quinta-feira, 15 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
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10 perguntas respondidas sobre sexo anal
Uma pesquisa realizada pelo Datafolha e publicada recentemente no jornal Folha de S. Paulo apontou que 57% das mulheres brasileiras fazem sexo anal; 43% delas não praticam ou omitiram a resposta.
Leia mais:
50 perguntas respondidas sobre sexo
Dez dúvidas (deles e delas) sobre pênis
Mulheres se preocupam com a região íntima
Mas apesar de a maioria praticar, diversas dúvidas sobre o tema ainda persistem. A redação do Delas, que recebe diariamente e-mails com perguntas sobre sexo anal, responde a dez perguntas frequentes.
Colaboraram os médicos: Otto Henrique Tôrres Chaves, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia e professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, e Celso Marzano, urologista e diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade, de São Paulo.
1 - É mais fácil pegar AIDS por sexo anal?
Sim, pois a prática gera microtraumatismos na mucosa retal (revestimento interno) que servem como porta de entrada para o vírus.
2 - Praticantes de sexo anal têm mais chances de desenvolver fissuras ou hemorróidas?
Não. Esses quadros são consequências de mau funcionamento intestinal. Mas atenção: quem já apresenta fissuras ou está no período de inflamação da hemorróida pode sentir bastante dor durante o sexo anal. É melhor evitar.
3 - Mulheres que praticam sexo anal têm mais infecção vaginal?
Nada disso. Se tomar cuidado, não há perigo de desenvolver o problema. A principal recomendação é nunca realizar o sexo vaginal após a penetração anal e nem usar os dedos e acessórios para manipular a vagina depois de ter estimulado o ânus. Ao entrar em contato com a região anal, tanto o pênis como os dedos e brinquedinhos são contaminados com fezes ou secreções fecais. Essas secreções apresentam bactérias que podem causar “estragos” em contato com a vagina ou boca. Além da infecção vaginal, mais problemas podem ocorrer, como infertilidade, infecção da região da bacia e do abdome e até aborto em caso de gravidez.
4 - Sexo anal normalmente estoura a camisinha?
Mito. Isso só acontece se houver algum erro na forma de usá-lo. Para evitar problemas, o preservativo deve ser de boa qualidade e proporcional ao calibre do pênis.
5 - O sexo anal pode desencadear câncer no reto ou de intestino?
Boato dos grandes. Nenhum estudo mostrou a existência dessa possibilidade.
6 - Sexo anal dói muito?
Quando se insinua uma penetração anal os músculos locais se contraem como uma forma de defesa. Haverá dor se o casal não esperar que esses relaxem. Para o relaxamento ocorrer é preciso paciência, cumplicidade, confiança e carinho. Se o desconforto for muito intenso durante a relação o ideal é procurar um especialista.
7 - É muito difícil a mulher ter um orgasmo com sexo anal?
Não, mas é preciso que o casal tenha um maior aprendizado em relação a essa prática sexual. Para isso, nada melhor do que conversar com o parceiro e informar, por exemplo, suas preferências em relação à posição e velocidade de penetração.
8 - Fazer sexo anal com frequencia é prejudicial à saúde?
Se for praticado com delicadeza - e respeitando as normas de higiene e utilização de preservativo - não é prejudicial à saúde. O uso da camisinha é indispensável.
9 - É preciso fazer uma lavagem no reto antes de praticar sexo anal?
A higiene externa com água e sabonete é importante. Já a interna - chamada "enema" - é opcional.
10 - Sexo anal muda a atividade intestinal?
Esse ato sexual não interfere no hábito intestinal nem nos movimentos peristálticos (que ocorrem dentro do intestino).
O urologista Celso Marzano é autor do livro sobre sexo anal "O Prazer Secreto", Editora Éden.
http://delas.ig.com.br/amoresexo/10+perguntas+respondidas+sobre+sexo+anal/n1237550767772.html
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50 perguntas respondidas sobre sexo
Dez dúvidas (deles e delas) sobre pênis
Mulheres se preocupam com a região íntima
Mas apesar de a maioria praticar, diversas dúvidas sobre o tema ainda persistem. A redação do Delas, que recebe diariamente e-mails com perguntas sobre sexo anal, responde a dez perguntas frequentes.
Colaboraram os médicos: Otto Henrique Tôrres Chaves, chefe do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia e professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, e Celso Marzano, urologista e diretor do Centro de Orientação e Desenvolvimento da Sexualidade, de São Paulo.
1 - É mais fácil pegar AIDS por sexo anal?
Sim, pois a prática gera microtraumatismos na mucosa retal (revestimento interno) que servem como porta de entrada para o vírus.
2 - Praticantes de sexo anal têm mais chances de desenvolver fissuras ou hemorróidas?
Não. Esses quadros são consequências de mau funcionamento intestinal. Mas atenção: quem já apresenta fissuras ou está no período de inflamação da hemorróida pode sentir bastante dor durante o sexo anal. É melhor evitar.
3 - Mulheres que praticam sexo anal têm mais infecção vaginal?
Nada disso. Se tomar cuidado, não há perigo de desenvolver o problema. A principal recomendação é nunca realizar o sexo vaginal após a penetração anal e nem usar os dedos e acessórios para manipular a vagina depois de ter estimulado o ânus. Ao entrar em contato com a região anal, tanto o pênis como os dedos e brinquedinhos são contaminados com fezes ou secreções fecais. Essas secreções apresentam bactérias que podem causar “estragos” em contato com a vagina ou boca. Além da infecção vaginal, mais problemas podem ocorrer, como infertilidade, infecção da região da bacia e do abdome e até aborto em caso de gravidez.
4 - Sexo anal normalmente estoura a camisinha?
Mito. Isso só acontece se houver algum erro na forma de usá-lo. Para evitar problemas, o preservativo deve ser de boa qualidade e proporcional ao calibre do pênis.
5 - O sexo anal pode desencadear câncer no reto ou de intestino?
Boato dos grandes. Nenhum estudo mostrou a existência dessa possibilidade.
6 - Sexo anal dói muito?
Quando se insinua uma penetração anal os músculos locais se contraem como uma forma de defesa. Haverá dor se o casal não esperar que esses relaxem. Para o relaxamento ocorrer é preciso paciência, cumplicidade, confiança e carinho. Se o desconforto for muito intenso durante a relação o ideal é procurar um especialista.
7 - É muito difícil a mulher ter um orgasmo com sexo anal?
Não, mas é preciso que o casal tenha um maior aprendizado em relação a essa prática sexual. Para isso, nada melhor do que conversar com o parceiro e informar, por exemplo, suas preferências em relação à posição e velocidade de penetração.
8 - Fazer sexo anal com frequencia é prejudicial à saúde?
Se for praticado com delicadeza - e respeitando as normas de higiene e utilização de preservativo - não é prejudicial à saúde. O uso da camisinha é indispensável.
9 - É preciso fazer uma lavagem no reto antes de praticar sexo anal?
A higiene externa com água e sabonete é importante. Já a interna - chamada "enema" - é opcional.
10 - Sexo anal muda a atividade intestinal?
Esse ato sexual não interfere no hábito intestinal nem nos movimentos peristálticos (que ocorrem dentro do intestino).
O urologista Celso Marzano é autor do livro sobre sexo anal "O Prazer Secreto", Editora Éden.
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Os 40 anos da explosão psicodélica
Há 40 anos a música, em especial o Rock, passava por um dos seus períodos mais importantes. Em 1968 explodiam vários tipos de manifestações sociais, culturais e comportamentais, que afetaram fortemente o Rock’n'roll. Um movimento de contracultura que se originara da geração beatnik começava a dar forma a uma nova corrente do Rock. Era o movimento hippie, que trazia consigo a psicodelia e o questionamento ao sistema estabelecido. Através de um estilo de vida totalmente alternativo, com roupas diferentes, vivendo em comunidades improvisadas e experimentando substâncias alucinógenas para alterar o estado de consciência, os hippies influenciaram não só toda uma camada de jovens inconformados, mas também injetaram novo vigor à música.
O rock psicodélico surgia daí como uma forma de revolucionar o que era feito até então. Incorporar as sensações causadas pelos psicotrópicos à sonoridade das músicas. Subverter e viajar através do som. Letras e linhas de guitarras totalmente surrealistas.
O ano de 1968 foi o auge da psicodelia no rock. Foi nesse ano que muitas bandas estouraram e outras lançaram seus principais álbuns. Jimi Hendrix e sua banda, The Jimi Hendrix Experience, lançavam Electric Ladyland, com gravações que iriam entrar para a história, como o cover de “All Along The Watchtower”, de Bob Dylan, além de um dos seus principais clássicos, “Voodoo Child”. The Big Brother And The Holding Company, que tinha à frente ninguém mais ninguém menos que Janis Joplin, lançava Cheap Thrills, simplesmente o disco que contém “Piece Of My Heart”, além do sensacional cover do jazz de George Gershwin “Summertime”.
Com Waiting For The Sun, o The Doors abre as portas do sucesso com o hit “Hello, I Love You”. É bem verdade que a banda já havia estourado com o primeiro disco homônimo de 1967, mas foi com esse álbum que Jim Morrison e seus parceiros estrearam o primeiro lugar nas paradas.
Foi um ano de mudanças para o Pink Floyd. Saía Syd Barrett, com sérios problemas psiquiátricos (ocasionados pelo uso excessivo de LSD), e entrava David Gilmour, dando nova cara à banda. Com a mudança, o disco A Saucerful Of Secrets acaba por ter a participação dos dois guitarristas e vocalistas, sendo a presença de Barrett restrita à última faixa, “Jugband Blues”, composta e cantada por ele.
Outro grande expoente do rock psicodélico a lançar um disco nesse ano foi o Grateful Dead. A banda de São Francisco, California, liderada pelo vocalista e guitarrista Jerry Garcia, surgia com Anthem Of The Sun, seu segundo álbum, e um dos mais psicodélicos da carreira da banda.
Foi também um ano de despedidas. O Cream, do grande guitarrista Eric Clapton, decretava o seu fim, e com isso o início da promissora carreira solo de seu líder. Lançam Wheels Of Fire, que viria a ser o penúltimo disco da banda, que deixaria o réquiem para 1969, com Goodbye. Fazem seu último show em Londres, no dia 26 de novembro, no Royal Albert Hall
Os Beatles, sempre à frente de seu tempo, começavam a deixar a psicodelia de lado (mas não totalmente) com o lançamento do Álbum Branco, que reúne diversos tipos de elementos musicais, isso depois de três discos altamente lisérgicos (Revolver de 1966, Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band e Magical Mystery Tour, de 1967). Mas antes lançam um filme e um álbum que se tornanaram ícones da geração lisérgica: Yellow Submarine, um desenho animado musical que unia os grandes sucessos dos últimos álbuns da banda com uma história maluca e cores e formas extremamente berrantes. Foi, é claro, um grande sucesso entre os amantes da arte psicodélica.
Frank Zappa & The Mothers Of Invention não eram propriamente uma banda de rock psicodélico. Pelo contrário. Zappa era contra e proibia veementemente que seus músicos usassem qualquer tipo de droga. No entanto, é difícil encontrar som mais viajante do que esse na década de 60. We’re Only In It For The Money, terceiro álbum dos Mothers, tirava sarro de tudo que estava em voga em 1968. Sobrou até pros Beatles, que foram satirizados na capa que parodiava Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band. Mas o pricipal alvo dos Mothers no disco foi o movimento hippie, ridicularizado o tempo todo em boa parte das 19 faixas. E o mais curioso é que eles riam da psicodelia sendo psicodélicos. Genial, por assim dizer.
Não podemos ignorar a psicodelia brasileira, e seus maiores expoentes: Os Mutantes, que lançavam seu disco de estréia homônimo, que continha dois sucessos compostos por outros grandes artistas, mas que ficaram famosos nos arranjos dos irmão Baptista e Rita Lee: “Panis Et Circensis”, de Caetano Veloso e Gilbero Gil, e “A Minha Menina”, de Jorge Ben. O sucesso da banda não ficou restrito ao Brasil, ao contrário, foi muito maior no estrangeiro, sendo considerada uma das principais bandas psicodélicas da história do rock, juntamente com outras já citadas acima.
Por falar em estréias, três grandes conjuntos musicais deram em 1968 o pontapé inicial de suas meteóricas carreiras: o Jethro Tull, com This Was, o Deep Purple com Shades Of Deep Purple, além do grande Led Zeppelin, que fez o seu primeiro show e gravou seu primeiro disco, Led Zeppelin, que seria lançado em janeiro do ano seguinte.
Enfim, não dá pra esquecer o que 1968 representou para o Rock. Foi ali que surgiram boa parte dos clássicos que fazem até hoje jovens delirarem e extravasarem toda a sua rebeldia. Foi o marco de uma geração que não se conformou com a situação da sociedade na época e resolveu fazer a diferença. E que com isso fique a lição para as gerações presentes.
O rock psicodélico surgia daí como uma forma de revolucionar o que era feito até então. Incorporar as sensações causadas pelos psicotrópicos à sonoridade das músicas. Subverter e viajar através do som. Letras e linhas de guitarras totalmente surrealistas.
O ano de 1968 foi o auge da psicodelia no rock. Foi nesse ano que muitas bandas estouraram e outras lançaram seus principais álbuns. Jimi Hendrix e sua banda, The Jimi Hendrix Experience, lançavam Electric Ladyland, com gravações que iriam entrar para a história, como o cover de “All Along The Watchtower”, de Bob Dylan, além de um dos seus principais clássicos, “Voodoo Child”. The Big Brother And The Holding Company, que tinha à frente ninguém mais ninguém menos que Janis Joplin, lançava Cheap Thrills, simplesmente o disco que contém “Piece Of My Heart”, além do sensacional cover do jazz de George Gershwin “Summertime”.
Com Waiting For The Sun, o The Doors abre as portas do sucesso com o hit “Hello, I Love You”. É bem verdade que a banda já havia estourado com o primeiro disco homônimo de 1967, mas foi com esse álbum que Jim Morrison e seus parceiros estrearam o primeiro lugar nas paradas.
Foi um ano de mudanças para o Pink Floyd. Saía Syd Barrett, com sérios problemas psiquiátricos (ocasionados pelo uso excessivo de LSD), e entrava David Gilmour, dando nova cara à banda. Com a mudança, o disco A Saucerful Of Secrets acaba por ter a participação dos dois guitarristas e vocalistas, sendo a presença de Barrett restrita à última faixa, “Jugband Blues”, composta e cantada por ele.
Outro grande expoente do rock psicodélico a lançar um disco nesse ano foi o Grateful Dead. A banda de São Francisco, California, liderada pelo vocalista e guitarrista Jerry Garcia, surgia com Anthem Of The Sun, seu segundo álbum, e um dos mais psicodélicos da carreira da banda.
Foi também um ano de despedidas. O Cream, do grande guitarrista Eric Clapton, decretava o seu fim, e com isso o início da promissora carreira solo de seu líder. Lançam Wheels Of Fire, que viria a ser o penúltimo disco da banda, que deixaria o réquiem para 1969, com Goodbye. Fazem seu último show em Londres, no dia 26 de novembro, no Royal Albert Hall
Os Beatles, sempre à frente de seu tempo, começavam a deixar a psicodelia de lado (mas não totalmente) com o lançamento do Álbum Branco, que reúne diversos tipos de elementos musicais, isso depois de três discos altamente lisérgicos (Revolver de 1966, Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band e Magical Mystery Tour, de 1967). Mas antes lançam um filme e um álbum que se tornanaram ícones da geração lisérgica: Yellow Submarine, um desenho animado musical que unia os grandes sucessos dos últimos álbuns da banda com uma história maluca e cores e formas extremamente berrantes. Foi, é claro, um grande sucesso entre os amantes da arte psicodélica.
Frank Zappa & The Mothers Of Invention não eram propriamente uma banda de rock psicodélico. Pelo contrário. Zappa era contra e proibia veementemente que seus músicos usassem qualquer tipo de droga. No entanto, é difícil encontrar som mais viajante do que esse na década de 60. We’re Only In It For The Money, terceiro álbum dos Mothers, tirava sarro de tudo que estava em voga em 1968. Sobrou até pros Beatles, que foram satirizados na capa que parodiava Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band. Mas o pricipal alvo dos Mothers no disco foi o movimento hippie, ridicularizado o tempo todo em boa parte das 19 faixas. E o mais curioso é que eles riam da psicodelia sendo psicodélicos. Genial, por assim dizer.
Não podemos ignorar a psicodelia brasileira, e seus maiores expoentes: Os Mutantes, que lançavam seu disco de estréia homônimo, que continha dois sucessos compostos por outros grandes artistas, mas que ficaram famosos nos arranjos dos irmão Baptista e Rita Lee: “Panis Et Circensis”, de Caetano Veloso e Gilbero Gil, e “A Minha Menina”, de Jorge Ben. O sucesso da banda não ficou restrito ao Brasil, ao contrário, foi muito maior no estrangeiro, sendo considerada uma das principais bandas psicodélicas da história do rock, juntamente com outras já citadas acima.
Por falar em estréias, três grandes conjuntos musicais deram em 1968 o pontapé inicial de suas meteóricas carreiras: o Jethro Tull, com This Was, o Deep Purple com Shades Of Deep Purple, além do grande Led Zeppelin, que fez o seu primeiro show e gravou seu primeiro disco, Led Zeppelin, que seria lançado em janeiro do ano seguinte.
Enfim, não dá pra esquecer o que 1968 representou para o Rock. Foi ali que surgiram boa parte dos clássicos que fazem até hoje jovens delirarem e extravasarem toda a sua rebeldia. Foi o marco de uma geração que não se conformou com a situação da sociedade na época e resolveu fazer a diferença. E que com isso fique a lição para as gerações presentes.
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