins - Oh, Inverted World
32 Neutral Milk Hotel - In The Aeroplane Over The Sea
31 Guided By Voices - Bee Thousand
30 Wilco - Yankee Hotel Foxtrot
29 Violent Femmes - Violent Femmes
28 The Magnetic Fields - 69 Love Songs
27 M.I.A. - Arular
26 Belle And Sebastian - If You're Feeling Sinister
25 Sebadoh - III
24 The New Pornographers - Mass Romantic
23 Yo La Tengo - Painful
22 Meat Puppets - Meat Puppets II
21 The Modern Lovers - The Modern Lovers
20 The Hold Steady - Separation Sunday
19 Sleater-Kinney - Dig Me Out
18 Joy Division - Unknown Pleasures 17 The White Stripes - White Blood Cells
16 Slint - Spiderland
15 X - Wild Gift
14 De La Soul - 3 Feet High And Rising
13 Hüsker Dü - Zen Arcade
12 Dinosaur Jr - You're Living All Over Me
11 Minutemen - Double Nickels On The Dime
10 The Smiths - The Smiths
09 Big Star - Third/Sister Lovers
08 My Bloody Valentine - Loveless
07 The Velvet Underground - The Velvet Underground
06 Arcade Fire - Funeral
05 Pixies - Surfer Rosa
04 R.E.M. - Murmur
03 The Replacements - Let It Be
02 Sonic Youth - Daydream Nation
01 Pavement - Slanted And Enchanted
Na lista estão nomes consagrados como Nirvana, Dead Kennedys, The Smiths e Green Day, entre e muito outros. Confira abaixo:
100 The Shaggs - Philosophy Of The World
99 Dream Syndicate - The Days Of Wine And Roses
98 Palace Music - Viva Last Blues
97 The Mekons - Rock 'N' Roll
96 TV On The Radio - Return To Cookie Mountain
95 The Dismemberment Plan - Emergency & I
94 Half Japanese - Greatest Hits
93 Big Black - Atomizer
92 Dead Kennedys - Fresh Fruit For Rotting Vegetables
91 The Chills - Kaleidoscope World
90 Animal Collective - Strawberry Jam
89 Art Brut - Bang Bang Rock & Roll
88 Daniel Johnston - Yip/Jump Music
87 Wolf Parade - Apologies To The Queen Mary
86 Flipper - Album - Generic Flipper
85 The Clean - Anthology
84 Beat Happening - You Turn Me On
83 The Misfits - Walk Among Us
82 The Embarrassment - Heyday 1979-83
81 The Vaselines - The Way Of The Vaselines
80 Feist - The Reminder
79 Clap Your Hands Say Yeah - Clap Your Hands Say Yeah
78 The 13th Floor Elevators - The Psychedelic Sounds Of The 13th Floor Elevators
77 Arctic Monkeys - Whatever People Say I Am, That's What I'm Not
76 Le Tigre - Le Tigre
75 Galaxie 500 - Today
74 The Fall - 50,000 Fall Fans Can't Be Wrong
73 Meat Puppets - Up On The Sun
72 The Mountain Goats - We Shall All Be Healed
71 Stereolab - Refried Ectoplasm
70 Mudhoney - Superfruzz Bigmuff Plus Early Singles
69 Nick Drake - Pink Moon
68 Descendents - Milo Goes To College
67 Hüsker Dü - New Day Rising
66 Young Marble Giants - Colossal Youth
65 Various Artists - No New York
64 Cat Power - The Greatest
63 Nirvana - Bleach
62 The Feelies - Crazy Rhythms
61 LCD Soundsystem - LCD Soundsystem
60 Sufjan Stevens - Illinois
59 Nine Inch Nails - Pretty Hate Machine
58 Built To Spill - There's Nothing Wrong With Love
57 Bikini Kill - Pussy Whipped
56 Archers Of Loaf - Icky Mettle
55 Bad Brains - Bad Brains
54 Unrest - Imperial F.F.R.R.
53 Smashing Pumpkins - Gish
52 Bright Eyes - Lifted Or The Story Is In The Soil, Keep Your Ear To The Ground
51 Interpol - Turn On The Bright Lights
50 Rilo Kiley - More Adventurous
49 Spoon - Kill The Moonlight
48 Mission Of Burma - Vs.
47 Green Day - Kerplunk
46 Franz Ferdinand - Franz Ferdinand
45 Fugazi - Repeater
44 Various Artists - Wanna Buy A Bridge?
43 Black Flag - Damaged
42 Brian Eno - Another Green World
41 Modest Mouse - The Lonesome Crowded West
40 New Order - Power Corruption & Lies
39 Pavement - Crooked Rain, Crooked Rain
38 The Strokes - Is This It
37 Yeah Yeah Yeahs - Fever To Tell
36 Elliott Smith - Either/Or
35 Liz Phair - Exile In Guyville
34 Superchunk - On The Mouth
33 The Shins - Oh, Inverted World
32 Neutral Milk Hotel - In The Aeroplane Over The Sea
31 Guided By Voices - Bee Thousand
30 Wilco - Yankee Hotel Foxtrot
29 Violent Femmes - Violent Femmes
28 The Magnetic Fields - 69 Love Songs
27 M.I.A. - Arular
26 Belle And Sebastian - If You're Feeling Sinister
25 Sebadoh - III
24 The New Pornographers - Mass Romantic
23 Yo La Tengo - Painful
22 Meat Puppets - Meat Puppets II
21 The Modern Lovers - The Modern Lovers
20 The Hold Steady - Separation Sunday
19 Sleater-Kinney - Dig Me Out
18 Joy Division - Unknown Pleasures 17 The White Stripes - White Blood Cells
16 Slint - Spiderland
15 X - Wild Gift
14 De La Soul - 3 Feet High And Rising
13 Hüsker Dü - Zen Arcade
12 Dinosaur Jr - You're Living All Over Me
11 Minutemen - Double Nickels On The Dime
10 The Smiths - The Smiths
09 Big Star - Third/Sister Lovers
08 My Bloody Valentine - Loveless
07 The Velvet Underground - The Velvet Underground
06 Arcade Fire - Funeral
05 Pixies - Surfer Rosa
04 R.E.M. - Murmur
03 The Replacements - Let It Be
02 Sonic Youth - Daydream Nation
01 Pavement - Slanted And Enchanted
Consórcio - Nas entrelinhas, um mau negócio
Giba comenta: “Navarro, gostaria de ler um artigo ou mesmo uma breve resposta sua sobre a compra da casa própria através do consórcio. As prestações sempre são mais baixas que a dos financiamentos, o total pago ao final também, mas acho que tanto o lance quanto o sorteio são questões que parecem inviabilizar sua matemática para a maioria dos brasileiros. Estou certo? Obrigado.”
Contrariando a forma mais elegante com que escrevo o início de meus artigos, deixo claro que não sou fã dos consórcios, especialmente os imobiliários. Ah, sim, estou pronto para as pedradas! Matematicamente atraente, o consórcio esconde algumas armadilhas capazes de inviabilizar o negócio e transformá-lo em uma alternativa de compra mais cara que os usuais financiamentos via SAC e(ou) Tabela Price:
Armadilha 1: Sustentar a ilusão de que será sorteado rapidamente
O otimismo característico do brasileiro e sua fé inabalável são fatores emocionais perigosos quando o assunto é negociar um bem caro ou investir na casa própria[bb]. O brasileiro típico, que mora de aluguel, acaba entrando em um consórcio esperando ser sorteado ainda no primeiro ou segundo ano. Imagine que o prazo total do consórcio seja de 15 anos (comum) e as chaves saiam apenas no décimo ano. Vale a pena pagar o aluguel e a prestação até lá?
Armadilha 2: Encarar os valores das parcelas sem pensar no longo prazo
Um pouco de matemática* nos ajuda a ilustrar a questão. Suponha que o brasileiro do exemplo anterior paga R$ 500,00 de aluguel (reajustados anualmente) e que as prestações pagas no consórcio contratado são de R$ 1500,00 (também reajustadas). Caso ele seja contemplado somente no décimo ano, os números ficam assim:
* Ele terá pago aproximadamente R$ 70 mil de aluguel;
* Ele terá pago aproximadamente R$ 183 mil no consórcio.
Você deve estar se questionando sobre o uso de um montante como lance. Calma, falaremos disso na seguinte armadilha. Por enquanto, imagine que este cidadão decida aplicar, ainda que na poupança, os R$ 1500,00 do valor mensal das prestações. Ele teria, nos mesmos dez anos, aproximadamente R$ 260 mil (equivalentes a R$ 180 mil se corrigidos pela inflação). Usando alternativas mais interessantes (fundos mistos, ações[bb] etc), o valor passaria dos R$ 500 mil.
A realidade aqui nos brinda com duas conclusões óbvias(?):
1. Poupando e usando os juros compostos a família pode comprar o imóvel antes do tempo total previsto pelo consórcio;
2. O brasileiro em questão pode, dada sua capacidade poupança, deixar de pagar aluguel mais cedo se optar pela paciência e disciplina nos investimentos.
Armadilha 3: O lance
A verdade neste caso é simples: quem não tem dinheiro para dar um bom lance paga para poupar. Basta lembrar-se do exemplo dado no início do texto. Aquele parente que diz que “o consórcio é legal porque ficamos comprometidos com o pagamento e isso serve como poupança” está simplesmente assumindo sua incapacidade (ou preguiça) de gerir seu próprio dinheiro[bb].
Ele prefere entrar numa “poupança forçada” que custa caro - volte ao exemplo da segunda armadilha se achar que estou exagerando. E quem tem muito dinheiro para o lance? Respondo com uma pergunta. Você sabia que, em média, o valor do lance contemplado no primeiro mês vale 50% do crédito? Pois é, não sabia!
Quem faz isso entra em um péssimo negócio, já que nessas condições o financiamento com as taxas de juros atuais garante pagamento final menor (mesmo que as parcelas sejam mais altas). Pagar metade do valor do crédito (lance) e ainda permanecer com as parcelas custa mais caro que um financiamento simples. E custa muito mais caro que economizar, poupar, investir e deixar para comprar o bem à vista dentro de alguns anos.
Pode fazer as contas, o lance dado até os cinco primeiros anos do contrato somado às prestações pagas ao longo do tempo caracterizam um mau negócio. Quando o assunto é a primeira casa própria, especialmente se o objetivo é fugir do aluguel, a situação se agrava: durante este período estão correndo despesas como aluguel, água, condomínio etc.
Sabe aquele primo “chato” que casou-se recentemente e que vive lhe dizendo que eles ainda pagam aluguel e poupam parte da renda para comprar a casa só daqui cinco, seis, sete anos? Aquele, que considera consórcio, financiamento e endividamento algo ruim e que defende que pagar aluguel pode ser uma atitude inteligente, lembra? Pois é, não se espante se ele se mudar antes de você e ainda sustentar um fluxo de caixa mais livre.
Eu sou um primo bem “chato”, acredite! No fundo, toda a implicância tem apenas um objetivo: alertá-lo de que seu dinheiro é sua responsabilidade direta e que, tirando aqueles que realmente sabem o que a alavancagem significa, entrar em consórcio, financiar e se endividar são péssimas atitudes. Mas chega de chatice, não é?
* Não vou entrar nos detalhes de cálculos de matemática financeira, apesar dos valores já contarem com os reajustes e uso das funções financeiras correspondentes. Acredite, poupar e usar o tempo como aliado nos investimentos ainda é o melhor caminho para a independência financeira.
Contrariando a forma mais elegante com que escrevo o início de meus artigos, deixo claro que não sou fã dos consórcios, especialmente os imobiliários. Ah, sim, estou pronto para as pedradas! Matematicamente atraente, o consórcio esconde algumas armadilhas capazes de inviabilizar o negócio e transformá-lo em uma alternativa de compra mais cara que os usuais financiamentos via SAC e(ou) Tabela Price:
Armadilha 1: Sustentar a ilusão de que será sorteado rapidamente
O otimismo característico do brasileiro e sua fé inabalável são fatores emocionais perigosos quando o assunto é negociar um bem caro ou investir na casa própria[bb]. O brasileiro típico, que mora de aluguel, acaba entrando em um consórcio esperando ser sorteado ainda no primeiro ou segundo ano. Imagine que o prazo total do consórcio seja de 15 anos (comum) e as chaves saiam apenas no décimo ano. Vale a pena pagar o aluguel e a prestação até lá?
Armadilha 2: Encarar os valores das parcelas sem pensar no longo prazo
Um pouco de matemática* nos ajuda a ilustrar a questão. Suponha que o brasileiro do exemplo anterior paga R$ 500,00 de aluguel (reajustados anualmente) e que as prestações pagas no consórcio contratado são de R$ 1500,00 (também reajustadas). Caso ele seja contemplado somente no décimo ano, os números ficam assim:
* Ele terá pago aproximadamente R$ 70 mil de aluguel;
* Ele terá pago aproximadamente R$ 183 mil no consórcio.
Você deve estar se questionando sobre o uso de um montante como lance. Calma, falaremos disso na seguinte armadilha. Por enquanto, imagine que este cidadão decida aplicar, ainda que na poupança, os R$ 1500,00 do valor mensal das prestações. Ele teria, nos mesmos dez anos, aproximadamente R$ 260 mil (equivalentes a R$ 180 mil se corrigidos pela inflação). Usando alternativas mais interessantes (fundos mistos, ações[bb] etc), o valor passaria dos R$ 500 mil.
A realidade aqui nos brinda com duas conclusões óbvias(?):
1. Poupando e usando os juros compostos a família pode comprar o imóvel antes do tempo total previsto pelo consórcio;
2. O brasileiro em questão pode, dada sua capacidade poupança, deixar de pagar aluguel mais cedo se optar pela paciência e disciplina nos investimentos.
Armadilha 3: O lance
A verdade neste caso é simples: quem não tem dinheiro para dar um bom lance paga para poupar. Basta lembrar-se do exemplo dado no início do texto. Aquele parente que diz que “o consórcio é legal porque ficamos comprometidos com o pagamento e isso serve como poupança” está simplesmente assumindo sua incapacidade (ou preguiça) de gerir seu próprio dinheiro[bb].
Ele prefere entrar numa “poupança forçada” que custa caro - volte ao exemplo da segunda armadilha se achar que estou exagerando. E quem tem muito dinheiro para o lance? Respondo com uma pergunta. Você sabia que, em média, o valor do lance contemplado no primeiro mês vale 50% do crédito? Pois é, não sabia!
Quem faz isso entra em um péssimo negócio, já que nessas condições o financiamento com as taxas de juros atuais garante pagamento final menor (mesmo que as parcelas sejam mais altas). Pagar metade do valor do crédito (lance) e ainda permanecer com as parcelas custa mais caro que um financiamento simples. E custa muito mais caro que economizar, poupar, investir e deixar para comprar o bem à vista dentro de alguns anos.
Pode fazer as contas, o lance dado até os cinco primeiros anos do contrato somado às prestações pagas ao longo do tempo caracterizam um mau negócio. Quando o assunto é a primeira casa própria, especialmente se o objetivo é fugir do aluguel, a situação se agrava: durante este período estão correndo despesas como aluguel, água, condomínio etc.
Sabe aquele primo “chato” que casou-se recentemente e que vive lhe dizendo que eles ainda pagam aluguel e poupam parte da renda para comprar a casa só daqui cinco, seis, sete anos? Aquele, que considera consórcio, financiamento e endividamento algo ruim e que defende que pagar aluguel pode ser uma atitude inteligente, lembra? Pois é, não se espante se ele se mudar antes de você e ainda sustentar um fluxo de caixa mais livre.
Eu sou um primo bem “chato”, acredite! No fundo, toda a implicância tem apenas um objetivo: alertá-lo de que seu dinheiro é sua responsabilidade direta e que, tirando aqueles que realmente sabem o que a alavancagem significa, entrar em consórcio, financiar e se endividar são péssimas atitudes. Mas chega de chatice, não é?
* Não vou entrar nos detalhes de cálculos de matemática financeira, apesar dos valores já contarem com os reajustes e uso das funções financeiras correspondentes. Acredite, poupar e usar o tempo como aliado nos investimentos ainda é o melhor caminho para a independência financeira.
Marcadores:
economia política sociedade,
textos interessantes
Assinar:
Postagens (Atom)