sábado, 22 de janeiro de 2011

10 Bebidas que ajudam a levar as PVertidas para a cama

Preste bastante atenção nesta pesquisa, porque a partir de hoje você será uma pessoa mais experiente.

Uma pesquisa feita com 860 garotas americanas, mostra com quais bebidas fica mais fácil levar uma mulher para cama. Veja na lista abaixo, as bebidas que podem aumentar suas chances da noite terminar em sexo.

1º - Tequila (91%)
2º - Vodca (79%)
3º - Uísque (68%)
4º - Gim (67%)
5º - Rum (62%)
6º - Cerveja (48%)
7º - Conhaque (46%)
8º - Champanhe (23%)
9º - Vinho tinto (12%)
10º - Vinho branco (9%)

Venda de calmante dispara no Brasil

A venda do ansiolítico clonazepam disparou nos últimos quatro anos no Brasil, fazendo do remédio o segundo mais comercializado entre as vendas sob prescrição.

Dependência de Rivotril ocorre após 3 meses, segundo psiquiatra
"Não vivo sem o meu Rivotril", diz vendedora

Entre 2006 e 2010, o número de caixinhas vendidas saltou de 13,57 milhões para 18,45 milhões, um aumento de 36%. O Rivotril domina esse mercado, respondendo por 77% das vendas em unidades (14 milhões por ano).

O levantamento foi feito pelo IMS Health, instituto que audita a indústria farmacêutica, a pedido da Folha. O tranquilizante só perde hoje para o anticoncepcional Microvlar (em média, 20 milhões de unidades por ano).

Para os psiquiatras, há um abuso na indicação desse medicamento tarja preta, que causa dependência e pode provocar sonolência, dificuldade de concentração e falhas da memória.

Eles apontam algumas hipóteses para explicar o aumento no consumo: as pessoas querem cada vez mais soluções rápidas para aliviar a ansiedade e o clonazepam é barato (R$ 10, em média).

Médicos de outras especialidades podem prescrever o ansiolítico e há falta de fiscalização das vigilâncias sanitárias no comércio da droga.

Procurada, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não se manifestou sobre o assunto.

Para o psiquiatra Mauro Aranha de Lima, conselheiro do Cremesp (Conselho Regional de Medicina), é "evidente" que existe indicação inapropriada do remédio, especialmente por parte de médicos generalistas, não familiarizados com a saúde mental.

Muitos pacientes, segundo ele, já chegam ao consultório com queixas de ansiedade e pedindo o Rivotril. "As pessoas trabalham até tarde, chegam em casa ansiosas e querem dormir logo. Não relaxam, não se preparam para o sono. Tomar Rivotril ficou mais fácil", diz ele, também presidente do Conselho Estadual Sobre Drogas.

Lima explica que entre as medidas adotadas pelo Cremesp para conter o abuso no uso do remédio estão cursos de educação continuada voltados a médicos generalistas.

Na sua opinião, a precariedade do atendimento de saúde mental no país também propicia o abuso do remédio.

INDICAÇÃO DE AMIGO

O psiquiatra José Carlos Zeppellini conta que recebe muitos pacientes que não tinham indicação para usar o remédio e que se tornaram dependentes da droga.

"Em geral, começaram a tomá-lo por sugestão de amigos e vizinhos, em um momento de tristeza, após terminar um namoro, por exemplo. Não é doença. Depois, não conseguem parar de tomá-lo porque têm medo de não se adaptar. É mais uma dependência psíquica do que física", acredita ele.

Entre os usuários do Rivotril, existe um misto de glamorização e demonização em relação à droga.

Páginas no Facebook, classificadas na categoria entretenimento, tratam o Rivotril como "remedinho maravilhoso". Outros grupos on-line, porém, discutem a dependência e os efeitos colaterais do remédio.

A AÇÃO DO TRANQUILIZANTE

ANSIEDADE

Estimula a ação de um ácido (conhecido como gaba) no cérebro, que inibe a ativação de áreas relacionadas ao medo e à ansiedade

SONO

Reforça os estágios do sono REM, que correspondem aos períodos de sonhos, mas reduz os estágios não REM. Essas fases são justamente as que restauram as atividades nos neurônios

INDICAÇÕES

Tratamento de vários transtornos mentais, como síndrome do pânico, distúrbio bipolar, depressão (usado como coadjuvante de antidepressivos). O remédio não é recomendado para aliviar tensões do cotidiano

EFEITOS COLATERAIS

Sonolência, movimentos anormais dos olhos, movimentos involuntários dos membros, fraqueza muscular, fala mal articulada, tremor, vertigem, perda de equilíbrio, dificuldades no processo de aprendizagem e de memorização

DEPENDÊNCIA

O tempo varia de pessoa para pessoa. Pode acontecer em um mês ou em um ano. Pacientes que tomam clonazepam não podem consumir álcool

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Como fazer seu dinheiro render no curto prazo

Saiba como investir para se preparar para formatura, casamento, viagem, abrir um negócio, comprar a casa própria ou o carro novo

Thaís Helena Santos, de 27 anos, vai casar em dezembro de 2011. Ela já tem o dinheiro da festa e do vestido e agora procura uma aplicação financeira. O seu objetivo é deixar o capital render, sem correr o risco de perder o que já acumulou. Em situações assim, em que os recursos serão aplicados para o resgate no curto prazo, a sugestão de especialistas é esquecer a bolsa de valores e buscar modalidades de renda fixa, que têm menor risco.

Sugestões de aplicações para quem vai:
• Pagar a festa de casamento
• Viajar para o exterior
• Comprar um carro novo
• Dar entrada na casa própria
• Pagar a festa de formatura
• Abrir um novo negócio

Dependendo do valor em mãos e da quantidade de meses até o dia de usar o dinheiro, as recomendações variam, mas não muito. Para quem pretende dar entrada em uma casa própria, comprar um carro ou pagar uma pós-graduação, por exemplo, as aplicações mais sugeridas pelos especialistas são duas modalidades de renda fixa, os títulos do Tesouro Direto e o CDB DI (Certificado de Depósito Bancário indexado ao Depósito Interbancário), que são títulos vendidos por bancos, em que o rendimento do dinheiro acompanha a taxa básica de juros brasileira, a Selic.

"Para não frustrar qualquer objetivo de curto prazo, a aplicação financeira tem que ser de renda fixa, porque se der um problema no caminho, a renda variável pode fazer com que ele perca o que tinha", diz o consultor financeiro Mauro Calil, autor do livro "A Receita do Bolo".

Modalidades de renda variável, como as ações de empresas em bolsa de valores, são arriscadas para pequenos períodos, diz Calil. "As ações não são recomendadas de jeito nenhum quando se tem um objetivo para o dinheiro. Caso ocorra uma crise financeira, por exemplo, o poupador pode ver seu dinheiro sumir de uma hora para outra e pode não ter tempo para recuperar tudo até o dia em que vai precisar do capital", acrescenta Wilson Pires, professor de Finanças da Fundação Educacional Inaciana (FEI).

Dentro do universo da renda fixa - que inclui também a poupança - os especialistas indicam o CDB DI e o Tesouro Direto por apostarem em alta ou manutenção do juro no curto prazo. Apesar de a presidenta Dilma Roussef ter declarado que pretende baixar o juro real no País (que é a Selic com o desconto da inflação), a opinião dos consultores, professores e profissionais do mercado consultados pelo iG é de que a taxa seguirá alta.

"Eu acho que a Selic vai subir. Pela primeira vez em muitos anos, temos inflação de demanda [quando a forte procura por bens e serviços leva as empresas a subirem os preços]", diz Ricardo Humberto Rocha, professor do Insper e do Laboratório de Finanças da Fundação Instituto de Administração (FIA). Segundo ele, para controlar essa inflação, o principal instrumentos da equipe econômica do governo é o aumento do juro.

Assim, se a Selic subir, o rendimento do CDB DI também aumenta. Isso acontece porque essa modalidade de aplicação nada mais é do que um título que representa uma dívida o banco para com o investidor, cujo prêmio pago pela instituição tem como referência a taxa básica brasileira. Na hora de adquirir o título, o investidor negocia com a instituição bancária a porcentagem que vai receber do rendimento da aplicação. Quanto mais dinheiro e maior o prazo disponível, maior o poder de barganha do cliente. "Caso tenha R$ 60 mil ou mais, se ele pesquisar em vários bancos, pode conseguir até 102% do retorno", diz Rocha.

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A recomendação de títulos do Tesouro Nacional segue a mesma linha de raciocínio do CDB DI. Flávio Lemos, coordenador da Trader Brasil Escola de Investidores, sugere as LFT (Letras Financeiras do Tesouro) e NTN-B (Nota do Tesouro Nacional de série B). A rentabilidade do primeiro tipo varia de acordo com a Selic, equanto o retorno das NTN-B depende da inflação.

"Eu aconselharia o investidor a comprar as LFT, que é um título sem risco, posfixado, e que vai acompanhar o juro", diz Lemos. Uma vantagem dessa aplicação em relação ao CDB DI é que o investidor adquire o título diretamente do governo - via instituições autorizadas - e não precisa pagar taxas cobradas pelos bancos. Por outro lado, o CDB traz comodidade para quem já é cliente de uma instituição bancária, pois basta fazer a transferência do dinheiro que está na conta para a aplicação.

As NTN-B estão entre as melhores opções na opinião de Lemos porque funcionam como uma proteção. Como o investidor tem o objetivo de adquirir bens ou serviços, que podem ficar mais caros durante o período em que o dinheiro será aplicado, a modalidade vai acompanhar eventuais aumentos de preços.

Nos dois casos sugeridos - CDB DI e Tesouro Direto - o imposto de renda (IR) pago pelo investidor acompanha a tabela regressiva de renda fixa. Se o resgate for feito em até seis meses, a taxa será de 22,5%. Caso a retirada seja nos meses seguintes, em até um ano, o rendimento terá um desconto de 20%. A poupança, que é isenta de IR, vale a pena quando o valor aplicado é pequeno, como no caso em que o investidor possui R$ 5 mil e pretende usar o dinheiro no fim do ano para pagar uma festa de formatura e uma viagem, por exemplo.

Com a ajuda de consultores financeiros, o iG selecionou modalidades de investimentos mais apropriadas para seis situações: pagar a festa de casamento no fim do ano, comprar um carro novo ou fazer uma viagem ao exterior em seis meses, abrir um negócio no início do ano que vem, dar entrada em uma casa própria ou pagar a festa de formatura. Em cada uma delas, o poupador começa com uma quantia de dinheiro. Em todos os casos, o objetivo é de curto prazo.

links:http://economia.ig.com.br/financas/investimentos/como+fazer+seu+dinheiro+render+no+curto+prazo/n1237958290658.html

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O sonho cada vez mais próximo • Casa Própria

Especial Casa Própria traz dicas para quem planeja adquirir um imóvel

Numa economia com inflação relativamente estável e crescimento econômico acelerado, os financiamentos imobiliários explodiram nos últimos tempos. Para se ter uma idéia,a estimativa é de que o volume de recursos voltados ao crédito imobiliário contratados na Caixa Econômica Federal, o maior ofertante do País, tenha alcançado a cifra de R$ 70 bilhões em 2010, segundo a presidente da instituição, Maria Fernanda Coelho. Se confirmado, esse valor representará um aumento de 42,8% em comparação a 2009, quando foram contratados R$ 49 bilhões em crédito imobiliário.

Mas, embora muitos brasileiros tenham conquistado sua casa própria, o déficit habitacional está longe de ser eliminado. Calcula-se que o saldo negativo alcance 5,6 milhões de unidades habitacionais.
Quem já adquiriu a sua sabe que, no percurso, abriu mão de desejos para alcançar seu acalentado sonho.

Para quem pensa em fazer parte desta condição de proprietário de imóvel ou esteja pensando em adquirir um segundo bem, tanto para lazer ou como investimento, o iG preparou um especial sobre Casa Própria com informações para a contratação de um financiamento imobiliário, o uso do FGTS, a atenção na hora de selecionar um imóvel e as documentações exigidas, entre outras dicas para evitar sustos e não ter seu sonho frustrado.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Barriga de chope é mito, segundo estudo médico espanhol

Um estudo do Colégio Oficial de Médicos de Astúrias revela que "a barriga de chope é um mito", pois um consumo moderado da bebida, de até meio litro diário, associado a uma dieta como a mediterrânea, não engorda e reduz o risco de diabetes e hipertensão.

O modelo de homens e mulheres com barriga grande é próprio da cultura anglo-saxã, onde se ingere grandes quantidades de cerveja e comida rica em gorduras saturadas com quase nenhuma atividade física, asseguraram nesta quarta-feira os autores do estudo.

O padrão alimentar dos consumidores moderados de cerveja na Espanha é mais próximo ao da dieta mediterrânea, segundo o trabalho elaborado por Hospital Clínic, Universidade de Barcelona e Instituto de Saúde Carlos III, que foi apresentado nesta quarta-feira no Colégio Oficial de Médicos de Astúrias.

Os médicos Ramón Estruch, do Serviço de Medicina Interna do Hospital Clínic, e Rosa Lamuela, do departamento de bromatologia e Nutrição da Universidade de Barcelona, asseguraram que o estudo demonstra que a cerveja bebida com moderação não provoca aumento da massa corporal nem acúmulo de gordura na cintura.

O teste, realizado em 1.249 participantes, homens e mulheres com mais de 57 anos, que pela idade têm um maior risco cardiovascular, confirmou que a cerveja é saudável, segundo os autores.

As pessoas que participaram do estudo se alimentando com uma dieta mediterrânea acompanhada de cerveja em quantidades entre um quarto e meio litro por dia, "não só não engordaram, mas, em alguns casos, perderam peso", indicaram os cientistas.

A dose recomendada pelos médicos é de dois copos diários para as mulheres e de três para os homens, com comidas equilibradas e sempre que as pessoas tiverem uma vida normal, praticando algum exercício.

A cerveja é uma bebida fermentada, que recebe as propriedades alimentares dos cereais com que é produzida, assim como o vinho da uva, ou a cidra da maçã, explicou a doutora Rosa.

A bebida fornece uma quantidade de ácido fólico, vitaminas, ferro e cálcio maior que outras, e provoca um efeito "protetor" sobre o sistema cardiovascular.

As pessoas que bebem quantidades "normais" de cerveja apresentam uma menor incidência de diabetes mellitus e hipertensão, e um índice de massa corporal inferior.

Além disso, estas pessoas "manifestaram consumir uma maior quantidade de verduras, legumes, pescado, cereais e azeite de oliva, e realizar uma maior atividade física", indicou Estruch.

Kicked in the taco: A chronological history of Frank Black’s weird lyrical obsessions

More than 20 years of incest, spacemen, and Celtic folk heroes

by Leonard Pierce April 6, 2009 Article Tools

The artist formerly and currently known as Black Francis has always said that he lived too good a life to write mopey, downbeat confessional lyrics. Instead, he has often substituted a hip-pocket surrealism, liberally sprinkled with sex and science fiction. Listening to his records in order, from the Pixies' Come On Pilgrim to last year’s Svn Fngrs mini-album, is like running into a friend you only see once a year, and all he talks about is whatever crazy shit he’s been into since you last met. In honor of the fast ‘n’ bulbous ex-Pixies frontman's 44th birthday (and the Mohawk's Pixies Hoot Night celebration) [UPDATE: As of today, the Pixies Hoot Night has been canceled.], Decider presents all the crazy shit that Charles Thompson has been into since 1987.

Come On Pilgrim (Pixies, 1987)

Lyrical themes: Having sex with a close relative (“Nimrod’s Son," “The Holiday Song”); speaking Spanish poorly (“Vamos," “Isla De Encanta”); getting messed up by religion (“Caribou," “Levitate Me”).
Say whaaat?: “And while we’re at it, baby, why don’t you tell me one of your biggest fears? / I said, ‘Losing my penis to a whore with disease.'”

Surfer Rosa (Pixies, 1988)

Lyrical themes: Fractures (“Broken Face," “Break My Body”); speaking Spanish poorly (“Vamos” again, “Oh My Golly!”); the male sex organ (“Gigantic," “Something Against You”).
Say whaaat?: “Sittin’ here wishin’ on a cement floor / Just wishin’ that I had just somethin’ you wore / Bloody your hands on a cactus tree / Wipe it on your dress and send it to me.”

Doolittle (Pixies, 1989)

Lyrical themes: Prostitutes (“Tame," “Hey!”); eye injury motifs (“Debaser," “Gouge Away”); getting messed up by religion (“Dead," “Monkey Gone to Heaven”).
Say whaaat?: “Black tear fallin’ on my lazy queen / She got a tattooed tit that say, ‘No. 13.'”

Bossanova (Pixies, 1990)

Lyrical themes: Outer space (“Blown Away," “Allison”); aliens (“The Happening," “Velouria”); herd animals (“Ana," “All Over the World”).
Say whaaat?: “Your heart is rip shit / Your mouth is everywhere / I’m lying in it.”

Trompe Le Monde (Pixies, 1991)

Lyrical themes: Outer space (“Trompe Le Monde," “Planet Of Sound”); science (“Alec Eiffel," “Distance Equals Rate Times Time”); neurotic animals (“Palace Of The Brine," “Bird Dream Of The Olympus Mons”).
Say whaaat?: “Oh, kiss me cunt and kiss me cock / Oh, kiss the world / Oh, kiss the sky / Oh, kiss my ass / Oh, let it rock.”

Frank Black (Frank Black, 1993)

Lyrical themes: Time travel (“Los Angeles," “Czar”); aliens (“Adda Lee," “Parry The Wind High, Low”); college towns (“Old Black Dawning," “Ten Percenter”).
Say whaaat?: “He had to learn Spanish (oh yeah) / He was a walking fish (oh yeah) / He was feeling so brackish / Between Norwegian and English.”

Teenager Of The Year (Frank Black, 1994)

Lyrical themes: Outdated 1970s pop culture (“Whatever Happened To Pong?”, “Pure Denizen Of The Citizens Band”); Southern California (“Calistan," “Olé Mulholland”); dimensional travel (“(I Want To Live On An) Abstract Plain," “Headache”).
Say whaaat?: “I’m literally deaf down here / From your canned philosoph’ / Softly, can you hear me / Through the sucking of your quaff?”

The Cult Of Ray (Frank Black, 1996)

Lyrical themes: Violence involving Middle Eastern immigrants (“Kicked In The Taco," “The Last Stand Of Shazeb Andleeb”); outdated 1980s pop culture (“Punk Rock City," “Dance War”); getting messed up by religion (“Jesus Was Right," “The Creature Crawling”).
Say whaaat?: “And as he opened up my mind so friend and battered / I heard his words so very fine, so high above this constant dripping chatter / Young sharks feeding on the scrapple / And upstarts on your Adam’s apple.”

Frank Black And The Catholics (Frank Black And The Catholics, 1998)

Lyrical Themes: Bad breakups (“Solid Gold," “Do You Feel Bad About It?”); traveling to exotic locations (“Back To Rome," “King And Queen Of Siam”); getting messed up by religion (“All My Ghosts”, “Steak ‘N’ Sabre”).
Say Whaaat?: “No Paris, no Nepal, no Barstow / Won’t be none of them at all / No Congo, no Kish or Kishangargh, no Memphis / It doesn’t matter who you are.”

Pistolero (Frank Black And The Catholics, 1999)

Lyrical themes: Trains (“I Switched You," “I Love Your Brain”); mythology (“So Hard To Make Things Out," “I Think I’m Starting To Lose It”); unusual crafts projects ("Western Star," "85 Weeks").
Say whaaat?: “Alone with the Beast and my skull choppers / Now I’m just a name dropper / And I’m bust in these deep slumber weeds / Stone was in me.”

Dog In The Sand (Frank Black And The Catholics, 2001)

Lyrical themes: Substance abuse (“Blast Off," “I’ll Be Blue”); homicidal Spanish-speaking animals (“Hermaphroditos," “Llano Del Rio”); reluctant supervillains (“St. Francis Dam Disaster," “Bullet”).
Say whaaat?: “Robert, can you find your way? / Show me the way to come / Zugzwang got me in a way / Under my opposing thumb.”

Black Letter Days (Frank Black And The Catholics, 2002)

Lyrical themes: Substance abuse (“True Blue," “Jet Black River”); Southern California (“California Bound," “End Of Miles”); damaged women with unusual names (“Valentine And Garuda," “The Farewell Bend”).
Say whaaat?: “From the water jumped a bloody hand / Needing desperately a host / When I saw the bald bell-ringers / Well, I knew then that you were toast .”

Devil’s Workshop (Frank Black And The Catholics, 2002)

Lyrical themes: Deadly and/or seductive cats (“Velvety," “His Kingly Cave”); reluctant travelers (“Out Of State," “Are You Headed My Way?”); despoiled priests (“Bartholomew," “Heloise”).
Say whaaat?: “As you climb out of the top of some truck limousine / Still filming your scene / You’re talking way too loud / But there is nothing to exchange.”

Show Me Your Tears (Frank Black And The Catholics, 2003)

Lyrical themes: Bad breakups (“Horrible Day," “Goodbye Lorraine”); unrequited lust (“Nadine," “Massif Centrale”); traveling very quickly to distant locations (“My Favorite Kiss," “This Old Heartache”).
Say whaaat?: “Did you know three days I tried to wake myself? / But no / My flesh had turned to snow / And I thought that I had died.”

Honeycomb (Frank Black, 2005)

Lyrical themes: Women with aquatic powers (“Selkie Bride," “Strange Goodbye”); alcoholism (“Another Velvet Nightmare," “My Life Is In Storage”); self-declared monarchs (“Go Find Your Saint," “Sunday Sunny Mill Valley Groove Day”).
Say whaaat?: “Mama killed a pumpkin / She thought it was a sweet / She put it on the table / But it was still meat.”

Fast Man Raider Man (Frank Black, 2006)

Lyrical themes: Human sacrifice (“Johnny Barleycorn," “You Can’t Crucify Yourself”); mentally ill women (“If Your Poison Gets You," “Wanderlust”); underwater shenanigans (“Down To You," “My Terrible Ways”).
Say whaaat?: “See his eyes turn to stained glass / head to toe in a black roadkill / Here I am for your judgment / When the paint grows darker still.”

Bluefinger (Black Francis, 2007)

Lyrical themes: Deceased Dutch painter/musician/celebrity Herman Brood (all songs).
Say whaaat?: This entire album is a rock opera about the life of deceased Dutch painter/musician/celebrity Herman Brood.

Svn Fngrs (Black Francis, 2008)

Lyrical themes: Celtic folk heroes (“Seven Fingers," “When They Come to Murder Me”); sex (“The Seus," “Garbage Heap”); unusual musical instruments (“I Sent Away," “The Tale Of Lonesome Fetter”).
Say whaaat?: “I am the last in line that started with who? / With John Von Neumann? / If it’s at the end of time, so be it / But hey, hey, it was Truman who set me free.”

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Da sarjeta à Harvard

Liz morava no Bronx, filha de pais viciados em heroína. Ambos morreram de Aids.
Aos 15 anos, pouco depois da morte da mãe e da transferência do pai para um abrigo de homens, Liz foi morar na rua.
Em junho de 2009 ela se formou em Harvard.
A história de Liz já foi comprada pela televisão e está contada em livro, seminários, programas de rádio e tevê.
Liz não é a primeira pobre novaiorquina que vai da sarjeta para Harvard, mas são casos tão raros que merecem atenção, especialmente num país socialmente cada vez mais desigual, com as classes média e baixa estagnadas.
Liz é um modelo para quem quer cortar a ajuda aos pobres e drogados, como os republicanos, e um modelo para os democratas, que querem reforçar os programas sociais.
A primeira lembrança de Liz de ver os pais com drogas foi aos 3 ou 4 anos.
Da sala via os dois na cozinha, num ritual diário que envolvia fósforo, colher, injeção, fios. Depois, os olhos bonitos e arregalados da mãe, a euforia do pai e a prostração de ambos, no sofá, gastos.
Liz e Lisa, a irmã mais velha, com frequência encontravam a geladeira vazia. Ela se lembra quando dividiram um tubo de dentifrício e um batom de proteção de lábios com sabor de cereja.
Mas as duas não se sentiam maltratadas nem mal amadas pelos pais. Liz se lembra, em especial, do carinho da mãe.
Depois da morte dela, quando foi morar na rua, o Bronx estava bem mais seguro que nas décadas de 70 e 80, mas era preciso saber onde encontrar uma escada, um banco de praça seguro, ou uma calçada para passar a noite.
O título de seu livro biográfico, Breaking Night, é uma gíria entre os sem-teto e significa o momento que surge o primeiro raio de sol. Era hora de sair do prédio, do banheiro ou sofá dos amigos e amigas antes que os pais deles acordassem. Não gostavam que seus filhos desssem abrigo a filhos de drogados.
O pai de Liz e Lisa era voraz nas drogas e nos livros. Roubou dezenas deles da Biblioteca Pública de Nova York, lia e incentivava a leitura das filhas.
Quando morreu em 2006, aos cuidados de Liz que tinha suspendido a matrícula em Harvard, disse que a leitura tinha sido a contribuição dele para as filhas.
Talvez tenha vindo dele a disposição das duas de estudar mesmo nos momentos mais miseráveis.
Liz entrou na Humanities Preparation Academy, no bairro do Chelsea, em Manhattan e em apenas dois anos anos terminou o curso secundário.
Nesta escola foi descoberta pelo New York Times que deu a ela uma bolsa, provavelmente o grande passo para a entrada em Harvard, onde, de 23 mil candidatos super qualificados, brilhantes, afluentes ou vindos da aristocracia acadêmica americana, a cada ano, só entram 2 mil.
A história de Liz no jornal não resolveu mas diminuiu o problema de dinheiro e o drama dela despertou outros impulsos.
Na saída da escola foi abordada por uma mulher que se desculpou por não poder ajudar com dinheiro porque era pobre, mas se ofereceu para lavar a roupa dela toda semana, e durante seis meses nunca faltou.
Semana passada Liz estava no programa “Talk of the Nation”, da NPR, a rádio pública. Em menos de uma hora o programa se tornou um confessionário. Filhos que tinham passado por situações parecidas, pais ou mães, alcoólatras, drogados, socialmente inúteis.
Blake, o irmão e três irmãs foram criados pela mãe viciada em cocaína que acabou perdendo tudo que tinha.
Blake foi morar no velho carro, um Lumina 95 e saiu do banco de trás para a Washington University, uma das melhores do país, com uma bolsa generosa.
Lisa, a irmã mais velha de Liz, também terminou o curso universitário e é professora de crianças autistas.
Quase todas estas pessoas acham que venceram porque tiveram o que a maioria dos filhos fracassados não têm ou tiveram: amor materno.
O do pai também pode ser salvador mas são casos mais raros.
A mãe, por mais perdida, drogada, enlouquecida, é capaz de amar e de salvar os filhos.
Liz Murray é parte desta minoria de sobreviventes mas acha que amor materno, ou paterno, não são as únicas salvações.
Da iniciativa do Times à mulher que lavava as roupas dela, qualquer adulto ou organização pode salvar uma crianca ou adolescente. Esta é a ação da “Manifest Living”, um movimento criado por ela para transformar adultos indiferentes em protetores engajados.

Falta de meios de comunicação causa sintomas semelhante à abstinência de drogas, diz pesquisa

Pesquisadores do ICMPA (International Center for Media & the Public Agenda) reuniram centenas de estudantes em 12 universidades do mundo e pediram para que eles não consumissem nenhum tipo de mídia no período de 24 horas. Eles não poderiam assistir televisão, ler jornais, usar o celular, internet, etc. Depois, os estudantes foram convidados a contar a experiência e declarar de qual meio de comunicação mais sentiram falta.

A televisão, de acordo com o resultado do estudo, foi o veículo mais fácil de abandonar. Já o celular, o que mais causa dependência. Um dos estudantes declarou: “Mandar mensagem para meus amigos me traz uma sensação de conforto. Quando eu fiquei sem, senti como se estivesse excluído da minha própria vida. Embora eu frequentasse uma universidade cheia de alunos, ficar sem comunicação digital foi intolerável”. Outro participante se disse viciado em consumir mídia e admite ser um vício doentio.

Outro sintoma que os estudantes apontaram quando realizaram o experimento foi a perda da noção do tempo. “Nós não apenas encontramos sintomas psicológicos, mas também físicos”, disse Roman Gerodimos, um dos pesquisadores que conduziram o estudo no Reino Unido, ao jornal “Telegraph”. Uma das principais conclusões do estudo chamado de Unplugged foi a semelhança entre a abstinência de drogas e de conteúdo midiático.